Vergonha molhada IV

Um conto erótico de Henri
Categoria: Gay
Contém 3651 palavras
Data: 20/03/2020 23:24:24
Última revisão: 20/03/2020 23:25:35

** Anteriormente em vergonha molhada **

Felipe olhou para a bagunça que ele criara para si mesmo. Córregos de esperma revestiu os seus dedos, manchado sua virilha. O cheiro de esperma permaneceu no ar. A culpa começou a precipitar quando ele alcançou uma velha camisa para limpar os restos de seu auto-abuso. Ele nunca gozou tanto desde que parou de masturbar-se.

Antes de ir para a cama, Felipe fez uma última viagem ao banheiro, na esperança do que ele poderia evitar o que temia pela manhã.

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Felipe acordou com a sensação desconfortavelmente familiar de umidade em sua cama. Levantando a coberta, ele revelou manchas escuras de urina. Ele protestou quando ele pulou da cama, tirando suas calças e a cueca molhada o mais rápido que possível. Ele arrancou os lençóis da cama, se vestiu com um par de roupas limpas e correu com os lençóis molhados para fora do quarto.

Quando Felipe estava indo para a lavanderia com esses lençóis agrupados em seus braços, ele esbarrou em Henrique, que o cumprimentou.

- Ei, amor. O que houve?

Sem olhar nos olhos de Henrique, Felipe apenas deu um aceno auto-explicativo para seus lençóis e continuou correndo para a lavanderia. Depois de definir o tempo na máquina, ele voltou para seu quarto e encontrou Henrique do lado de fora a porta dele Novamente, Felipe manteve os olhos baixos.

- Ei, você está bem? - Henrique perguntou, sentindo a frente a retirada dele. Felipe permaneceu quieto por um segundo antes de responder com um encolher de ombros não comprometedor. Henrique segurou os ombros de Felipe e apertou-os gentilmente.

- Tem certeza que? -Felipe respondeu dando de ombros novamente.

Henrique agarrou a mão de Felipe e o puxou para o quarto dele. Uma vez que ele fechou a porta atrás dele, ele passou os braços em volta da cintura de Felipe e puxou-o.

Henrique deu a Felipe um beijo gentil e afetuoso antes dele enterrar a cabeça no pescoço de Henrique e suspirou.

- Você dormiu bem? Henrique perguntou. Felipe assentiu, com o rosto ainda enterrado no peito de Henri.

A mão de Henri agarrou o pescoço de Felipe e deu a essa parte uma gentil aperto. Ele ouviu Felipe fungando. Ele olhou além do ombro dele e viu a cama nua de Felipe, recentemente despida de linho.

- Você teve um acidente? – Henrique disse em um tom calmo e despretensioso. Felipe fungou e acenou com a cabeça no pescoço de Henri novamente. Ele sentiu o constrangimento de Felipe irradiar através dele. Com Felipe ainda em seus braços, ele conduzi-o juntos para a cama, sentando-o gentilmente e abraçando o garoto. Henrique sabia que naquele momento, Felipe precisava apenas de apoio e conforto. nada mais.

*********

Nos dias seguintes, o relacionamento deles explodiu com uma adorável pegação sem sexo. Henrique se tornou o protetor de Felipe, e ele deu à vida de Henri, um grande senso de direção e de satisfação controlada. Eles gastaram uma grande quantidade de tempo juntos. Eles descobriram os gostos, as aversões, medos e aspirações. Felipe se abriu para Henri como nunca antes feito a qualquer outra pessoa, e a cada dia Henrique encontrava um momento, Digo oportunidade para beijar Felipe.

Felipe já sentia preparado para o seu primeiro relacionamento sexual com Henri. Como qualquer pessoa virgem, Felipe estava nervoso e desajeitado. Mas ele tinha amor e confiança em Henrique.

Henrique começou por despindo-se e permitindo que Felipe vestido explorasse seu corpo nu. O exercício foi realizado por Felipe completamente corado e gago que estava se esforçando para não parecer tão ansioso. Henrique pediu para que Felipe o tocasse. O garoto mais novo começou a acariciar o peito e o abdômen de Henri, Enquanto isso, Henrique plantou beijos suaves em Felipe. Demorou pouco encorajamento para Felipe começar a agarrar e acariciar o pau endurecido de Henrique com mãos trêmulas. Ele se maravilhou com sua espessura lasciva, sua mão mal Era capaz de envolvê-lo completamente. Henrique começou a esfregar a barriga de Fê debaixo da camisa e, progressivamente, ele removeu a maioria dos itens de roupa de Felipe.

Felipe estava de cueca boxer e segurava timidamente para elas. Mais alguns momentos de beijos e carícias apaixonados, Henrique havia convencido Felipe a liberar sua rigidez dos limites de sua roupa íntima. Pela primeira vez, Henrique viu Felipe em seu estado exposto, e a partir de então, nunca se cansaria de vê-lo em tal caminho. Sentindo-se excessivamente constrangido, Felipe se acomoda no peito de Henri e se esconde o rosto no ombro de seu amor. Com a permissão de Felipe, Henrique explorou o corpo de Fê.

Completamente cativado pelo prepúcio longo de Felipe, Henrique levou um bom tempo brincando com o pênis de Fê, dando prazer a seu tímido namorado até que ele estava gemendo e implorando por libertação.

- Henri!

- Oi, amor!

-Podemos parar?

- Mas é claro!

- Me desculpa?

- Felipe, não tem problema. Henrique beijou Felipe calorosamente, ainda rígido. A sessão de jogo terminou com o clímax de ambos os machos estregando seus corpos um contra o outro em um abraço apertado e quente.

esse dia Significou um marco no relacionamento deles. Seu amor um pelo outro não estava mais limitado ao dimensões emocionais, mas agora englobavam seu desejo e entusiasmo por natureza sexual um do outro.

******

Felipe acabou tendo uma discussão muito longa e pesada com Henrique sobre seu histórico médico anterior, explicando esses episódios de incontinência urinaria que era um tanto embaraçoso. No final da conversa, Felipe estava triste e envolto nos braços de Henrique como um gatinho. Embora Henrique tinha capacidade de mostrar seu amor por Felipe, sempre houve uma parte de Felipe que se conteve. Anos de isolamento social e a rejeição gravou angústia em sua psique. No fundo de sua mente, sempre havia um indício de dúvida na aceitação incondicional de Henrique.

*******

Henrique estava em seu quarto fazendo uma tarefa numa tarde, esperando Felipe chegar do fim da aula. Ele ouviu alguns passos rápidos do lado de fora da porta antes dela abrir e alguém entrar no quarto. Ele já sabia quem era.

- Ei, amor, disse Henrique sem se virar, continuando a trabalhar no notebook.

Felipe não respondeu, mas apenas respirou pesadamente, como se estivesse corrido. Henrique girou em sua cadeira para encarar Felipe. Ele encontrou o garoto com um rosto manchado de lágrimas e sua mochila segurando a virilha. Henrique levantou-se e aproximou-se do garoto. Felipe deu um gemido quando Henrique abraçou-o pelo ombro.

- Eita Fê! ele suspirou. - O que aconteceu?

- Eu estava bem durante toda a aula. - Felipe falou calmamente enquanto Henrique o levou de volta para a mesa dele.

- Mas, no meu caminho de volta, ficou muito ruim. Eu realmente tive que fazer.

Henrique sentou-se na cadeira e puxou Felipe para o seu colo. A mochila de Felipe caiu no chão, revelando uma grande mancha úmida nas calças dele. Felipe deixou cair a cabeça no ombro de Henri.

- Cheguei ao banheiro, mas a maioria já estava na minha calça, E esse último mijo veio muito quieto.

O cheiro de urina fresca permeava o ar, atingindo o nariz de Henrique. O exalar da salinidade fazia seu pênis engrossar um pouco. Uma mão estava apoiada nas coxa molhada de Felipe, massageando a calça molhada. Henrique se perguntou como seria lamber. Ele cutucou o rosto de Felipe com o nariz e deu um beijo suave nos lábios dele. Havia um garoto tão sexy com calças molhadas no colo. Ele mordiscou o lábio inferior do Fê e chupou sua língua. Seus dedos continuaram tocando as calças molhadas de Felipe, cobrindo os dedos com mijo quente. seus resíduos de urina ficaram grudados na pele dele.

Felipe passou os braços em volta do pescoço de Henri e enterrou o rosto nele. Ele soltou um pequeno gemido na pele de Henri quando a mão do namorado moveu sua calça encharcada e o tateou. Ele deu uma risada cansada e balançou a cabeça levemente, ainda pressionado contra Henri.

- Henri ... isso é tão errado! - Felipe sussurrou. Nem em um milhão de anos Felipe achou que seus acidentes seriam sexualizados. Foi tão errado, mas Henrique fez ele se sentir tão bem.

Henri sorriu contra sua bochecha antes de se inclinar para Morder levemente o pescoço de Felipe, chupando a pele macia. Felipe sentiu Henri pressionando o comprimento do seu pau que endurecia na palma da mão, fazendo o Felipe se curvar suavemente, pressionando ainda mais a virilha na mão de Henri. Muitas de suas timidez iniciais se dissiparam.

Henri lambeu as marcas de dentes que ele deixou no pescoço de Felipe.

- Não há nada errado com isso, baby! - ele assegurou ao Felipe.

- Não há nada errado comigo por estar aqui brincando com seu pau molhado. - ele continuou maliciosamente. Ele pressionou contra o pênis de Felipe novamente, agora totalmente duro. O garoto se contorceu no colo dele, Afastando as pernas. Felipe respirou pesadamente no pescoço de Henri tentando processar o que estava acontecendo.

- Henri, estou molhando suas calças. – Felipe olhou para suas calças ensopadas que estavam em contato com Henri.

Henrique o deu um rosnado baixo e mordiscou o Pescoço de Felipe novamente.

- Sim, e não vejo problemas gatinho. – Ele apertou o contorno do pênis de Felipe.

- Tão molhado, mas tão lindo!

A autoconsciência de Felipe finalmente conseguiu o melhor dele e ele arrastou para fora do colo de Henrique. Ele viu a leve umidade que havia deixado no short de Henri.

Felipe tentou encobrir seu tesão violento que obscenamente marcava a calça dele e Ele não pôde deixar de notar a protuberância óbvia de Henri.

- Estou fazendo uma bagunça. –Felipe continuou olhando para o colo de Henri.

- Eu deveria ter ido direto pro meu quarto.

Henrique sacudiu a cabeça antes de sair da cadeira ficando em pé próximo ao Felipe e se aproximou

De Felipe o levando a afastar surpreso. A parte de trás dos pés de Felipe atingiu a base da cama de Henri e ele caiu no colchão. Henrique subiu em cima do garoto caído e colocou suas mãos em ambos os lados da cabeça de Felipe.

- Não, você fez o certo em me procurar! Henrique enfiou a língua dentro da boca do outro garoto. Felipe respondeu, mas com relutância a princípio.

- Eu vou estragar sua cama. - implorou Felipe quando Henri beijava loucamente sua boca.

- Porra, eu sou uma bagunça completa, Henri. Isso é embaraçoso. - O Henri apenas rosnou. Ele mergulhou os quadris e empurrou contra Felipe, esfregando contra a umidade quente.

Henri falou entre beijos.

- Você é meu bebê, entendeu? Felipe gemeu quando empurrei-me contra ele novamente.

- Você nunca deve ter vergonha disso, comigo.- Felipe agarrou a camisa de Henri e o puxou para mais perto. Henri cedeu e deixou um pouco mais de seu peso pesar sobre o garoto menor.

- Você é sexy pra caralho! - Ele continuou a esfregar seu pau grosso contra o de Felipe ainda úmido, o que o estava deixando louco. Henrique lambeu o pescoço de Felipe ao ombro até atrás da orelha. Ele então enfiou a língua no ouvido do garoto antes de chupar esse lóbulo da orelha. Felipe estremeceu sob o peso de Henri, seus sentidos entrando em excesso.

- Oh merda! –Felipe empurrou o peito de Henri, ainda apertando sua camisa.

- Henri, levante-se. Por favor, levante-se! – Felipe disse freneticamente.

- Eu tenho que ir. Eu tenho que fazer xixi de novo. Por favor.

Antes que Felipe pudesse afastar de Henri completamente, Henrique pousou a mão no ao peito do garoto e o empurrou para baixo.

- Não, fique! - ele ordenou. Felipe com os olhos cheios de descrença. Felipe pulou da cama e pegou alguns toalhas de suas gavetas. Voltando para a cama, ele indicou para Felipe levantar sua bunda. Quando ele fez isso, Henrique colocou as toalhas, forrando o colchão logo abaixo da metade inferior de Felipe. Henrique fez isso Pouco antes de Felipe pensar em protestar qualquer plano que tivesse para fugir, Henrique se jogou de volta ao garoto e voltou a atacar sua boca.

Felipe o empurrou contra novamente.

- Henri, que diabos. Eu preciso ir realmente. Estremeceu involuntariamente novamente quando Henri empurrou os quadris contra o seu pau esfregando os dois órgãos sensíveis juntos.

- Então vá. mas Bem aqui, aqui. - Henrique acenou com a cabeça antes de voltar sua boca aos lábios de Felipe. Sua mão alcançou a camisa de Felipe e acariciou seu torso novamente, ignorando a perplexidade e o pânico no rosto de Felipe.

- Você só pode estar brincando. Henrique, por favor. Vou me molhar se não me deixar ir ao banheiro em breve. - disse Felipe com mais urgência. Mas Henrique não quis tirar o seu peso de cima dele. Ele estava preso embaixo com o desejo imenso de mijar e finalmente ele rompeu seu domínio.

Um estrangulamento escapou da garganta de Felipe quando ele sentiu a triste sensação familiar de calor se espalhar por sua frente. Ele agarrou a camisa de Henri novamente e apertou em suas mãos. Seus próprios olhos estavam bem fechados, incapazes de olhar para ele. Namorando este estado mais vulnerável. Henrique parou de empurrar e passou a mão pelo cabelo de Felipe, sussurrando palavras de garantia, amor e encorajamento.

- É isso aí, garotão, Não tenho absolutamente nada com que me assustar. Eu tenho você. - ele disse gentilmente no ouvido de Felipe. Após alguns segundos, o último esguicho de mijo encharcou as calças de Felipe, os shorts de Henri e as toalhas. Henrique pegou as mãos de Felipe que tampava o rosto.

- Olhe para mim, Fê. – Felipe balançou a cabeça em negação.

- Olha para mim amor!

Felipe respirou fundo e finalmente abriu os olhos, cheios de lágrimas.

Henrique sorriu com simpatia e deu um beijo em cada um de seus olhos.

- Você é tão lindo, Fê.

Henrique gentilmente pressionou seus quadris contra os de Felipe. Ele sentiu uma nova umidade em seu corpo. O atrito do short molhado fez um som mole. Felipe gemeu levemente com a falta de visão de tudo. Mas ele não resistiu em deixar um gemido voar para fora dele quando a mão de Henri desceu para o recém-molhada virilha saturada e deu um aperto firme em seu pau macio.

- Por favor, não. - Felipe sussurrou. Mas seus olhos revelaram tudo.

- Não é certo isso! - ele murmurou enquanto pressionava a virilha na mão de Henri.

Henrique acariciou o pinto de Felipe que foi endurecendo através das calças molhadas enquanto mordiscava a mandíbula do garoto para a orelha dele.

- Não há nada errado, Fê. - Ele desfez o botão da calça de Felipe. - Deixe-me fazer isso, baby. Deixe-me fazer você feliz. - Ele colocou a mão nas calças de Felipe e sentiu a cueca boxer encharcada. Felipe estremeceu com o contato.

- Por favor, Henrique. - Um apelo tão quieto.

- Deixe-me, Felipe. - E com isso, Felipe puxou Henri para ele e compartilhou com um beijo que alimentou seus desejos sexuais. Henrique lançou uma nova perspectiva dos acidentes de Felipe e ele imaginava como Felipe estava em um estado de luxúria salgada e molhada.

Enquanto suas línguas dançavam na boca um do outro, Henri abriu o zíper das calças de Felipe e as tirou deixando ele em sua cueca boxer encharcada.

A cueca se transformou em um tom mais escuro com a umidade. Seu tesão era pressionado contra sua barriga, apontando para cima. Com muita pressa, Henri retirou seus calções e jogou-os no chão. Ele colocou as mãos na sua cueca boxer e reorganizou seu pau para que também estava apontando para cima em direção ao umbigo, deitado contra o abdômen. Depois disso, ele passou a mão em torno do pênis de Felipe através da cueca o Mijo quente lixiviou do algodão para os dedos, revestindo eles. Henrique abriu a boca momentaneamente e inseriu um de seus

dedos na boca, sugando o líquido salgado de Felipe.

- Oh merda ...- Felipe pronunciou.

- Você tem um gosto delicioso, disse Henrique antes de voltar ao beijo ao fazer isso, Felipe compartilhou um pouco de sua própria salinidade. Ele gemeu na boca de Henri. Felipe continuou empurrando contra Henri, esfregando seus paus vestidos um contra o outro. Os dois garotos gemeram um com o outro.

Quando os meninos se aproximaram do clímax, Henrique voltou a boca para Felipe. As marcas de dentes que ele deixou no pescoço anteriormente quase desapareceram completamente e ele mordeu para revivê-los. Enquanto chupava o pescoço, Felipe puxou mais forte a camisa de Henri que ele tinha nos punhos fechados e começou a convulsionar contra o corpo em cima dele.

- Henri, eu estou gozando! Ele empurrou de volta contra o pau de Henri, intensificando o atrito entre eles. Seu pênis pulsou, empurrando jatos de porra em seu roupa interior, adicionando um novo calor.

- Caramba, Henri. Sim.

Henrique sentiu seu garoto gemer incansavelmente debaixo dele enquanto ele descarregava muita porra dentro sua cueca boxer. Henri acelerou suas investidas e pressionou ainda mais o garoto. A porra de Felipe começou a saturar o material, escorregando no espaço entre eles. O cheiro de esperma fresco misturado com mijo quente flutuou até a cabeça de Henrique. Que em uma ato desesperado, arrancou-se de sua cueca, deixando a meia perna, Ele gemeu lascivamente no pescoço de seu namorado, chegando perto ao seu próprio orgasmo.

- Porra, Felipe. Você é tão gostoso. Porra, eu vou gozar. Vou gozar em cima de você, bebê.

Henrique gritou quando seu próprio pênis começou a pulsar contra a barriga de Felipe, correntes quentes de esperma jorrava sobre a barriga Felipe. Henri afastou seu corpo fazendo que um dos jatos de esperma fosse ao pescoço de Felipe e rapidamente continuou empurrando seu corpo contra Felipe, cada empurrão lhe dava tiros de prazer por todo o corpo. Felipe sentiu seu esperma quente sendo esmagado dentro de sua cueca enquanto seu namorado se debatia em cima dele, lambuzando seu corpo com porra e cavando os quadris em sua cueca molhada de forma repetidamente.

Henrique coloca sua boca apertada no pescoço de Felipe e ele chupou e chupou o pescoço de dele limpando o próprio esperma que deixará ali, com seus gemidos abafados. Henrique voltou a boca de Felipe que chupava a linguá de Henrique saboreando a porra do seu amado.

Quando o tesão de Henrique começou a diminuir, ele caiu ao lado de Felipe ficando ambos de lado. Ele jogou uma perna sobre a de Felipe e puxou o garoto menor para ele.

- Porra, Felipe. - Ele acariciou a orelha de Felipe. Uma mistura de esperma, suor e mijo revestiram seus corpos. Se alguém entrasse no quarto naquele momento por exemplo, tudo o que cheiravam era sexo sujo.

Eles ficaram ali em silêncio antes de Felipe se virar para Henri e agarrar, puxando-se para o peito do outro garoto.

- Oh meu Deus! -Felipe falou enquanto enterrava o rosto no peito do Henri.

- Que inferno fizemos, Henri?

Henrique riu. – Sim, que inferno delicioso? –Felipe olhou para ele, incrédulo. Henrique respondeu antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, - Agora você sabe que urinar não é nada para se envergonhar. - Ele deu um beijo nos lábios de Felipe.

- Então, sempre que estiver molhado, você vai fazer sexo comigo - espera não - Despejar a sua porra de mim?

Henrique riu. - Só se você me quiser! - ele disse antes de chegar a sua mão e deu um aperto na bunda saliente de Felipe, que deu um pulo.

- Oh meu Deus! Felipe disse novamente, desta vez fechando os olhos. - Eu não posso acreditar que você fez isso. Você, você provou meu mijo. Você colocou seu maldito dedo na sua boca. -Ele balançou a cabeça contra o peito de Henri.

- Sim? Tem um gosto tão bom, gatinho. - ele disse alegremente.

- Eu faria de novo e de novo.

- Você é nojento, sabia disso?

Henrique parou para pensar antes de sorrir maliciosamente para o garoto. Felipe fez uma careta.

"O que?" Felipe perguntou com relutância.

Henrique pulou em suas mãos e joelhos novamente, prendendo o garoto embaixo dele.

- Não me diga que isso não te excitou? - ele sugeriu com um sorriso diabólico. Ele começou a esfregar seus quadris contra os de Felipe novamente.

Felipe apenas balançou a cabeça em negação, ignorando a vermelhidão que estava aparecendo em seu rosto.

- Não. Eu não, Henri. - Ele sorriu, puxando Henrique de volta ao lado dele e enfiou o rosto de volta no peito de Henri.

- Não, mesmo? - Henrique murmurou, acariciando os cabelos de Felipe.

Os meninos ficaram ali por alguns segundos enquanto a umidade estava começando ficar desconfortável.

- Podemos nos limpar agora? Felipe perguntou. Henrique assentiu e os dois se despiram ficando completamente nus, Henrique se ocupou em guardar as roupas e toalhas sujas no cesto de roupa suja. Quando ele se virou, ele encontrou um Felipe de rosto vermelho de pé nu junto à cama, as mãos em concha sobre os órgãos genitais.

"Umm ... eu não mudei nada ..." Felipe admitiu.

Henri riu e puxou Felipe para seus braços, libertando as mãos de deles que tampava o pinto de suas mãos.

- Por que tão tímido? - Henri sorriu. Logo deu um beijo profundo em Felipe enquanto tateava bunda branca redonda e saliente de Felipe. O rosto de Felipe não ficou menos vermelho.

- Pare com isso, Henri! Felipe choramingou.

- Calma, só estou acariciando essa bunda linda.

- Só não olha! ele silenciosamente pediu para não olhar para baixo.

- Tudo bem, vire-se então! - Henrique esperou Felipe virar-se pra se afastar dele.

Henrique abriu uma gaveta e tirou uma cueca. "Aqui."

Henrique também ofereceu a Felipe um par de calças e uma camisa para vestir. Quando Felipe indagado sobre tomar um banho primeiro, Henrique o deteve.

- De jeito nenhum. Você cheira muito sexy como está. - Ele lhe deu outro beijo. –Você parece ainda mais sexy em minhas roupas, Fê.

Felipe mordeu o lábio e olhou para as roupas do namorado. Ele se mexeu com a bainha da camisa. "Obrigado", ele respondeu timidamente.

- Vamos lá. Vamos comer um pouco! Henri ofereceu antes de agarrar a mão de Felipe e puxando-o para fora da porta.

Continua.

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* Nota dos autor *

Olá novamente!

Então, eu acredito ter acelerado o conto, mas isso se deve ao tempo que tenho para escrever. desde já agradeço pela compreensão.

Não deixe de comentar! Prometo que no próximo capitulo responderei cada um de vocês.


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Comentários

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É totalmente compreensivo o aceleramento do conto para o desenrolar do romance. Curtindo muito esse casal. confesso que estou intrigado e curioso para saber como tudo isso terminará. continue logo!

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Valter um rapaz que sofreu traumas muitos fortes e que não teve apoio familiar e ainda se percebe como homossexual! quer que essa pessoa não venha a chorar? Sua fama de ranzinza se faz presente, né. Num mundo imaginário como aqui é um laboratório perfeito para verificar as nuances de personalidade e os modelos de caráter e juízo de valor.

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Puts amando o conto!!! o que me encanta é a maneira que você conduz o conto saciando os nossos desejos sem ir direto ao sexo propriamente dito. Nota mil!

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TÁ FICANDO MEIO COMPLICADO VER UM FELIPE QUE SÓ CHORA. SERÁ QUEM UM MÉDICO UROLOGISTA NÃO RESOLVERIA? AFINAL HENRIQUE NÃO PODE ESTAR 24 HORAS AO LADO DE FELIPE PARA PROTEGÊ-LO. MAS TÔ GOSTANDO DAS ATITUDES DE HENRIQUE AGORA. ELE NÃO ESTÁ MAIS SUFOCANDO, ESTÁ DANDO ESPAÇO AO FELIPE, ESTÁ DANDO CARINHO, ATENÇÃO, COMPREENSÃO E FAZENDO-O ELEVAR A SUA ESTIMA. MUITO BOM. MARAVILHA. CONTINUE.

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