Vergonha molhada

Um conto erótico de Henri
Categoria: Gay
Contém 3061 palavras
Data: 15/03/2020 23:04:19

Eu conheci Felipe quando comecei a universidade há um ano. Foi o primeiro ano dele também, e ele cursava biologia, assim como eu.

No primeiro ano Eu o notei em minhas aulas de laboratório, ele era meio bonitinho. Felipe é um rapaz de 18 anos Branco, parecia não curtir o sol, corpo normal, não muito forte e nada muito magro. Seus cabelo castanho com corte moderno e baixo, nariz fino, mas pontudo, e um doce sorriso... assim eu o via.

Ele estava muito quieto e não conversava com muitas pessoas. Fui designado para ser o seu parceiro de laboratório, então ele não teve escolha para não conversar comigo, e como eu pensei, ele era realmente uma pessoa muito amigável. Descobri depois que ele era na verdade meu vizinho, morando no mesmo alojamento que o meu, bem ao lado do meu quarto, de fato. Como eu não o havia notado ele antes?

Comecei a perceber que ele se retirava em meio as aulas de laboratório, quase sempre. Ele sempre tinha várias desculpas - tinha que ir ao banheiro, teve que atender um telefonema, teve que encher sua garrafa de agua. Ele também ficava perto da porta dos fundos durante as palestras, e saía durante a maioria das palestras para ir ao banheiro. Notei que ele sempre carregava uma garrafa o tempo todo como se tivesse medo de ficar desidratado. Para ser sincero, acho que eu não o tinha o visto tomar um gole sequer dessa garrafa, mas a garrafa parecia esvaziar e encher ao longo do dia.

- Cara, pare de beber o tempo todo. É por isso que você mija o tempo todo. - Eu disse a ele um dia. Ele olhou para baixo como se eu tivesse sido agressivo.

- Mas eu estou com sede. - ele disse calmamente para si mesmo. Eu senti Felipe se afastar de mim e me senti culpado por ter sido involuntariamente duro. Ele era tão tímido e sensível.

- Beba então, amigo- Eu sorri para ele e bati na sua garrafa.

***

Passaram algumas semanas do semestre e eu havia passado muito do meu tempo ao redor de Felipe. Por estarmos em um novo local, que não era o colégio, nos ainda estávamos no processo de encontrar nosso lugar na faculdade, e encontramos um grande conforto entre nos. Eu também tinha feito outros amigos na minha turma, mas Felipe parecia se contentar em apenas estar comigo e ter a minha amizade. Eu nunca o vi conversando com mais ninguém a menos que ele precisasse. Mas eu era especial, deduzi. Felipe foi mais aberto comigo do que qualquer outra pessoa. Mas isso não dizia muito sobre ele, considerando o quão fechado ele era para conversar.

No entanto, nossa amizade progrediu para onde Felipe sentiu-se livre o suficiente para ocasionalmente falar de sua opinião e sentimentos honestos para mim. Um grande Progresso!

Era uma noite de sexta-feira e um amigo me convidou para uma festa que Aconteceria no salão do salão do alojamento. Eu aceitei alegremente. Quando Convidei Felipe para vir junto, ele recusou de imediato, causando minha surpresa.

- Henrique, sério. Pareço um cara que iria gostar disso?" Felipe me deu um olhar inexpressivo. Eu exagerei um encolher de ombros.

- Eu não sei do que você gosta, garotão! - eu respondi com um sorriso. Felipe corou com o comentário. Eu poderia brincar com ele o dia todo, era tão divertido.

- E Você ainda não participou de nenhuma festinha. - apontei.

Felipe devolveu o encolher de ombros,

- E que elas não parecem tão divertidas ... - e saiu, nisso. Segurei seus ombros com as mãos e dei-lhe uma mexida. Os olhos de Felipe se arregalaram com o contato.

- Vamos, amigo. Vai ser divertido! Eu Gostaria de ver o que acontece quando você toma um pouco, e fica bêbado. - Felipe revirou os olhos para mim. Tirando minhas mãos dele, eu tentei dar a ele meus grandes olhos de cachorrinho. Mas eu posso ter acabado com uma cara parecida de um drogad, porque Felipe riu.

- O que você está fazendo? - ele perguntou com uma risada. Franzi minha testa, lembrando-me de nunca tentar esse olhar novamente.

- Vamos, por favor? Seja meu apoio moral? Você pode me dizer para parar de beber quando eu Começar a tropeçar nos meus próprios pés e você pode me ajudar a voltar para o quarto. - Felipe me deu uma olhada e disse:

- Você está brincando comigo? Mas que diabos, eu não sou sua babá'. Eu fiz um beicinho.

- Eu não vou reclamar se você tentar se aproveitar de minha embriaguez.

Os olhos de Felipe se arregalaram novamente antes de um sorriso divertido aparecer em seu rosto e ele balançou a cabeça para mim, quase como em desaprovação.

- Henrique, é sério - Felipe repetiu pela segunda vez nesta conversação. Ele estava começando a se cansar do meu comportamento infantil para com ele.

-Ok, mais saiba que você pode ter muito disso em 24 horas. Ele deu um suspiro exasperado.

- Tudo bem, eu irei. Mas eu não vou beber. E se você ficar tão bêbado que você não pode chegar em seu quarto, eu não vou te trazer de volta.

Eu sorri para ele, e cutuquei na sua barriga, "boop". Felipe deu uma gargalhada e passou os braços em volta do abdômen para proteger de mais ataques.

***

Chegamos à festa e a sala estava meio cheia de pessoas. Não foi tão turbulento quanto as festas realizadas nas áreas externas ao redor do campus. A música estava crescendo e o álcool estava sendo livremente distribuído. Peguei uma garrafa de cerveja gelada, abri-a e tomei uma grande gole.

Na hora seguinte, terminei minha terceira cerveja e fiz o meu caminho pela sala, conversando com pessoas que eu reconheci. Felipe não havia tocado em uma bebida sequer, Dizia não até o refrigerante, eu fiquei o tempo todo observando de longe, na esperança dele enturma-se.

Eu peguei outro garrafa e sentei em um sofá localizado no canto mais distante a agitação principal do outro lado da sala. Felipe ao me ver , sentou-se ordenadamente ao meu lado. Descansei um braço na parte de trás do sofá, meio tocando o ombro dele. Eu desenhei círculos no seu lado ombro com o dedo. Felipe parecia afundar um pouco mais no sofá. Tomei outro gole.

- Você está se divertindo? - Eu perguntei. Eu sabia a resposta para aquela pergunta e antes que ele pudesse responder, ele revira os olhos para mim.

- Você já experimentou cerveja antes?" - Ele balançou sua cabeça como um cachorro balançando a cabeça com pulga em negação. Foi adorável. Inclinei a garrafa na direção sua boca, tocando a borda dos lábios.

– Tente! - ordenei gentilmente. Eu realmente não o forçaria se ele não quisesse. Ele olhou para a garrafa por um tempo. Eu quase podia ver os pensamentos triturando em sua cabeça enquanto ele tentava decidir se iria manchar seu corpo santo com esse líquido pecaminoso. Depois de um momento, ele timidamente tirou a garrafa da minhas mãos e pôs nas dele. Ele examinou a borda da garrafa e olhou no gargalo da garrafa. Era como se ele não tivesse certeza do que deveria fazer com a garrafa.

Eu ia sugerir que ele colocasse os lábios por cima e derrubasse a garrafa brincando, é claro. Mas antes disso, sua língua disparou e lambeu na borda como se talvez ele pudesse provar a bebida lambendo qualquer coisa perdida. Não me culpe por meu cérebro ter substituído a imagem da garrafa com um pau - um pau sendo lambido por Felipe. Inclinei minha cabeça para longe, Eu dei um gemido tenso, imagino que eu estava frente a ele repousando o meu pinto em sua boca. Bem, eu não me apresentei! Me chamo Henrique tenho 22 anos, sou pardo em um tom amarelado, porem as vezes bronzeado de sol, eu amo uma praia e ou piscina, principalmente banhar no sol e ficar marcado pela sunga. Tenho 1.85, cabelos negros, liso e com um suave topete, olhos negros, boca carnuda, nariz, e corpo atlético, até meu ensino médio a natação era meu esporte favorito. No ensino médio era desejado pelas líderes de torcida e por alguns garotos também, safado desde sempre, pegação era diária em cada canto do colégio, seja com garoto ou garota, eu adorava ser chupado. Tendo Felipe ali ao meu lado lambendo aquela garrafa como se lambesse a cabeça de um pau.... Eu só imaginava o meu pau branco, grosso, torto para o lado esquerdo com cabeça rosa avermelhada, sendo lambida por Felipe.

Então gemi fantasiando aquela cena.

Ele provavelmente pensou que era um gemido de frustração com seus modos cautelosos, mas para mim foi um OMG, por favor pare ou caso contrário, vou ter que ficar sentado um bom tempo neste sofá até meu pau diminuir.

Quando eu olhei para ele, ele estava olhando para mim enquanto ele tinha a sua língua no buraco da garrafa. Foi uma visão hilária. Eu explodi rindo e casualmente passei meus braços em volta da cintura dele, o álcool claramente tendo seu efeito em mim. Ele se assustou momentaneamente antes de relaxar.

- O que diabos você está fazendo?" Eu disse entre risadas. Eu peguei a garrafa de suas mãos, toquei na ponta dos seus lábios e lentamente inclinei a garrafa para cima. Vimos o líquido fluir lentamente mais perto da ponta e Felipe sugou o líquido quando saiu. Era como mamadeira de um bebê ou algo assim, Mas com cerveja.

Felipe engasgou e empurrou a garrafa para longe.

- Deus, isso tem gosto absoluto de merda. - ele amaldiçoou. Eu dei outra risada. Eu nunca o ouvi xingar antes.

Perdi a noção do tempo enquanto lentamente entornava o álcool com Felipe dessa maneira. Eu deixo ele experimentar uma grande variedade de bebidas alcoólicas. Ele parecia gostar do frutado misturas prontas para beber, provavelmente porque tinham mais gosto de açúcar e água do que qualquer outra coisa. Ele nunca se opôs a todo o álcool que eu estava sujeitando-o a. Eu acho que secretamente ele queria tentar tudo. Eu ainda tinha um braço ao redor de sua cintura quando terminamos uma terceira bebida, compartilhando-a entre nos. Para um garoto tímido, ele não parecia ter vergonha em compartilhar baba através da garrafa. Seu rosto estava começando a ficar muito vermelho e sua boca ficou mais solta. Ele fez observações ao redor da sala, apontando quem ele pensava era legal e quem ele pensava ser um idiota. Eu nunca o tinha visto falar tanto. Ele inclinou-se para mim, descansando a cabeça no meu ombro.

Um grupo de pessoas estava dançando ao som da música no centro da sala. Eu me atrevi a ver até onde Felipe iria com aquela perda da vergonha. Eu o puxei de pé comigo.

- Vamos lá, vamos dançar. - sugeri. Seus olhos se estreitaram com um certo pensamento. Talvez ele não fosse tão desinibido quanto eu pensava. Ele encolheu os ombros e andou à minha frente em direção à multidão dançando.

Enquanto eu esperava que Felipe fosse o dançarino mais estranho de todos os tempos, ele estava surpreendentemente fluindo e sexy. Ele pode ficar quieto, mas é um observador. Ele viu o que outras pessoas fizeram e as copiaram. E ele não era tão ruim assim! Nós terminamos mais algumas bebidas juntos naquela noite. Havia muitas Pessoas se divertindo e socializando. Felipe estava finalmente saindo da sua Concha. Ocasionalmente, eu colocava minhas mãos em seus quadris enquanto ele balançava com a batida. Eu não sabia dizer se os olhares que ele estava me dando eram divertidos, de luxúria ou simplesmente embriaguez. A noite continuou até cedo de manhã. As pessoas começaram a sair e, na última vez que me lembrei, Felipe e eu adormecemos em algum lugar no chão.

***

Acordei na manhã seguinte em cima de uma pilha bastante desconfortável de sapatos de gente, com um corpo quente ao meu lado. Minha cabeça estava doendo e eu senti um pouco tonto quando me sentei. O canto onde estava era uma bagunça com garrafas e copos de álcool e comida espalhada por todo o chão. A sala estava quase vazia de pessoas além de um outro cara que eu reconheci como alguém da minha turma dormindo no sofá.

Olhei ao meu lado para ver Felipe ainda em coma. Ele tinha um braço colocado através dos olhos e ele estava roncando levemente - tão fofo. Eu notei muitas manchas escuras que se espalharam pela área entrepernas do jeans. Eu levemente toquei o tecido - sim, encharcado. Também estava um pouco quente. Eu trouxe meus dedos até o nariz e eu detectei o leve odor de urina.

Álcool tendia a fazer isso com as pessoas, faz você precisar mijar como um louco, e se você estava desmaiado como Felipe, se molharia facilmente.

Eu tinha um fetiche por mijo. Eu amei esportes aquáticos. Adorei o cheiro, olhei e gostando daquilo. Ver Felipe encharcado de mijo me excitou como um louco. Eu queria enterrar meu rosto em sua virilha molhada e sugar o líquido, Mas Eu conhecia o Felipe e ele morreria de vergonha se outras pessoas o vissem assim. Ele era tímido o suficiente para sumir se ser visto em um par de jeans encharcados de mijo. Eu fui para o banheiro e vasculhei as gavetas e armários para encontrar uma toalha. Encontrando uma branca e fofa, voltei para onde Felipe estava dormindo e sacudi suavemente ele pelo ombro.

- Ei, amigo! - eu sussurrei para ele.

Ele se mexeu e seus olhos se abriram momentaneamente antes de fechá-los novamente.

- E aí? - suas palavras estavam grogue e cansada. Ele esfregou os olhos.

- Nós desmaiamos totalmente nesse chão. - eu ri. Felipe deu um sorriso sonolento e apoiou-se nos cotovelos. Ele examinou a sala e franziu a testa para o estado disso. Ele não pareceu notar suas calças.

- Humm, Fê, parece que o álcool chegou até você." Eu balancei a cabeça na direção da virilha dele e quando ele viu o estado de suas calças, seu rosto ficou instantaneamente vermelho, mais vermelho do que era ontem à noite devido ao álcool.

- Merda! Felipe sussurrou com uma voz trêmula.

Coloquei a toalha em cima de sua virilha.

- Eu peguei uma toalha para você! E antes que eu pudesse terminar, ele subiu rapidamente e correu para o banheiro com uma mão segurando a toalha enrolada sobre a grande mancha molhada. Eu reparei que a chave do quarto dele estava no chão e as agarrei. Eu corri para o quarto dele, peguei uma calça de moletom limpa e voltei ao banheiro onde Felipe correra para dentro. Eu balancei a maçaneta da porta. Estava trancado.

- Umm, ocupado! veio uma voz estressada por dentro.

Bati duas vezes: - Felipe, sou eu. Fui buscar uma calça seca para você.

Houve alguns segundos de silêncio e então eu o ouvi se arrastar na direção da porta e a destrancou. Sem perguntar, abri a porta e entrei, fechando e trancando a porta atrás de mim. Felipe estava com o queixo no peito, seus olhos se fecharam e seu rosto se enrugou em um olhar de frustração e embaraço. Ele tremia levemente e ainda tinha a toalha enrolada sobre sua virilha. Eu fiquei lá olhando para ele, notando sua óbvia angústia.

- Ei amigo! - falei gentilmente, como se estivesse tentando não assustar um bebê.

Felipe fungou, os olhos ainda fechados e o corpo rígido. Eu andei lentamente aproximando-me dele e coloquei a mão em seu ombro.

- Ei, você está bem? Foi só um pequeno acidente. - tentei confortá-lo,

- É o maldito álcool. Estou surpreso que não tenha acontecido comigo também.

Ele fungou novamente e abriu os olhos, mas os manteve direcionados no chão frente a ele.

- Me desculpe se você estiver com raiva de mim. Eu não quis que tivéssemos ficado bêbados. - eu admiti.

- Eu peguei algumas calças novas. Olha, elas são suas Calças de moletom de domingo. - sorri para ele. Ele olhou para mim e deu uma grande respiração instável.

- Obrigado! - ele disse em voz baixa. Esfreguei seu ombro e dei uma aperto. Eu acho que Felipe secretamente amou o contato físico entre nós. Eu pensei que ele compartilhou muito disso com mais alguém.

- Troque de roupa e vamos comer alguma coisa- ofereci, virando-me para sair.

Depois de alguns minutos, Felipe saiu de calça seca e a calça jeans enrolada na toalha. Caminhamos juntos de volta aos nossos quartos em silêncio.

Quando paramos, eu disse a ele que iria tomar um banho primeiro e que eu voltaria ao quarto dele quando terminasse.

Depois que eu havia me trocado, bati na porta de Felipe e esperei que ele abrisse. Ele saiu vestindo roupas novas depois de ter tomado um belo banho, deixando cheiroso pelo sabonete que usava. Decidimos ir comer sushi - algo simples e não gorduroso. Quando nos sentamos com nosso sushi, Felipe apenas olhou para sua comida enquanto eu fui direto para ela, rindo como um idiota faminto.

Quando notei que ele ainda não havia tocado sua comida, falei com ele com a boca meio cheia,

- Você está bem? Você está se sentindo doente?" Felipe balançou a cabeça e pegou os pauzinhos.

- Cara Não faço ideia de como você usa essas coisas! – comentei enquanto eu continuava a colocar sushi na boca usando as mãos. Felipe olhou para mim, com uma sobrancelha erguida em um olhar de julgamento. Um sorriso apareceu em sua boca.

- O quê? Questionei com minha boca agora ainda mais cheia. Eu mastiguei um pouco mais e fui engolindo.

- O que? - Eu repeti. Felipe apenas riu, balançou a cabeça e começou a comer.

- Agora houve o sorriso pelo qual me apaixonei! - eu disse e voltei a encher minha boca.

Eu fingi não notar a surpresa e vergonha aparecendo nas bochechas adoráveis de Felipe e como ele baixou a cabeça.

ContinuaNota do autor:

Obrigado pela leitura, Este é o meu primeiro conto aqui. Eu sou um estudante universitário do último ano, prestes a me formar e desejando explorar meus interesses de escrita criativa. Eu também tenho uma queda por histórias fodas e fofas.

Deixe-me saber o que você achou deste capítulo da minha primeira história deixando algo, Pode ser um breve 'legal' ou para uma opinião. Tudo vale, exceto me fuder rsrs. Todos os comentários me ajudarão a continuar escrevendo.

Pensei em tentar escrever mais alguns capítulos dessa história e postando-os lentamente, um por um, dia a dia, para que as pessoas não precisassem esperar muito antes de ler outro capítulo. No entanto, eu quero saber o que as vocês acharam da minha história primeiro e assim eu posso aceitar as sugestões fornecidas desde o início pelos meus leitores.

Obrigado novamente!


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Comentários

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então, isso foi só uma observação mesmo, não uma crítica, nem nada do tipo... OK? porque, o teu conto ficou muito bom...! <3

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isso não é uma crítica, só uma observação... como que o Henrique consegue ter a pele parda, mas o pau branco???? ads :P quero dizer, mesmo que ele tivesse a pele branca feito leite, o pau seria um pouco mais escuro, e não mais claro...! kk porque, mesmo não pegando sol, a pele do pênis escurece pela localidade (a virilha, que contém bastante massa de gordura), e, pelo que eu pesquisei, também pelo atrito da mão com a pele do membro durante a masturbação... dsa

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Muito bom o conto, a história tem muito a oferecer, a química dos personagens é surreal.

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LEIA-SE 'PERCEBI' ONDE SE LÊ 'PERCEB' E 'SOLTANDO' ONDE SE LÊ 'SOUTANDO'. VIU SÓ? ATÉ OS CRÍTICOS COMETEM ERROS NA ESCRITA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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ME PARECE UM EXCELENTE CONTO. APRESENTA ALGUNS ERROS SIM, MAS ISSO NÃO DESMERECE EM ABSOLUTAMENTE NADA O CONTO. SOU UM CRÍTICO EXIGENTE, MAS PERCEB QUE VC TEM POTENCIAL PARA A ESCRITA. SOUBE ESCREVER, DESCREVER E PRENDER A ATENÇÃO. AS MINHAS CRÍTICAS SÃO SEMPRE NA INTENÇÃO DE VER PROGRESSO DO AUTOR/ESCRITOR NUNCA COMO FORMA DE DETRATAR. AFINAL NÃO SOMOS AINDA UM MACHADO DE ASSIS, JORGE AMADO, RAQUEL DE QUEIROS, CORA CORALINA CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, OLAVO BILAC ENTRE TANTOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VC FOI CORAJOSO EM SE EXPOR E NÃO SE ABALE COM AS CRÍTICAS, PROCURE TIRAR PROVEITO DELAS. A BELA HISTÓRIA DE UM ESPERTINHO (HENRIQUE) E UM TÍMIDO (FELIPE) QUE AOS POUCOS VAI SE SOUTANDO ATÉ SE ENCONTRAR NA VIDA. PARABÉNS. AQUI ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. AH, SERIA BOM TAMBÉM SE O AUTOR DESSE UM FEEDBACK DOS COMENTÁRIOS. ISSO ESTIIMULA A LERMOS MAIS E MAIS.

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Muito bom!!!E concordo com o amigo, quando diz que tem certas pessoas que lê pelo simples prazer de encontrar defeito na história. Então lhe peço que ignore esse ze povinho, e continue a história.

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