nao me aguento na calcinha
A triste vida de Nandinho - o caminho da salvação
Depois do grito apavorante de D. Emiliana, Nandinho e seu ruivo se desenroscaram e Nico também se desengatou da sua buceta, que aliás era toda raspadinha. A mulher tentou voar para cima do seu filho, mas foi contida pelos braços fortes do chefe da favela que ordenou que ela ficasse quieta. Depois disso, ele calmamente pegou a blusa de Nandinho, limpou o próprio pau e ordenou que seus capangas saíssem dali.
- Bora geral, acabou nosso serviço aqui! E tu fica esperto moleque, agora tu trabalha pra mim, tá ligado – Nandinho ficou assustado e somente balançou a cabeça.
O negro saiu andando atrás de Nico e o gordo foi até Nandinho para se despedir dele com um beijo bem gostoso e molhado.
Logo que todos saíram dali, D. Emiliana não perdeu tempo. Mesmo nua pulou em cima do seu próprio filho, prendeu-o com o peso de seu corpo e esbofeteou, esmurrou e socou sua cabeça repetidas vezes.
- Seu demônio desgraçado, você trouxe a desgraça para dentro dessa casa! Seu sodomita ordinário! Seu maricas! Seu endiabrado! – a cabeça de Nandinho era socada com fúria, com raiva e com força. Ele sentia dor, náuseas, tontura e, sobretudo, um medo muito grande de como seria sua vida dali para frente, eis que havia experimentado o pecado e se regozijado através dele.
- Você nunca serviu para nada, só me desonra e envergonha, eu vou te matar! Eu prefiro te ver morto a te ver sendo feito de mulher pelos machos aqui do morro! – A dor lancinante que Nandinho sentia atingia proporções enormes. Seu Nariz sangrava, seus lábios carnudos estavam cortado e sua mãe permanecia agredindo-o incansavelmente. De súbito, ela se levantou num salto perfeito, como uma leoa na savana, pegou o cinto da calça do filho que estava jogando por ali perto e começou a bater na bunda do menino.
A bunda de Nandinho já estava muito vermelha e inchada, por ter sido tão usada, embora recentemente estreiada, apresentava marcas de dedos, mordidas, hematomas e agora as marcas das cintadas violentas que aquela megera desferia fortemente.
Decontrolada, D. Emiliana começou a chorar e continuou xingando muito, se engas várias vezes e, por fim, saiu correndo para o banheiro, onde ligou o chuveiro e chorou agachada enquanto a água lhe purificava o corpo.
Nandinho cambaleante, rastejou até seu quarto, fechou a porta, orou muito e dormiu no meio de suas preces.
Nandinho acordou quase vinte horas depois, o corpo todo doía, a consciência pesava, a boca estava seca, o rosto colorido depois de tantas surras, o cu estava grudando de porra seca e seu pinto insistia em ficar duro ao se lembrar de tudo que havia acontecido. E quando se lembrou do ruivo, do seu beijo suave e apaixonado, sua metida carinhosa e sua pegada agradável, Nandinho fez algo que nunca fez: se masturbou. Foi um ato involuntário, natural, ditado pela libido, pois no mundo perfeito de Nandinho, essas coisas não existiam. E quando a cabeça do seu pau inchou e o ápice do prazer foi atingido, Nandinho lambeu a boca e lembrou do negrão socando forte em seu cu... foram momentos inesquecíveis para aquele jovem e, até então, inocente garoto. Mas, aí ele se lembrou da mãe e nem o prazer do recente gozo foi capaz de competir com o medo e respeito que nutria por ela.
O menino saiu cuidadosa e silenciosamente da cama, se esgueirou para fora do quarto e foi para o banheiro. Seu corpo doía a cada movimente e quando ele foi passar o sabonete no cuzão aberto que agora ele tinha ardeu bastante, mas a higiene fazia parte da sua formação moral e ele resistiu a dor e limpou tudo direitinho.
De banho tomado, vestido, penteado, cheirosinho e gostosinho como sempre foi, com sua bundona espremida dentro de suas calças sociais, Nandinho tomou coragem e foi até a cozinha comer algo. Lá encontrou sua mãe conversando com o Pastor Jair. Nandinho conseguiu parar a tempo, antes que eles percebessem sua presença.
- Pastor, eu fui estuprada, seviciada, abusaram de mim com uma arma apontada para a minha cabeça. Nunca em minha vida cristã eu imaginei ser submetida a uma situação tão vilipendiosa. Eu não tive escolha!
- Calma, mulher – dizia o pastor segurando a mão de minha mãe – não é pecado servir a um homem. A mulher foi feita para ser usada. Não se culpe. Você fez o que era esperado da sua natureza. Seu único erro foi ter sentido prazer – ele franziu o cenho ao dizer isso.
- Eu não senti, Pastor, juro que não senti!
- Não minta para mim! Você narrou tudo com detalhes – não sei se era impressão minha, mas achei o volume na calça do pastor muito estufado – você chegou ao orgasmo. Esse foi seu pecado. O sexo não deve dar prazer para a fêmea.
- Meu Deus, Pastor! Eu não tive culpa alguma!
- Cale-se! Não me questione como uma messalina, purgue seus pecados e convença-me de que tem salvação.
- Como posso fazer isso? Eu lhe imploro... – ela se ajoelhou e abraçou as duas pernas do Pastor neste instante.
- Começará limpando minha paróquia. Dispensei a faxineira porque o recolhimento do dízimo anda baixo. Limpará tudo. E refletirá sobre seu pecado. A noite limpará minha casa e depois preparará o meu jantar.
- Eu farei tudo isso, Pastor. É um gosto servir a um homem de Deus.
- Você não estará me servindo, estará se purificando sua ignorante. E haverá outros rituais que deverá cumprir para salvar sua alma do fogo do inferno. Agora levante-se, passe um café e me aguarde, porque eu vou conversar com aquele boiolinha, aquele lá nunca me enganou!
Nandinho correu para seu quarto, sem ser visto, abriu a bíblia e começou a ler. Pastor Jair, entrou sem bater na porta e se sentou ao lado do menino.
- Virou mesmo viado, seu bosta? ele perguntou enquanto colocava a mão na coxa do jovem.
Nandinho, não falou nada. Respeitava muito aquele homem e morria de vergonha do que tinha acontecido. Abaixou a cabeça e chorou.
- Chorar não limpa seus pecados. Você é um degenerado! Cometeu o pecado da luxuria na forma mais ímpia que pode existir. Não há salvação para seus atos. – O Pastor se levantou e trancou a porta. Era um homem idoso, corpulento, com barba espessa, a testa suada, vestido num terno marrom velho, olhou para Nandinho de forma curiosa e segurou sua cabeça com as duas mãos, forçando-a para a baixo. – Abre a boca e me chupa! Há muito tempo te desejava e agora que sei que você é uma puta desqualificada que se sujeita a trazer homens perigosos para dentro da cada da própria mãe, eu vou te usar como sempre quis. Porque é isso que a gente faz com gente como você: usamos!
A pistola do Pastor era bem grande, peluda e com a cabeça brilhante. Nandinho olhou para ele, bem no fundo de seus olhos e quando ele disse “Chupa, sua puta”, o jovem abriu a boca e chupou da melhor forma que conseguia. Afinal, aquele era seu “pastor”, cabia ao jovem obedecê-lo.
- É uma piranhazinha mesmo, das mais baixas que já vi. Como pode ser tão viado? Pelo visto anda praticando muito! – Nandinho, contudo, tinha começado a pagar boquete no dia anterior, até então, nunca tinha feito essas práticas obscenas, mas, de fato, ele demonstrava uma habilidade tão grande e natural que era realmente difícil de acreditar que ele tinha sido um menino inocente.
- É piranha, vai levar muito leite nesse garganta para aprender a não me fazer de otário mais. Já podia estar me fartando nesse seu rabo grande há muito tempo e você pagando de santinho.
O pastor tirou a camisa e um cheiro azedo impregnou o ar fechado daquele pequeno quarto. Nandinho passava a língua por toda a extensão do pênis, lambia as bolas, a virilha e dedicava especial atenção a cabeça do falo. Fazia sucção com vontade, não com intenção libertina, mas como forma de agradar aquele homem que sempre o conduziu pelo caminho da salvação, não importava o que dizia agora, ele havia sido a figura paterna que ele conhecia e respeitava. Tantas vezes havia se sentado no colinho dele para lerem a bíblia juntos...
- Você chupa melhor que a sua mãe, sabia? O que você acham de me chuparem juntos? Já pensou que tesão: a puta velha e a bichinha nova me mamando juntinhas!!!! – e o pastor gargalhava enquanto fantasiava essas loucuras.
Nandinho começou a ficar surpreso com essas revelações e, momentaneamente, parou de chupar o pênis do religioso.
- Continua vadia, não mandei parar! Vou recuperar todo o tempo perdido. Tantas vezes botei no cu da sua mãe imaginando seu rabo no lugar... agora você será meu!
Num rápido instante de uma surpreendente lucidez, Nandinho percebeu que aquele velho homem o enganou a vida inteira e só queria se aproveitar dele. Seu mundo desmoronou em ruínas, seu coração sangrou com a dor da revelação.
- o Sr. me desejava? Mas, isso é pecado... – ele reuniu coragem para dizer.
- Pecado é você desfilar com essa bunda grande pela minha frente e ficar dando ela para esses bandidos da favela. Pecado é você não fazer o que eu mando, porque eu represento a palavra da salvação...
- Minha mãe e o senhor copulavam?
- Sua mãe é uma mulher velha das carnes boa, ela se penitencia comigo. Só isso.
Nandinho não acreditava como havia sido tão cego a vida inteira. Como tudo que acreditava como sendo certo e perfeito de repente se desfez em poucos instantes.
- Vocês mentiram para mim! – ele gritou entre choro e soluços.
- E você deu o cu para dois caras ontem e sabe lá para quantos mais antes... você é diabólico e cala essa sua boca e chupa meu cacete! - O menino voltou a chupar, mas sua cabeça dava mil reviravoltas.
- Sabia que eu passava sua mamadeira no meu pinto e dava para você depois? Quantas vezes me punhetei pensando em você... ah, meu menino... quanto tempo nos perdemos... – o Pastor soltou um longo suspiro e despejou sua gala na boca dele – Engole tudo, vamos conversar um pouco agora enquanto eu me recupero para comer seu cu.
Nandinho limpou a boca na costa da mão e sentou na cama. Olhava com tristeza para aquele homem e não via mais o seu mentor, seu protetor, não via nada. Só enxergava mesmo o velho tarado que ele de fato era. O pastor acariciava sua bochecha e lambia os mamilos de Nandinho. O toque molhado de sua língua lhe causava arrepios e sentimentos conflitantes. Era gostoso, mas era errado, ou será que não era mesmo errado, afinal o que era certo? O Pastor foi descendo a boca e mordiscava a barriga de Nandinho, desceu mais um pouco e cheirou e lambeu com a língua a extremidade do pênis flácido do garoto. O pênis de Nandinho cresceu ao toque da língua macia e molhadinha e o Pastor o abocanhou. Que sensação maravilhosa! Que delícia era sentir seu pênis envolvido por aquela língua ágil e habilidosa. Seu pau não parava de pulsar e rapidamente ele encharcou a boca do coroa com sua porra, uma porra rala e aguada, mas que fez o Pastor sorrir de felicidade. Ele o puxou para um beijo em que a porra ficou trocando de boca e suas línguas ficaram brincando juntas. Nandinho não podia negar que estava gostando. O Pastor terminou de tirar a roupa e deitou Nandinho de bruços.
- Eu quero que você geme alto, feito a puta que eu sei que você é! – O Pastor lambeu todo o orifício anal do jovem. Degustou cada preguinha que restava ali (não era muitas, mas tinha uma ou outra ainda) e enfiou a língua bem no fundo daquele cu recentemente deflorado. Nandinho contorcia-se feito uma lagartixa, suspirava, gemia e rebolava na língua daquele velho e sentia um prazer que beirava o delírio. Quando o pênis do Pastor foi introduzido no seu cu, Nandinho soltou um “ai” tão profundo que soou afeminado.
- Aguenta potranca, vai levar estocada até quando eu quiser! Esperei muito por isso! – E a sessão de pentada foi violenta, profunda e intensa. Apesar da sua idade, ele metia feito um homem forte e potente, Nandinho não tinha muitos parâmetros para comparar, mas foi a metida mais frenética que ele experimentou nesse curto espaço de dias.
- Toma paulada, safada! Toma pau no cu, vadia! Piranha brava a gente doma com pau no cu! Toma, sem vergonha! Toma! Toma! Toma! – Nandinho suava e rebolava no ritmo alucinado da foda. Seu corpo parecia não ter vida própria e oscilava comandado pelas investidas abruptas do Pastor.
- Ahhh... piranha! Ahhhh... Puta que pariu, que porra de cu gostoso! – e a mais uma vez o cu do garoto foi banhado com porra quente.
O pau fez um barulho ao desengatar das entranhas do jovem. Nandinho continuava com a cara metida no colchão. O Pastor o virou e apontando o dedo com firmeza bem na frente da sua cara ordenou:
- Você só faz o que eu mandar agora!
- Não!
- O que você disse?
- Eu disse não! O senhor mentiu para mim a vida inteira, sempre foi um falso, lascivo. Eu não acredito nem obedeço mais ao senhor.
O pastor não respondeu. Bufou de raiva, vestiu a roupa e saiu. Pela porta entreaberta ele ouviu o velho conversando com sua mãe.
- Não tem jeito, Emiliana. Seu filho não quer ser curado. Coloque-o na rua.
D. Emiliana abaixou a cabeça e consentiu.
- Com a roupa do corpo – o Pastor completou.
Sob o olhar do Pastor e da sua genitora, o garoto triste e de cabeça baixa saiu pela porta da sua casa e nem olhou para trás. Quando chegou na rua, sentou na sarjeta e chorou. Já estava anoitecendo e ele não tinha ideia de para onde ir ou do que fazer. Deitou ali no chão e adormeceu. A noite estava quente, mas de madrugada ele acordou com fome e com dor em diversos pontos onde havia apanhado de sua mãe... sentiu um pouco de frio e imaginou que estivesse com febre... dormiu de novo, mas, pouco tempo foi acordado. Um vulto lhe cutucou com o pe. Na noite escura ele não o enxergou direito, mas reconheceu a voz:
- Ei, garoto, faz o que aí? – era o ruivo gordo que tinha comido seu cu antes...
Comentários
Uu7uh
Pronto! Está na hora de você fazer Nadinho contar tudo ao ruivo e este lascar o pastor ao meio, em bandas. Aguardo ansioso. Chega de flagelação com Nandinho, já deu.
Continua
Muito bom continue
B
Maravilhoso ,continue logo!
Tinha q ter o pastor no meio
Por isso não gosto de crente
Melhor ser uma puta assumida do que ficar se escondendo por trás de bíblia
Agora quero que além dessa velha decrépita esse velho também morra, de preferência pelas mãos do próprio Nandinho