Mais um valete na parada...a coisa está como eu gosto... viado/escrava servindo o amigo do dono... bebendo mijo do amigo... a introdução de mais um elemento, espero que ativo, é sempre animadora.... dez
Relatos de escravidão, parte 10: fazendo as pazes com o Mestre
Após o final de semana que passamos no sítio da família do Mestre Fábio as coisas entre nós ficou bem estranha, ele ficou bastante chateado e passou alguns dias me ignorando, eu continuava casto e servil ao meu mestre, até o dia que ele me comunicou que ia viajar nas férias e que eu deveria ficar em casa, protestei e ele me deu um tapa forte no rosto, cair aos seus pés e comecei a idolatrar aqueles pés de macho dominador, ele me levantou pelos cabelos, me mandou abrir a boca e cuspiu dentro dele, eu engolir e agradeci, ele então me abaixou até a altura do seu pau e me pôs a chupar, chupei forte e cheguei a engasgar naquele pau, ele gozou fartamente e engolir seu gozo, continuie com o pau na boca até ele amolecer e antes que eu o tirasse da minha boca ele mijou dentro e eu engolir tudo.
O Mestre Fábio então me mandou arrancar minha roupa, inspecionou meu corpo e viu que as marcas da última surra ainda estavam lá, depois ele começou a brincar com o meu cinto, dando tapas em meu pau preso naquela gaiola, ele riu e disse que o meu pau e a minha vida o pertencia, depois me colocou de 4 e me penetrou com muita força, depois de um bom tempo me comendo ele gozou, preso na gaiola meu pau começou a apertar e doer, fazia mais de 90 dias que eu não sabia o que era gozar e aquela situação para mim era insuportável.
Após a transa o Mestre me chamou para irmos ao banheiro tomar banho, eu lavei e ensaboei cada parte daquele corpo maravilhoso, depois o enxuguei e o vesti, quando fui me vestir ele ordenou que não e que eu continuasse assim, minutos depois toca a campainha e ele me manda atender a porta pelado, tentei dizer que não, mas ele foi duro e me segurou com força deixando claro que ele é quem mandava, envergonhado eu o obedeci e quando abrir a porta era o Carlos, um colega nosso de trabalho, ele sorriu e foi cumprimentar o Mestre, eu fiquei envergonhado sem saber o que fazer, mas já era tarde, agora uma terceira pessoa sabia da minha condição de escravo.
Após o susto inicial eu tentei encarar a presença do Carlos, ele e o Mestre se sentaram no sofá para assistir um jogo e eu fui até a cozinha para buscar cerveja e petisco, fiquei feito empregado os servindo, entre uma ida e outra a cozinha eu servia de descanso para os pés dos dois machos, quando o Carlos perguntou onde era o banheiro, o mestre mandou que ele mijasse na minha boca, envergonhado abrir a boca e engolir o mijo do Carlos sem desperdiçar nada.
Durante o intervalo do jogo o Mestre Fábio me mandou chupar seu pau na frente do Carlos, envergonhado comecei um boquete, o Carlos se animou para ganhar um boquete, mas o mestre não permitiu e wu continuei a chupar até ele gozar, após o gozo eu levantei e fui buscar cerveja na cozinha e assim foi até o final do jogo, quando o Carlos foi embora e o Mestre Fábio me chamou para ir dormir.