Ele pensava que depois de um ano, finalmente iria encontrar sua namorada; eles se apaixonam cedo, ela fazia medicina e tinha seus problemas, ele também tinha os dele e por isso era inseguro, mas confiaram um no outro e agora estavam ali prestes a se encontrar. Seriam um casal normal visto pela sociedade se ele não fosse sádico e dominador e ela submissa e masoquista. Eles dois já se falavam online e faziam sexo virtual, mas nunca tinham se encontrado pessoalmente. Ele a esperava desembarcar na rodoviária lembrando que alguns dias antes Fernanda experimentava as roupas e lingeries, mostrando para ele aprovar por vídeo chamada. Ficou excitado pensando nisso e em tudo que tinham feito e vivido naquele ano.
Ela está como foi ordenada, toda depilada, uma saia preta solta, uma blusa branca transparente com sutiã delicado e sem calcinha. O plug anal a incomoda, mas ela está sendo obediente. Ele está com uma calça jeans e blusa verde escura. Fernanda desce do ônibus e o encontra; eles se encaram por cinco minutos, em silêncio, como quem se prepara para o que ainda iriam fazer.
Ele escorrega sua mão direita pelas costas dela, até o início de sua bunda, a puxa com volúpia, mas de modo delicado e a beija.
Eles alugam um carro e pegam a estrada em direção a Campos do Jordão. Eles conversam no caminho, mas ela comete um erro: o chama de você ao invés de senhor, mestre ou dono. Imediatamente ela percebe o erro e estremece de medo da punição que invariavelmente virá. Ele ordena que ela pare o carro e sussurra em seu ouvido que ela será punida por esse deslize. Ela sente uma mistura incrível de medo e tesão, sente sua buceta ficar molhada com o misto de tesão e medo da dor que vai sentir. Ele ordena que ela saia. Carlos pega algo na mala e eles entram na mata. Conforme eles andam, Fernanda mal consegue se mexer de tanto desespero e tesão, não sabe o que irá acontecer com ela nem o que ele traz na mão dentro de uma sacola. Ele ordena que ela tire a roupa e fique de quatro. Ela obedece e, nua, se aproxima de uma árvore e fica de quatro. Ele tem um chicote na mão e diz a sentença: ela vai levar 30 chibatadas, contando e agradecendo cada uma. Fernanda se desespera e pede que ele diminuía o número de chibatadas, que seu erro não foi tão grave, Ele aumenta para 50 e ordena que ela se cale e obedeça, ou será pior. Ela obedece, e quando chega na trigésima, começa a chorar. Ele sorri e confessa que não sente somente prazer, mas também felicidade e alegria, que se diverte com isso.
Ao final da punição Carlos olha com tesão e alegria a pele marcada de Fernanda, com tom arroxeado, algumas partes vermelhas e outras com um pouco de sangue. Ao mesmo tempo ela sente uma dor misturada com contentamento, pensa em como se sentiu humilhada e cheia de tesão, punida como merecia pelo meu dono, feliz em servir ao prazer de seu mestre.
Carlos diz que ela pode se vestir e eles caminham de volta para o carro. Ela, ainda se recuperando da punição, pede permissão para chupá-lo antes que voltem à estrada. Ele aceita. Então, ela, de joelhos na mata, começa a beijar o pau dele por cima da calça. Ela olha para ele e imediatamente leva um tapa no rosto – não te dei permissão para me olhar, cadela – ele diz em tom sério. Ela pede então, olhando para o chão, permissão para abrir a calça dele e ele autoriza. Inicialmente Fernanda beija a cabeça do pau de seu mestre, com uma volúpia que o impressiona. Ela coloca tudo em sua boca e suga com fervor. Vai de cima a baixo, chupando, beijando. Até que tira o pau da boca para respirar e leva mais um tapa – eu não mandei você parar sua putinha – ele diz com tom sarcástico. Ela continua a chupá-lo com vontade; ele a pega pelos cabelos e mexe sua cabeça para cima e para baixo em seu pau. Ela continua com esse movimento por conta própria e ele goza intensamente, enchendo a boca dela de porra quente, que ela engole sem hesitar. Ela levanta e eles caminham de volta ao carro, felizes com o primeiro encontro carnal que tiveram.
