Libertação XIX - Fim de verão - ultimo jantar de verão

Um conto erótico de Simon
Categoria: Heterossexual
Contém 3682 palavras
Data: 21/02/2020 13:10:06

Durante a manhã e a tarde já tinhamos nos tocado, fodido com as nossas esposas, trocado de casais e fodido com as nossas amigas, estava a ser um dia envolto em tesão e sexo entre nós e estavamos com desejos de mais.

- O sol está a ir embora, vou tomar um banho e começar a pensar no jantar, queres vir comigo? - diz a Sofia e pergunta á Ana.

- Sim, claro, preciso mesmo dum banho, estou a escorrer porra. Não tenho é roupa para vestir. - Responde a minha esposa.

- Não te preocupes, arranjamos algo. - fala a Sofia

- Ou podem ficar assim, estão lindas! - digo eu e pisco o olho ás duas

- Ora! Isso é que era, um jantar au naturel hahahaha, que grande ideia - diz Vitor.

Elas foram para casa tomar banho e nós seguimos logo atrás e fomos beber uma cerveja geladinha. Estavamos os dois ali na cozinha nús como se nada fosse. Era estranho, uma coisa é estarmos numa foda com mulheres e nús outra é estarmos ali dois homens sozinhos nús em amena cavaqueira. Era estranho mas não me sentia desconfortável e notava que o vitor também estava á vontade. E se ele tendo um pau menor que o meu estava á vontade porque não haveria eu de estar? O pau dele era mas pequeno mas era lindo, era liso, sem muitas veias e como estava depilado parecia maior do que realmente era. A cabeça do pénis dele era mais larga que o resto, parecia um cogumeo, isto quando estava dura obviamente pois mole tinha a pele a tapar mas não muito, não era daquelas que parece um pau afiado de tanta pele vir para a frente. Os tomates dele eram largos e redondos e estavam quase sempre bem junto á pila, pouco descaidos, ao contrario dos meus que sao largos mas descaidos. O meu pau é mais comprido que o dele e ligeiramente mais grosso e por ter sido circuncisado tenho sempre a cabeça exposta.

- És circunsidado? doeu? - Pergunta o vitor, olhando pata o meu pau. Estava a fazer o mesmo que eu, apreciar o meu pau enauqnto eu estava a apreciar o dele.

- sim, sou mas nao faço ideia se doeu, era bebe.

- gosto de ver o pau assim, parece que está sempre duro por ter a cabeça á mostra. O meu só fica assim duro ou se puxo a pele.

- sim, eu gosto do meu pau, mas penso, pelo menos dizem que se perde alguma sensibilidade por estar com a cabeça sempre exposta.

- assim aguentas fodas mais longas, pis nao te vens com tanta facilidade.

- não faço ideia, nao tenho como comparar pois fui sempre assim.

- Verdade... cada um é como é! Olha eu gostava de ter um pau como o teu, do tamanho do teu.

- E eu gostava de ter umas bolas como as tuas, sempre cá em cima, as minhas descaem, parece os tomates dum velho!

- hahahahahahahaha - rimos os dois.

Esta conversa estava a fazer eu ficar duro e o Vitor tambem e eu tentei disfarçar sentando-me num banco alto da cozinha. O vitor a notar o constrangimento fala:

- Simon, na boa, não te preocupes, ficar duro é normal, nao quer dizer que gostes de homens. conversa deste genero faz ficar duro mesmo, não controlamos o mangalho, ele controla a nós hahahahaha

- Porra, verdade, estou a ficar duro e não há mulher por perto, até assusta. Nunca tinha pensado nisto ou que isto poderia acontecer mas realmente, este cafageste é que manda em mim e não eu nele . - digo e pego no meu pau e abano-o.

- É! este badalo é o mesmo, se quer levantar não há nada a fazer - fala o vitor e apanha tambem o pau dele e abana-o

Nisto entram as duas e vem-nos aos dois com os nossos paus na mão a abanar virados um para o outro. ficam paradas na porta de olhos arregalados e por momentos em silencio até que dão uma gargalhada, e nós tambem rimos muito.

Estavam as duas com uma camisa de dormir de seda, muito sexy. A da Ana era vermelha, com alcinhas muito fininhas, apenas um pequeno fio, deixando todo os pescoço e ombro nú e estava sem soutian, os peitos grandes tapados pela seda com os mamilos a notarem-se e um decote enorme. camisa de dormir era tão curta que por causa do rabo grande e areebitado dela levantava a saia e não era preciso muito para se ver as nadegas. A forma do rabo na seda era delicioso e dava uma tesão enorme.

A Sofia tinha uma camisa de dormir em tudo semelhante mas em preto, os peitos arrebitados com os mamilos a furar a seda era uma tesão. E como era ligeiramente mais alta que a Ana conseguia'se ver a parte de baixo das nadegas mesmo sem ela se baixar, e estava sem cuecas... que tesão de mulher.

- Então que é o jantar? mandamos vir Pizza? - pergunta a Ana

- Olha ela, quer ir á porta outra vez cheia de porra exibir-se ao fulano- diz a Sofia a rir

- É verdade, que vergonha, hoje nao vou á porta não! - diz a Ana

- Eu vou ligar e encomendar a Pizza. Porque n#ao vamos para a sala e pomos uma musica para dançarmos? - diz o vitor

Ele liga para encomendar a Pizza que vai demorar cerca de uma hora e vamos para a sala. A sofia começa a escolher as musicas com a Ana e eu e o vitor sentamo-nos no sofá, lado a lado e completamente nús a olhar aquelas duas mulheraças na nossa frente de camisa de dormir e sem roupa por baixo. Obviamente os nossos paus já estavam em riste!

Elas metem musicas mexidas, tipo kizomba ou forro, não percebo muito deste tipo de música e começam a dançar, primeiro sozinhas e depois uma com a outra. Os movimentos delas eram bem sensuais e viamos as formas dos corpos delas por baixo da seda leve ou viamos mesmo a pele por tão pequenos serem as vestimentas. Faziam questão de virar os rabos para nós e rebolarem, viraram'se de frente e agaxarem e abrir as pernas para vermos as coninhas delas, passavam as maos nos seios, enfim, uma dança a duas linda e sensual.

A Ana decide mudar a musica e diz para a sofia:

- Vamos fazer uma lamp dance para os nossos garanhoes.

Começam as duas a dançar na nossa frente e vão avançando até estarem de pernas abertas em cima de nós. A nossa visão era perfeita, por estarmos sentados no sofá e elas na nossa frente de pé estavamos a escaçõs centimetros da cona e do rabo delas. A ana em cima de mim e a sofia em cima do marido dela.

Elas iam dançanco para nós com movimentos sensuais e por vezes tocava com o movimento da dança com a cona ou o abo no meu pau duro. eu tentava me levantar e agarrar mas ela nao deixava e atirava-me contra o sofá. Resolvi obdecer e enconstei-me para trás com mãos atrás da cabeça e fiquei apenas a apreciar a Ana na minha frente e ia olhando também para a sofia na frente do vitor.

A Ana trazia os peitos á inha boca, deixava eu mordiscar leve no tecido de ceda e fugia movimentando a cona no meu pau. Virava o rabo para mim, rebolava, subia a camisa e baixava até enconstar no pau, dava umas estocadas com o pau fora e levantava e assim foi fazendo todos estes movimentos sexy por por diversos minutos até que virada para mim, baixa e mete a cabeça do meu pau dentro da cona dela mas nao enfia, só deixa mesmo a cabeça dentro dos labios. sorri e diz:

- queres comer a tua putinha queres? ainda não! - Diz a Ana para mim

- Vamos ver qual vai ter o direito de comer as duas primeiro. Um de vocês vai poder comer as duas e o outro só pode ficar a olhar - diz a sofia

- Para decidir vai ser simples, vamos tirar á sorte, não conseguimos escolher qual por isso vai ser a sorte a determinar. - diz a Ana

- O que sair na sorte vai poder comer as duas toda a noite até amanha e o outro apenas vai poder olhar. - diz a Sofia continuando - Estivemos a combinar e o que tiver a sorte de hoje vai ser o azarento amanhã pois iremos trocar de papeis. O sortudo de hoje e o de amanhã vão ter de nos tratar ás duas como escravas sexuais. Vamos ser submissas a cada um de vós por uma noite.

- sim, nós as duas fazemos a partir de agora tudo o que quizerem, um hoje e amanha, mas atenção, eu ainda sou nova nisto por isso vamos com calma, nada de BDSM e essas coisas, apenas brincadeiras e podemos sempre dizer que não ou que nao gostamos de algo. que acham? - diz a Ana

- Bora lá - respondo tudo entusiamado

- Força, como tiramos á sorte? - apressa o vitor

- Simples moeda ao ar. - A Sofia pega numa moeda e pede para escolhermos, eu escolho cara o vitor coroa. Ela atira ao ar e cai cara. sou eu o sortudo de hoje e o Vitor amanhã.

Fico por momentos sem saber o que fazer, não estava a contar com esta mudança de planos para a noite.

- Podemos iniciar o jogo depois de jantar? Tenho de pensar nisso um bocado, fui apanhado de surpresa. - digo eu

- sim, claro amor - diz a Ana sentando-se ao meu lado e a dar-me um beijo.

- Obviamente que sim mestre - fala a Sofia sentando-se ao meu lado, empurrando o vitor para o outro sofá e dando um beijo de lingua também em mim.

Fiquei ali sentado, nu, de pau duro e com estas duas mulheraças sentadas cada uma do meu lado e o vitor no outro sofá a olhar para nos também ele de pau feito.

- vou ali dentro buscar umas coisas que ]es capaz de achar interessante - Fala o vitor, levantando-se e indo ao quarto. volta passados uns minutos com uma caixa que coloca na mesinha da sala e abre. Tinha tudo o que se possa imaginar de sex toys, lubrificantes, adereços, liquidos massajadores, oleos, velas. Alguns já abertos e usados e outros ainda embalados e por estrear. Notei um conjunto daqueles ovos/bolas vibradoras que dá para inserir na cona e vibram, um era preto e já tinha sido utilizado e o outro era rosa e estava embalado.

- Meninas, vão ali buscar os ovos vibradores, sofia usa o preto e tu Ana usa o rosa. Insiram isso e deêm-me o comando.

Elas obdientes lubrificaram as bolas e enfiaram com facilidade aquilo dentro delas trazendo o comando para mim. Liguei os dois commandos duas e simultaneo e perguntei:

- funciona?

- sim mestre. - responderam as duas em onissono.

- Sentem-se aqui ao meu lado novamente - afirmei batendo com as mãos com o comando em cada um dos lados do sofá e mantive as bolas a vibrar.

- Será que a pizza demora muito? - questionei o vitor tentando meter conversa casual e a fazer de conta que estavamos numa situação normal. E aumentei um numero a vibração das bolas ao qual elas reajiram com movimentos de pernas e rabo. Já não conseguiam estar quietas no sofá.

- Então meninas, quietas, parece que têm bichos carpinteiros, quero as meninas quietinhas - afirmei em tom ameaçador ao qual elas obedeceram e tentaram ficar imoveis apesar da vibração que ambas sentiam dentro da cona.

- Vão ao quarto e ponham uns sapatos de salto alto, quero estas putinhas elegantes! - mandei apontando com o dedo o quarto.

Elas levantaram-se e foram até ao quarto colocar uns sapatos. voltaram e vinham ainda mais deliciosas, excitadas, de camisa muito sexy e reveladora e salto alto, que putas estavam as nossas mulheres.

- Já vistes as nossas putinhas vitor, são uma delicia e hoje são minhas!

- São mesmo, que putinhas são, quero ver-te a rebentar estas duas, amanha vão ter de andar de pernas abertas de tanto levarem. - fala o vitor a acariciar o pau dele.

Desliguei os vibradores e elas relaxaram um pouco, mandei elas ficarem de pé na nossa frente para as apreciarmos e foram dando voltinhas movendo o corpo sensualmente.

A campainha troca, era o entregador de Pizza.

- sofia, porta! - mando com voz autoritária.

A Sofia vai á porta e eu ligo o vibrador dela, ela pára por breves instantes a absorver as sensasõesd a vibração, olha para nós e depois continua a caminhar determinada para a porta. Abre a porta e o rapaz fica de olhos esbugalhados, uma mulheraça daquelas de camisa de dormir de seda com os peitos e mamilos a querer rasgar o tecido ali na frente dele.

O rapaz passa a caixa da pizza para as maos da sofia que tem de a colocar no chão para pegar no dinheiro e pagar. A Sofia ao baixar para pousar a pizza no chão fica com o rabo virado para a porta e a camisa de dormir sobe e mostra as nadegas nuas e a coninha depilada, ela faz o gesto demorado e o rapaz nao tira os olhos dela. eu aumento a velocidade do vibrador e ela mexe o rabo e as pernas para acomodar a vibração. Levanta-se , pega no dinheiro, vira-se para ele com um sorriso largo e paga o rapaz que vai embora. Ela fecha a porta e eu reduzo a velocidade do vibrador.

- Estás mesmo uma putinha, era preciso mostrares a cona ao rapaz? -diz o vitor

A sofia ia para falar mas eu mandei-a calar e ela obedeceu.

Fomos para a mesa comer e durante o jantar eu ia alternado a velocidade dos vibradores do parado até ao maximo, sempre as duas ao mesmo tempo e nas mesmas velocidades. quando elas se começavam a excitar demais eu desligava e elas ficavam com cara de aliviadas e ao mesmo tempo frustasdas.

A meio do jantar ordenei:

- meninas, vao debaixo da mesa e façam uma mamada a cada um de nós.

Elas sem falar nada foram para debaixo da mesa e a Sofia começou a mamar o vitor e a Ana mamava o meu pau enquanto os dois acabavamos a nossa Pizza. Mamaram os nossos paus por um bocado debaixo da mesa e depois ordenei que viessem acabar a pizza. Acabamos o jantar e fomos para a sala.

O Vitor sentou-se num sofá e eu no outro e ordenei ás duas para ficarem de pé á minha frente de costas para mim.

- Inclinem-se para a frente ligeiramente e abram essas pernas - ordeno ao ligar o vibrador delas.

Elas ficam ligeiramente inclinadas e o rabo semi-tapado com a camisa. A cona estava visivel por terem as pernas ligeiramente abertas. coloco os vibradores a meio da potencia, levanto-me e fico no meio delas atrás. Levo uma mão aberta a cada uma das conas delas, aperto e acaricio os labios de ambas. De seguida dou uma palmada forte em cada uma das nadegas delas e elas gemem. Levo novamente a mão ás coninhas delas e meto os dedos nos lábios, estão encharcados e sinto a vibração. Vou metendo os dedos nas duas coninhas por um bocado e elas gemem cvada vez mais.

Afasto-me e sento-me no sofá. O vitor está a bater uma punheta a olhar para nós.

- fiquem de frente uma para a outra, aqui na minha frente e beijem-se, como se fossem duas lesbicas.

Elas olham para mim com cara de surpresa e sem saber como reagir.

- Vá suas putas, já! - levanto a vós e grito!

Elas estremecem, olham uma para a outra e a sofia mais afoita puxa a Ana pelo pesçoco e começa a beijar a Ana. A Ana corresponde e começam as duas um linguado intenso e rápidamente as mãos delas percorrem os corpos uma da outra. a sofia agarra a Ana pelas nadegas contra ela e a Ana corresponde, geme, deixa a cabeça para trás e a sofia beija o pescoço e desce até ao decote de beija no meio das mamas da Ana. A Ana imita a amiga e agarra o rabo da sofia e começa a beijar o pescoço dela e vai até aos mamilos e vai mordiscando os mesmos por cima da camisa de seda. A sofia geme e diz:

- que doida amiga, que coisa gostosa, estou quase a vir.

Eu desligo os vibradores que tinham estado no minimo e mando elas parar:

- Parem! Separem-se!. Não quero que se venham já! a noite e uma criança! As duas de joelhos!

Elas ajoelharam-se uma ao lado da outra e eu fui junto delas. encaminhei o meu pau a boca da Ana e ela abriu e eu meti. Ela começou a mamar e eu retiro e meti na boca da Sofia. Fui alternando nas duas e depois quando a siofia estava a mamar o meu pau puxei a cabeça da Ana para lamber os meus tomates e ela lambia e engolia. alternou com a sofia que abocanhava os tomates e a Ana mamava o pau.

Em breve estava a vir-me e agarrei a cabeça da sofia, meti o meu pau na boca dela e vim-me dentro da boca dela.

- Apanha tudo, mas nao engoles!

Depois de varios jatos de porar na boca da sofia.

- abre a boca, mostra o meu leite! E tu minha esposa putinha, limpa o meu pau!

Enquanto Ana limpava o meu pau com a lingua a sofia abriu a boca e mostrou que tinha a boca cheia de porra.

-Sofia, tu ficas aqui de quatro com essa porra na boca até a Ana trazer a boca dela cheia de porra do vitor! Anda! - Afasto a cabeça da ana da minha pila e empurro-a na direcção do Vitor que estava no outro sofá a punhetar o pau dele.

A Ana foi de gatas até ele e abocanhou o pau do meu amigo e começou a mamar.

- qaundo o vitor se vier na tua boca não engulas e anda aqui mostrar. ' aviso eu á minha esposa

Não tardou e o vitor ejaculou e encheu a boca da minah esposa de porra. Ela veio de quatro até mim e abriu a boca. Estava cheia de leite do meu amigo.

- Levamtem-se e beijem-se novamente as duas. Troquem de leite que têm na boca.

Elas em pé na minha frente começaram-se a beijar e o leite mistrurava-se com as linguas e escorria pelas faces e caia nos peitos e na camisa de seda. Estavam em extase as duas, num marmelanço bem apaixonado e eu liguei os vibradores e rapidamente levei ao maximo de potencia. Elas começaram a contorcer as pernas e rebolar os quadris enauqnto se beijavam.

Desligo os vibradores e ordeno:

- Parem! Deitem-se no chão e façam um 69, quero essa melada toda dos dois leites nas vossas conas.

Elas estavam todas meladas na cara, peito e camisas nos peitos com o esperma de nós so dois, deitaram-se com a Ana no chaão de barriga para cima e a sofia por cima dela. Estavam em posição de 69 com as duas a lamber a cona da outra. eu liguei novamente o vibrador e ia variando a velocidade.

- Quero que se venham as duas ! quero que sintam na vossa boca a outra a vir-se!

Elas estavam a fazer um 69 divinal, lambiam-se, dedilhavam-se, mordiscavam os clitoris de cada uma, e com o vibrador dentro delas a ajudar a tesão. Rápidamnente a Ana teve orgasmo e segurava a cabeça da sofia contra a cona dela e apertava as pernas, desliguei o vibrador para que sentissem mais livremente uma á outra. Ana estremecia violentamente, estava a ter um dos melhores orgasmos que eu ja tinha visto.

Quando a Ana acabou o rogasmo dela rodou, colocando a sofia no chão e ela por cima e continuou a chupar a cona da Sofia até ela se vir tambem.

Ficaram as duas ali no chão, uma ao lado da outra de pernas flectidas e abertas viradas para mim. A cona delas pulsavam e estavam as duas encharcadas. Elas estavam ofegantes e suadas.

Eu e o Vitor já estavamos recuperados e tinhamos novamente o pau duro.

- que putinhas vocês me sairam, é hoje que vos vou rebentar todas! Amigo, vais ter a tua mulher tuda alargada!

- força amigo... rebenta a minha putinha, ela andava desesperada por isso! amanha a Ana será a minha puta também!

- Tirem os vibradores! Sofia, deita-te na mesa de jantar. Ana, tu deita-te em cima dela.

Ajudei as duas a posicionarem-se como eu queria, A Sifia por baixo de barriga para cima e pernas abertas e a Ana deitada tambem de barriga para cima em cima da Sofia. Queria as conas das duas expostas uma em cima da outra. Sei que não era muito confortável mas elas eram as minhas escravas e eu queria foder as duas ao mesmo tempo.

Ali estavam elas deitadas em cima da mesa, uma em cima da outra e as duas conas ainda meldadas do orgasmo que tinha tido.

Coloquei-me em pé no meio das pernas delas e apontei o meu pau para a cona da Sofia e meti dentro de uma só estocada e comecei a acariciar os peitos fartos da minha esposa. Depois de umas bombadas na cona da sofia tirei e meti também de uma só vez na cona da minha esposa que estava ali logo em cima e bombei nela por um bocado. Fui alternando entre uma cona e a outra até que me vim dentro da Ana.

Chamei o Vitor e mandei a Sofia sair debaixo da Ana.

Com a Ana ainda na mesa da sala com as pernas abertas e a escorrer o meu leite ordenei:

- vitor e sofia, vocês são um casal lindo, quero os dois a lamber a cona da minha puta!

Os dois alternavam as lambidelas da cona da Ana e beijavam-se entre eles para saborearem o meu leite e o suco da Ana.

Estavamos todos extasiados e cansados, tinha sido um dia cheio de tesão e muitos orgasmos. As conas delas estavam vermelhas de tanto terem sido fodidas e de tanta tesão.

- A vossa missão acabou, estão livres por agora, podem ir tomar um banho! Mas não se esqueçam, até amanha de manhã são minhas.


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