Oi, gente? Olha eu aqui de volta! Já fazia algum tempo em que eu não aparecia por aqui. A não ser para ler alguns contos. Mas agora vou contar uma historinha que me aconteceu envolvendo uma amiga de cursinho e seu namorado de uma maneira bem inusitada.
Eu estava fazendo cursinho e lá conheci uma garota que logo tornou-se minha amiga. Ela é uma garota de mais ou menos 1,65 de altura; joga vôlei e tem um corpo bem definido; pernas longas e grossas; tem lábios carnudos, cabelos lisos à altura dos ombros. Ela é bem do tipo que os homens gostam: rabão e peitão. Ainda mais que ela ainda está lactante pois fazia pouco mais de seis meses que tivera bebê. Eu quero chegar ao ponto de dizer que ainda nos dias de hoje existe muita homofobia e racismo. Espero que isso um dia acabe. E ela o que tem de bonita tem de raiva por homossexuais. Ela deixou isso bem claro quando me viu trocar beijos com a Wal. Vale ressaltar aqui que eu gosto de homem e de mulher. Pelo menos da Wal eu gosto. Vou chamar a minha amiga pelo nome de Mara, que é mais fácil de escrever aqui no teclado. Antes de me ver trocando beijos na boca com a Wal, ela já era minha amiga. Sempre me tratava muito bem; me elogiava, pedia sempre para eu ficar falando com ela em espanhol enquanto ela ficava me admirando, rindo. Todos os dias eram só elogios para a minha roupa, para o meu corpo “mignon”, para a minha maquiagem... ela me abraçava sempre, me beijava no rosto... mas depois que me viu aos beijos com a Wal ela mudou de repente. Me evitou por alguns dias... quando eu tocava nela ela puxava o braço... se esquivava de mim... passou alguns dias sem querer mais que eu falasse em espanhol para ela. Depois de quase um mês ela voltou a falar comigo. Ainda de cara trancada. Ela foi bem taxativa ao dizer que odiava pessoas que gostavam do mesmo sexo. Mas ia abrir uma exceção para mim. Daí ela foi ficando muito insuportável. Teve várias fases de difícil convivência. Ela sempre dizia que, a exceção de mim todos os gays deviam ser exterminados. Depois chegou outra fase de conselhos desnecessários onde dizia para eu procurar um rapaz para eu me casar e ter filhos. Dizia que o homem tinha sido feito para a mulher. Dizia que eu era muito jovem e tinha certeza de que eu ia mudar. Tinha certeza de que eu estava passando por uma má influência. Odiava a Wal de corpo e alma. Mas apesar de todas essas chatices ela ainda continuava muito gentil comigo.
Ela sempre me dizia:
- Amiga, eu jamais teria coragem de me beijar com outra mulher. Eu acho isso uma pouca vergonha. Um insulto às leis divinas. Se eu pudesse eu mataria um a um.
- Para com isso, Mara. Isso me faz pensar que você pode me matar a qualquer hora. Eu, hein!
- Não, amiga. Você é diferente. Isso vai passar e você vai se encontrar.
- Eu já me encontrei, Mara. Eu sou o que sou. Pare com isso.
- Você é diferente. É aquela “satanás” que roubou sua inocência. Eu vejo o jeito dela.
- Mara, por favor...
- Tá bom. Mas eu odeio ela.
Os dias foram passando e chegou outra fase na minha amiga Mara. A fase de querer saber o que a Wal tinha feito comigo a cada noite. De querer saber como duas mulheres podiam satisfazer uma à outra; e ela ficou ainda mais chata quando soube que eu também sinto prazer com homens.
- Meu deus, amiga... você é doente. Como você pode entregar seu corpo, sua beleza, seus carinhos para outra mulher?
- Do mesmo jeito que eu me entrego para o meu namorado. Simples assim, Mara.
- Nunca mais eu quero beber no mesmo copo que você, amiga – ela sempre dizia isso.
Outro dia, à noite, quando eu chegava no curso, ela estava à minha espera. Andávamos de mãos dadas pelo ambiente e ela sempre queria saber como tinha sido a minha noite de sexo com a Wal.
- Deliciosa, Mara.
- Como pode isso?!!! Você tão linda fazendo coisas tão feias. Deixando seu corpo ser sodomizado por uma pessoa... uma mulher... Amiga, me diz que você não usa sua boquinha tão perfeitinha para...
- Às vezes uso, Mara.
- Eu vou vomitar.
- Não quer ser mais minha amiga? Pelo amor de Deus, para com isso.
- Quer saber, amiga, eu não quero ser amiga de homossexual.
Brigamos várias vezes mas depois ela me procurava e pedia desculpas.
Mesmo brigada comigo ela me olhava sem parar. Mandava bilhetinhos dizendo que eu era doente e que ela jamais compartilharia dessa doença. Voltamos a nos falar de novo para dizer:
- Amiga, a cada dia que passa você está cada vez mais linda! Tenho que admitir que pelo menos aquela “coisa” te faz muito bem.
- Mara, você sente desejos por mim? É isso?
Gente, quase que ela tem um infarto quando ouviu a minha pergunta. Ficou tão vermelha que eu fiquei até meio receosa que ela fosse ter um AVC. Olhou para os lados amedrontada...
- Enlouqueceu?! Em, Vitória??!!
- Você quer saber da minha vida sexual todos os dias, Mara... quer saber se fiz anal, oral... Eu faço todos os dias essa coisas com ela.
Mais uns três dias intrigada comigo. O que mais me intrigou foi quando ela voltou a falar comigo e perguntou se eu já havia transado à três tipo eu, uma amiga e o namorado da amiga.
- Não.
- Toparia se alguma louca te convidasse?
- Depende, Mara. Acho que toparia, sim.
- Que horror! Nem sei por que perguntei se a resposta já me era óbvia.
E eu passei a fazer o jogo dela para não perder a amizade. Quando ela perguntava se a Wal tinha comido meu cuzinho, eu dizia:
- Comeu. Ela come o seu também. Vamos nós três quando terminar o curso?
Quando eu chegava e ela vinha ao meu encontro eu ia logo dizendo:
- Mara, antes de eu vir a Wal chupou meus peitinhos que ficaram vermelhos. Quer ver?
Ela foi percebendo que eu estava me antecipando às perguntas que me faria e parou de vez. Mas ficava procurando marcas no meu pescoço, nas minhas pernas... era horrível. Me sujeitava às humilhações dela para não perder a amizade.
Numa noite de sexta-feira ainda no ano passado, estávamos no banheiro feminino quando ela disse:
- Amiga, eu vou fazer uma festinha amanhã na minha casa. Vão só algumas amigas. A gente toma uma caipirinha. Eu quero que você vá. Só você.
- Tudo bem. Amanhã a Wal vai para a casa da mãe dela e eu vou lá com você. Depois me dê o endereço. Mara, quer ver meus peitinhos?
- Não, obrigadinha.
- E a bundinha?
- Eu olhar bunda de mulher?! A doente aqui é você, amiga. Fala espanhol pra mim?
- Falo.
- Você fala pra ela também?
- Não.
Muitas das minhas amigas haviam se afastado de mim quando souberam que eu namorava homens e mulheres. Por exemplo a família da Wal me odeia e a ela também. Ela fica insistindo em ter amizade com a própria mãe mesmo sabendo que a velha a odeia. A velha mesma já passou tudo o que tem para os ouros filhos deixando a Wal totalmente sem nada. O pior de tudo é que nem do netinho a velha gosta. Então eu já disse para a Wal que depois que eu me formar em jornalismo eu e ela vamos embora para a Espanha. Eu não vou deixá-la para trás de forma alguma. Como ela é meio “parada”, eu mesma a matriculei em um curso de inglês para que mais tarde ela possa conseguir seu próprio emprego.
No sábado à noite a Wal foi para a casa da mãe dela. Eu me arrumei ao meu melhor modo e fui para a casa da Mara. Lá chegando estava rolando um som havia muitas garotas e rapazes. A Mara já estava bebendo caipirinha e me apresentou ao namorado. Não era o pai do filho dela. Ele era um homem bonito, porte atlético, sorridente... me recebeu com muita gentileza. Na verdade eu não conhecia ninguém que estava ali. A Mara e o namorado ficaram juntos de mim. Mas a Mara não parava de me beijar e me elogiar. Até o namorado percebeu.
- Ela já tomou umas cinco doses, Vitória. Não leva à sério.
Ela ria, dançava, cantava e sempre voltava para o meu lado. Beijava meu rosto, acariciava meus cabelos e perguntava como eu podia ser tão linda. Da própria bebida dela botava na minha boca. Às vezes falava tão perto de mim que seus lábios quase tocavam os meus.
- E se eu te beijasse agora, amiga? Ia me rejeitar? Não sou bonita o suficiente?
Aquele cheiro de álcool que vinha da boca dela me impregnava as narinas. Ela veio pondo o peso do corpo dela sobre o meu. Eu e o namorado dela estávamos sentados em um sofá enquanto os outros dançavam e bebiam. Ela derramou a bebida entre nós duas e dava gargalhadas. Molhou minha blusa toda. Eu me vi debaixo dela e de repente ela colou seus lábios carnudos nos meus e me deu um beijo quente de língua. Me vi apavorada, mas não resisti. Eu sabia que tudo aquilo era pelo álcool. Ela jamais me beijaria se estivesse sóbria. Foi muito demorado! Foi intenso! Foi com força! Eu sentia meus lábios doerem! O namorado dela puxou-a de sobre mim atônito! Acho que ele nunca esperou ver aquela reação por parte dela.
- Mara??!! – ele perguntou, atônito. – Enlouqueceu?!
- Sabe qual é o problema?! – ela perguntou entre gargalhadas sonoras – o problema é... – ela ficou olhando para mim por um bom tempo e para o namorado. Depois ela gritou em voz alta: a festa acabou, minhas amigas e meus amigos. É acabou. Podem ir para onde quiserem...
Enquanto o som foi parado e todos iam saindo eu me recompus... peguei na minha bolsinha o espelho e vi meus lábios borrados de batom vermelho que ela usava. Limpei a boca e retoquei a maquiagem. E agora?
Bem, o namorado foi dar um banho nela e depois ela voltou só de calcinha e sutiã. Ela estava consciente de tudo. Ela me chamou para o quarto. Tive a nítida impressão de que ela fez tudo sob o efeito de álcool para que no dia seguinte usasse a desculpa de que esquecera. Eu já desconfiava dela há muito tempo. Eu já desconfiara que ela tinha um sentimento a mais por mim.
Ele a deitou na cama e disse que ia tomar um banho. O tempo todo ele pedia desculpas por ela. Com certeza sabia que ela era homofóbica.
Quando ele saiu ela me pediu desculpas pelo que fizera. Disse que tinha bebido demais. Pediu para que eu fosse ficar junto dela. Me sentei juntinho dela na cama.
- Sabia que eu tenho ciúme de você, amiga? – perguntou. – Mas é ciúme de amiga. Não confunde.
Ela começou a alisar meus cabelos. Eu também tive culpa em tudo. Poderia ter ido embora. Em meio às carícias ela me beijou de novo e dessa vez não foi à força. Foi um beijo bem romântico de língua. Nos deitamos de lado e continuamos o beijo agora com direito às carícias. As mãos dela iam amassando meus peitos; passeavam pelo meu corpo e amassavam a minha bunda. Senti também suas mãos amassarem minha bucetinha com força. Aquilo não era surpresa para mim. Eu sempre soube que ela me desejava. Mas ela iria por a culpa na bebida. De repente o namorado voltou do banho.
- Que diabos...? Mara??!!
Tínhamos até esquecido dele. Nos desvencilhamos uma da outra. A Mara começou a gargalhar.
- Eu tinha esquecido desse pau mole. – Fiquei meio sem graça. – Não tem vaga pra você. O pau dele é muito pequeno! Só serve pra fazer cócegas – mais risadas sonoras. Eu estava totalmente sem graça e o rapaz também. Ela continuou: - Não consigo gozar com ele sabe por quê? Em? sabe? – Ela levantou os braços abertos como se estivesse diante de uma plateia. – meu povo (gargalhadas insanas) ele não chupa meus peitos! Estão cheios de leite e ele tem nojo! O pau dele tem menos de dez centímetros...
O rapaz estava totalmente sem graça.
- Para com isso, Mara – intervi. – está fazendo vergonha ao seu namorado.
Ela gargalhou em bom tom.
- Mostra aí pra ela o tamanho dessa “coisinha”...
Eu dei um tapão bem no centro da cara dela e ela caiu na cama.
- Para com isso agora, Mara! – gritei. Ela estava segurando o rosto e me olhando. – Para agora!
- Tá bom, tá bom – ela disse, meio grogue. – Desculpa, tá?
Eu acalmei o namorado dela.
- Calma. Ela bebeu muito.
Ela me agarrou por trás e disse bem no meu ouvido:
- Quer foder com ele? Eu deixo.
Ele era bonito; na verdade ele é um homem muito bonito. - Você não se importa? – perguntei. Agora estávamos de novo nos beijando. Ela me incentivou de novo a transar com o namorado dela.
- Vamos nós três.
Ele estava meio sem jeito. Sem nenhuma vergonha eu tratei de acalmá-lo. Fui fazendo carícias nele e ela o abraçou por trás. Comecei a beijar a boca dele. Aos poucos ele foi se soltando e logo já estava nu. Realmente o pau dele era muito pequeno! Mas era grosso. Pequeno e grosso. Segurei com a mão. Estava muito duro! Pau mole ele não era. Ela estava beijando na boca dele. Eu me abaixei e comecei a chupar no pau dele. Como era largo! Eu tinha que segurá-lo agora com o polegar e o indicador já que quase todo estava dentro da minha boca. Não era de todo ruim. Tinha um gosto bom e eu estava com muito tesão. Como ele estava deitado eu levantei a cabeça e a Mara estava de costas com a buceta bem na cara dele. Ela gemia muito e falava palavrões chulos que eu nunca pensara que um dia poderia ouvir da boca dela. Eu continuei mamando na pica dele. Valia a pena porque ele era bonito e todo cheiroso. Depilado. Chupei no saco dele ao mesmo tempo em que manipulava gentilmente. Depois eu parei e pedi para ela deixar eu ser chupada por ele. Eu tirei todas as roupa e fiquei nua completamente. Ela saiu e eu fiquei no lugar dela. A chupada dele era maravilhosa e ela me pegou por trás e ficou beijando meu pescoço, minha boca... me lambia e depois se enroscou entre nós e ficou mamando nos meus peitinhos. Parecia que ela era extremamente profissional. Mamava direitinho com avidez. Aquela combinação de chupada na bucetinha, carícias dela e dele e mais chupadinhas nos peitos me fizeram gozar aos gritos. Foi um gozo demorado e gostoso. Depois saí dali e me sentei no pau dele. Continuava duro que nem pedra. Tive que cavalgar devagar para não deixar escapulir sempre. Enquanto eu remexia os quadris para frente e para trás, para os lados, a Mara sentou na cara dele de novo e trocava beijos e carícias comigo.
Por um momento ela começou a se tremer toda e um urro sufocado pelo nosso beijo se fez ouvir entre nós.
- Eu acho que gozei – ela falou meio que se atrapalhando com as palavras. Ria; começou a chorar; começou a gargalhar e dizendo: “eu gozei...”
Ela sentou na beira da cama e foi escorregando devagar e deitou-se no chão. Dormiu. Agora eu queria gozar de novo. Me deitei e ele veio por cima de mim. Agora ele metia. Ele mamava nos meus peitos e metia ao mesmo tempo. Era muito gostoso. Dava para sentir gostoso a grossura do pau dele. Ele fodia gostoso. Muito carinhoso. Demorei muito para gozar de novo, mas ele se manteve duro o tempo todo. Só depois que ele me pôs de quatro foi que eu comecei a sentir as gostosas ânsias de gozo. Ainda demorou um pouquinho mas finalmente eu consegui gozar no pau dele. Foi gostoso. Eu nunca tinha trepado com um homem de pau tão pequeno. Para ele estava difícil gozar. Continuava metendo e nada. Paramos.
- O que tá acontecendo com você? – perguntei. – Tá demorando muito.
- Eu não sei – disse ele. – Pra mim está gostoso demais. Mas tá incomodando você, não é? Tudo bem, Vitória... vamos parar...
- Você vai ter que gozar...
Comecei a chupar de novo o pau dele. O tempo todo duro demais. Mamei na rola dele por mais ou menos uns quinze minutos.
- Tomou algum remédio? Tá com vergonha de mim?
- Não... eu não sei o que está havendo... normalmente não é assim...
Eu me sentei na cama e o puxei para mim. Ele sentou com as costas para os meus seios. O abracei e fiquei sussurrando no ouvido dele:
- Algum problema comigo? Pode falar – perguntei em sussurros e lambendo o ouvido dele.
- Não... você é maravilhosa.
- Tá com vergonha pelo que ela falou?
- Acho que sim.
- Fica com vergonha não. Teu pau é gostoso. O mais importante: duro o tempo todo.
- E o tamanho? Você vai falar pras amigas?
- Claro que não, seu bobo. – eu meti as mãos por entre as coxas dele e comecei a masturba-lo bem devagar. – o tamanho não importa se é duro. Você é carinhoso, bonito, charmoso... gosta de punheta?
- Eu preferia gozar... com você.
- Teu pau está... muito... duro... – eu sussurrei bem no ouvido dele: - já sei... chupa meu cu... vem... gosta?
Ele fez que sim com a cabeça. Fiquei de quatro e logo senti a língua dele passeando pelo meu cuzinho. Eu sabia que ele ia se animar e tomar várias iniciativas. E ele chupava o cuzinho... abria... metia a língua bem dentro... eu dava gritinhos e já estava meladinha de novo. Senti ele meter o dedo várias vezes. Eu remexia a bunda até que ele, sem pedir, aprumou a pica na entradinha e começou a meter. Era grosso! Doeu! Sexo pela bunda sempre dói. Depois que entrou tudo ele começou a meter com força. E ele sabia fazer gostoso que não deixava escapulir nem um momento. Ele demorou menos de dez minutos para anunciar seu gozo supremo e eu senti-me inundada pelo leite quente daquele homem bonito. E seus gritos me deixaram com tesão. Depois do gozo eu fui tirar o leite do meu cu lá no banheiro. Escorreu muito dentro do vaso. Devia ter pra mais de um litro de leite!
De volta ao quarto pedi para botar a Mara na cama.
- Eu vou embora. Amanhã eu venho para ajudar minha amiga a arrumar toda essa bagunça.
Ele bem queria que eu ficasse para foder comigo enquanto ela dormia. Mas eu não quis. Só se fosse com a autorização dela.
Por volta do meio-dia de domingo eu voltei a casa da minha amiga. Fui apenas de shortinho e blusinha pronta para trabalhar. Quando ela abriu a porta foi logo me pedindo desculpa se por acaso tivesse me ofendido. Mas ela mesma se traiu quando perguntou:
- Eu te beijei? Desculpa. Não era eu.
Então ela sabia de tudo. Lembrava de tudo como eu suspeitava. Fiquei olhando em volta para ver se o namorado dela estava. Ela já havia limpado tudo.
- Bem, Mara... eu só vim para ajudar você a limpar a bagunça que ficou ontem. Como já está tudo limpo eu vou embora.
- Espera. Entra. A Wal não vai se importar se você demorar um pouquinho.
Entrei.
Ela estava usando um short de malha bem curto e uma blusinha básica quase transparente que mostrava o sutiã que protegia aqueles enormes peitos. Estava de banho tomado e usava um batom vermelho nos lábios e uma leve maquiagem. Não era à toa que ela era uma das mais cobiçadas pelos homens no cursinho. Ela me levou até o sofá da sala onde havia uma bombinha para sugar o leite do peito.
- Senta aí. Eu já ia começar a tirar leite para pôr na mamadeira. Minha irmã vai trazer meu filho hoje à tardinha. E meus peitos tem muito leite, amiga. Vaza o tempo todo.
Sentada ao meu lado ela tirou a blusa e se virando um pouco para o lado oposto ao que eu estava ela tirou o sutiã se escondendo para que eu não visse os peitos dela.
- Desculpa, amiga. Não quero você olhando para os meus peitos. E mesmo assim a Wal não iria gostar, néh?
- Ela não é minha dona. Mesmo assim eu não quero ver seus peitos.
- E por que você não quer ver meus peitos? – ela perguntou, meio irritada. – Por acaso eu sou alguma leprosa? Alguma doente? Pois aqui está. Olha pra cá. Eu tenho muito orgulho do meu corpo e dos meus peitos, sabia?
- Mara, eu não tô dizendo nada disso. Foi você que inventou isso. – Ela mandou eu olhar de novo. Eu olhei. Caramba! Os peitos dela eram enormes! Como ela era branca, dava para ver as veias levemente esverdeadas. Pareciam que estavam inchados. Duros! Ela apertou levemente e começou a brotar leite. Acho que por impulso eu levei o dedo indicador até o bico do peito dela e aparei um pouco de leite e lambi o dedo. Sorri pra ela.
- Sua imunda! – ela riu, de olhos arregalados. – Como pode beber leite de mulher. Sua doente.
Eu comecei a rir.
- Para com isso, Mara. O tempo todo ofendendo a gente. – Eu me levantei. – Vou embora. Tô vendo que é impossível a gente ter amizade.
- Espera, Vic, desculpa. Vem cá. Me ajuda aqui. Desculpa.
Ela pediu para eu ficar na frente dela. Eu me ajoelhei ali e peguei a bombinha para encaixar no bico do peito dela. Ela apertou o peito e jatos aleatórios de leite foram bem no centro da minha cara. Eu fechei os olhos e fiquei ouvindo as risadas dela.
- Era isso que você queria? Toma mais leite. Toma.
Comecei a rir e fui aparando o leite com a língua. Depois fui no banheiro lavar o rosto. Voltei. Ela estava com um semblante diferente. Escorada no sofá. Mãos para trás. Um sorriso lúbrico nos lábios.
- O que você está me olhando?! – perguntei. – Molhou minha blusa. Olha só.
- Quer mamar meu leite? Vem. Entra aqui entre as minhas pernas. Só que isso vai ser um segredo de Estado, ouviu bem?
Eu me ajoelhei entre as pernas dela e comecei a mamar naquele peitão duro, inchado, cheio de veias. Era excitante mamar em um peito cheio de leite. E aquele líquido escorrendo em abundância e eu fui bebendo. Jorrava tanto que escorria também pelos cantos da minha boca. E quanto mais eu mamava mais leite ia invadindo a minha boca e eu ia bebendo. Ela era uma vaca leiteira, isso sim.
O impressionante era que à medida eu que eu ia mamando ela se contorcia e soltava tímidos “ais” ou “ãs” demorados... depois ela já segurava a minha cabeça com as duas mãos... ela mesma botou minha boca no outro peito que já estava vazando. A respiração dela foi ficando mais ofegante... era como se estivesse lhe faltando o ar. Seria possível uma mulher gozar apenas com alguém lhe chupando os peitos. Ela não estava se “tocando”. Em determinado momento eu enchi a boca de leite e rapidamente colei minha boca na dela e voltamos a nos beijar. Fiz ela beber o próprio leite. Não houve rejeição da parte dela. Mas ela queria que eu continuasse mamando. Eu voltei a mamar com força. A quantidade de leite já diminuíra muito. Só que a minha amiga começou a se estremecer e apertou minha cabeça com tanta força que quase me sufocou naqueles peitões. Ela gemeu baixinho... gritou baixinho... estava com vergonha... mas aquilo foi um longo gozo. Aos poucos os estremecimentos foram cessando e a respiração dela foi voltando ao normal.
- Eu acho que...
- Gozou – afirmei, rindo. – Eu sempre soube que esse seu ódio por pessoas que gostam do mesmo sexo é porque você tem raiva de gostar de mulher. Você gosta e não queria gostar.
- Ninguém pode saber disso, Vic. Pelo amor de Deus não fala pra ninguém.
- Relaxa, amiga. Jamais vou falar.
- Vem aqui no quarto comigo.
Fomos para o quarto dela. Lá ela me deitou na cama e tirou meu short e eu ajudei tirando o resto. Menos a calcinha. Ela ficou olhando meu corpo... passando a mão por todo ele...
- Você deve está de barriguinha cheia... bebeu muito leite... – ela arriscou beijar meu umbigo. Prendi a respiração. Mas eu sentia que ela estava com vergonha ou medo.
- Já chupou uma buceta antes? – perguntei. Ela riu envergonhada e disse que nunca e que jamais faria uma coisa dessas. Eu pedi que ela tirasse minha calcinha. Ela começou a ficar trêmula. Foi tirando com um sorriso sem graça. Eu arreganhei as pernas. – Chupa.
- Vic... eu... eu... não...
- Faz. Você está com vontade que eu sei. Vem.
Ela não disse mais nada. Abaixou a cabeça entre as minhas pernas arreganhadas e começou a chupar. No início meio sem graça, meio sem jeito... mas depois ela foi se soltando. Eu disse que ela chupasse exatamente como os homens a chupavam. E perdeu a vergonha e foi chupando. Eu disse para ela se masturbar e ela seguiu meu conselho. Ela foi fazendo maravilhas com a língua. Agora eu estava gemendo e me contorcendo e ela mamando como nunca. A primeira buceta que ela estava provando. Então eu segurei a cabeça dela ali e a presenteei com meu gozo e meus gritos de puro prazer. Mas eu tinha que fazê-la gozar. Então começamos a nos beijar e eu fui masturba-la. Foi muito rápido e ela se desmanchou em uma sequência de gozos que a fizeram chorar.
Depois ficamos deitas. Ela olhando meu corpo; admirando. Ela nunca tinha estado com uma mulher antes.
- A gente ainda vai fazer amor outra vez? – perguntou ela enquanto brincava com os bicos dos meus peitinhos.
- Não sei quando... mas você tem que perder a vergonha.
- Eu vou aprender. Mas quero que seja com você.
- Eu vou te ensinar. Ainda temos tempo antes de a tua irmã trazer teu filho.
- Sim.
- Goza na minha bundinha, então.
Ela riu.
- Vic, eu tenho xana e não pau.
- Sua boba. Vou te ensinar. É pra você gozar até chorar.
Eu ensinei ela a gozar na minha bundinha. Eu me deitei de barriga para baixo e ela montou em mim e ficou esfregando a bucetinha na minha raba. Foi muito gostoso. Eu disse pra ela acabar com o ódio de pessoas que gostam do mesmo sexo. Estamos em um novo mundo. Um mundo de descobertas constantes. Quem gosta do sexo oposto, tudo bem. Quem gosta do mesmo sexo, tudo bem. O que mais vale é o amor, é a reciprocidade, a cumplicidade e o respeito entre os parceiros.