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CORNO VIADO SUBMISSO – A PELADA DE QUARTA FEIRA
Caros. Depois que eu passei pelo curso intensivo de putinha, que o Carlão providenciou, eu pude vislumbrar o que realmente viria a se tornar a minha vida, como ela é hoje. Eu encontrei o que faltou o tempo todo na minha vida pregressa. Tinha descoberto o que eu realmente queria, e tinha me deparado com o meu novo propósito na vida. Sou um beta submisso que quer servir sexualmente todos os homens, da forma mais impessoal possível. Não há momento de maior submissão do que você estar debaixo de um Homem Alfa, com ele se servindo do seu cu, tendo o maior prazer possível, sem se importar com você. Você é apenas mais um cu pra ele. Não se enganem. E continuo não curtindo homens até hoje. A fisiologia masculina não me atrai. Só a feminina. Amo muito a minha mulher, e não vejo a menor possibilidade de me relacionar afetivamente com alguém que não seja do sexo feminino. Mas não posso negar que passei a gostar muito de pica. Morro de tesão de imaginar um macho com tesão na minha bunda. Eu me depilo, uso calcinha o tempo todo, e mantenho as minhas marquinhas de sol de fio dental, sempre pensando em deixar um pirocudo fissurado na minha bunda. E minha bunda é um caso à parte. Ela realmente é muito bonita. Acho que é a melhor parte do meu corpo, e não há quem não elogie. Eu gosto de correr, e, para não ter o problema das contusões, eu faço academia. Minha intenção, antes de passar a dar a bunda, era exclusivamente a de exercitar a lombar, e a parte posterior da cintura pra baixo. A intenção sempre tinha sido a de equilibrar a musculatura das pernas para evitar contusões, mas isso já favorecia a minha bunda. Depois que eu me descobri viado submisso, passei a dar ênfase aos exercícios de musculação para valorizar ainda mais a minha bunda, no que ela ficou ainda mais apetitosa. Também tenho uma pelada que religiosamente acontece todas as quartas feiras, com meus amigos de escola e faculdade. Modéstia à parte, quase sempre sou o primeiro escolhido na divisão de time. E é raro eu não fazer gol, sendo muito normal eu fazer mais de um.
Essa minha vida de esportes ficou mais complicada quando eu passei a me depilar, e a usar calcinha fio dental de viado. Eu tinha muita vergonha de mostrar as pernas depiladas, e passei a correr de legging, com uma bermuda grossa por cima. Também cobria todos os braços, e dizia que era por conta do sol. Na pelada de quarta, eu usava meião, e tava tudo certo. Se perguntassem dos pelos nos braços, eu diria que foi um pedido da minha mulher, mas nunca ninguém perguntou. Mas depois que meu tio me comeu no escritório, com mais três funcionários antigos, o caso correu à boca pequena por lá, e todo mundo já sabia que eu era viado. A mesma coisa lá em casa. A criadagem que lava as minhas roupas começou a receber calcinhas fio dental de viado pra lavar, e estender. Todo mundo lá já sabe que o patrão também virou putinha do Carlão. Da minha esposa todo mundo já sabia. Então eu finalmente comecei a relaxar. Primeiro eu parei de usar legging por baixo da bermuda pra correr, mas ainda usava uma bermuda grossa. Depois eu abandonei as bermudas pra usar aqueles shorts de corrida leves e folgados. A calcinha já marcava alguma coisa. Finalmente eu passei a usar shorinhos de lycra apertados, deixando a marca da calcinha evidente pra quem quisesse ver. Quando esfria, eu uso a legging, que é quase transparente, e, se eu uso calcinha preta, dá pra ver ela de longe.
Mas na pelada eu ainda mantinha tudo na surdina. Eu, evidentemente, tinha deixado de tomar banho nos vestiários, mas, naquela altura, já voltado a usar os shortinhos leves e folgados de corrida, junto com o meião, e as chuteiras. Eu sempre tomava o cuidado de amarrar o short, pra não ter ele abaixado em uma disputa de bola. Os zagueiros ficam desesperados com a minha agilidade, e fazem de um tudo pra me parar. Mas Antônio, um amigo meu de segundo grau, que estava de zagueiro no time adversário, segurou no elástico do short, e o cadarço que eu amarrei arrebentou, afastando o short da minha bunda, e, por dois ou três segundos, ele pode ver a minha calcinha. Dei um esporro nele, saí do campo, vesti um outro short, e continuei na pelada...
Já terminada a partida, quando eu me preparava pra ir embora, Antônio me pediu pra esperar um pouco, que alguns amigos meus queriam conversar comigo. Eu achei que era por causa da Carla, minha esposa, que eles já tinham comido algumas vezes. Talvez, como de outras vezes, eles estivessem esperando saírem os menos chegados, pra me pedir pra que ela participasse de alguma festinha. Entrei no vestiário, e fiquei batendo papo, até que quase todos tivessem ido embora. Quando só estávamos os cinco mais chegados da minha turma do segundo grau, Antônio Falou: -”Achei a calcinha que você está usando hoje linda! Mostra pra gente!” Meu chão se abriu debaixo de mim. Minha cara ficou pelando de vergonha, deveria estar vermelha como um tomate. Antônio continuou: -”Nós sabíamos que você gostava de ser corno, comemos a sua mulher algumas vezes, mas estivemos reparando que você tem andado diferente, mais feminino. Sua bunda está melhor do que era nos tempos de escola, quando todo mundo comentava dela, e queria te comer. Tenho reparado à cada jogo que você parecia estar de calcinha, e comentamos entre nós cinco. E hoje viemos preparados, e eu só arrebentei o seu shorts pra ter certeza de tudo. Mostra a calcinha pra gente! Queremos ver.”
Como bom submisso do Carlão, que me ordenou que eu nunca podia dizer não pra homem algum, eu abaixei o short, e mostrei a calcinha fio dental de viado que eu estava usando. Ela não escondia a gaiolinha de castidade, o plug anal que eu estava usando, e nem a marquinha de sol de fio dental que eu tanto me esmerava pra manter. Minha cara queimou outra vez, mas eu fiquei com tesão quando Antônio me mandou virar de costas. Eu virei, e ele me mandou afastar as pernas, dobrar o tronco pra frente, e afastar as bandas da bunda. Nessa altura eu já sabia que eles iam me comer, até porquê já estavam tirando toda a roupa. Fiz o que Antônio me mandou, e eles viram o plug anal. Antônio começou a passar a mão na minha bunda, encostar seu pau duro nela, e mexer no plug, quando falou: -”Você não faz idéia de quantas punhetas nós todos já batemos por conta dessa sua bunda. Descobrimos isso recentemente. Hoje nós vamos matar uma vontade de anos.” Ele abriu uma bolsa, retirou de lá um pacote de camisinhas e KY, o que mostrou que eles realmente vieram preparados pra essa pelada. Sacou uma camisinha, vestiu o pau dele, retirou o plug do meu cu, passou KY no meu cu, e no pau dele, e começou a meter a pica em mim. Eu instintivamente, conforme a pica entrava, ia rebolando. Quando eu senti as bolas chegarem na minha olhota, paramos por instantes. Mas logo Antônio começou a socar sua pica no meu cu, me fazendo recomeçar a rebolar naquela pica. Os outro colegas a tudo assistiam já de pau duro, e batendo uma bronha, aguardando sua vez chegar. E foi assim que, um após o outro, todos foderam meu cu. Depois de tudo terminado, eu fui pro chuveiro, e todos eles ficaram admirando a minha bunda, com marquinhas de sol de fio dental, enquanto eu tomava banho. Não preciso dizer que virei putinha deles também, e de outros jogadores que entraram na brincadeira de vestiário após a pelada. Nessa altura dos acontecimentos, mesmo que eu não quisesse, já estava fora do armário pra todos que eu conhecia, mas ainda queria manter a discrição
Quando eu contei pra minha mulher as coisas que aconteceram no vestiário, ela ficou maluca de tesão! Me levou pro quarto, e começou a me comer, porque ela sabia que eu estava com tesão por tudo que tinha acontecido, mas que não tinha gozado. Meteu seu cintaralho no meu cu, começou a socar vigorosamente, e me falava: -”Pronto! Agora você é uma putinha completa! Até seus colegas de escola estão comendo você! Você está dando aqui em casa, você está dando no trabalho, você já deu em todos os lugares que você frequenta. Até em sauna e em banheiro de shopping você tá dando!” Enquanto ela falava, socava cada vez mais forte! Aquele cintaralho no meu cu, junto com tudo o que Carla estava falando, me fizeram ter um dos orgasmos mais plenos e fortes que eu já tive. Quando Carlão chegou, e tava me comendo, minha mulher contou pra ele tudo que tinha acontecido, e ele ficou morrendo de tesão. Ele metendo aquele poste no meu cu, ela falando tudo que tinha acontecido, me levaram à outro orgasmo devastador, junto com Carlão, que encheu meu cu de porra, e chegando ao orgasmo dele junto comigo.
Foi a primeira, de muitas vezes, que eu gozei com alguém fodendo o meu cu, que não fosse a minha mulher. Estava me soltando de vez como putinha piranha...