A história começa em uma cidade do interior de Minas Gerais, onde morava um rapaz chamado Luan. Ele já com seus 16 anos ainda era um garoto tímido, um tanto quanto sem personalidade devido a criação rigorosa que recebera de seus pais, estes que eram firmes na igreja e lutavam para que seu filho seguisse o mesmo caminho. A criação rigorosa privou o garoto de se desenvolver socialmente na mesma intensidade que os demais jovens da sua idade. Enquanto os outros começaram a sair, beber e se pegarem lá pros seus 14 anos, Luan levava uma vida monótona sem sair de casa para lazer, uma vida resumida em escola, casa e igreja.
Luan tinha uns dois amigos no colégio, eram bem parecidos com ele, todos bem atrasadinhos para as coisas da vida. Ele e sua turma eram praticamente os bodes expiatórios no colégio, eles não conseguiam se enturmar com quase ninguém, praticamente todos achavam eles muito lerdos.
Em suas conversas, seus assuntos preferidos eram jogos, filmes e séries. Raramente se pegavam falando sobre garotas e quando isso acontecia, Luan deixava claro uma tara que sempre sentiu por uma moça chamada Gabriela. Ela era um poço de simpatia, muito popular, conversava com todos, estava sempre sorrindo e era uma das únicas que não tratavam ele ou seus amigos com repulsa.
Gabriela sempre foi uma garota muito linda, 1,66 cm de altura, cabelos lisos da cor preta, logo cedo seu corpo já dava sinais de curvas que com o tempo fariam com que os pensamentos de “nossa, que gostosa”, fossem inevitáveis na cabeça dos marmanjos que viam muitas vezes aquela novinha dentro de roupas um tanto quanto curtas. Não era uma piriguete, longe disso, ela era uma moça muito direita e inteligente, sempre tirava boas notas na escola, era um exemplo e ser seguido, mas ela sabia que tinha um corpo bonito e sentia-se bem em mostrar suas pernas grossas e dentro de blusas um pouco decotadas, seus seios perfeitamente proporcionais ao resto de seu corpo.
Era uma garota que se enturmava fácil, era bem dada e juntando isso a sua beleza, com certeza tinha muitos caras interessados por ela. Só de ver ela conversando com esses outros, o coração do jovem Luan já dava uma apertada e apesar de ser atrasado, ele percebia a real intenção nas brincadeiras dos outros garotos com Gabriela, em especial um tal de Lucas que estava sempre na bota dela, arrancando dela as melhores risadas e é claro colocando a mão nela, literalmente tirava uma casquinha da moça e o fato dela deixar e parecer gostar estar por perto dele, causava uma aflição muito grande em Luan, coisa de dar nó na garganta. Lucas era um rapaz alto, piolho de academia e com uma lábia muito avançada pra idade que ele tinha. No fundo, Luan queria ter aquela ousadia e desenvoltura do Lucas, queria saber chamar a atenção das garotas da forma que ele fazia. Ele percebia que quando Lucas ia contar algum caso na sala, as meninas paravam pra prestar atenção nas suas histórias e o fato dele ter alguns amigos “puxa saco” fazia com que ele parecesse ser mais foda ainda.
Luan se sentia extremamente frustrado por querer uma proximidade maior com a menina, mas não conseguir puxar assunto com ela. Quando se falavam era por causa que ela ia até eles falar alguma coisa atoa, mesmo assim ele não conseguia fazer o assunto fluir, sempre travava quando ela chegava perto dele, muitas vezes ele se perdia nos seios dela que pra ele eram perfeitos. Era apaixonadinho por ela, que percebia e achava aquilo muito fofo.
Uma vez Luan viu um contato mais íntimo do Lucas com ela e isso cortou seu coração, aos poucos paranoias surgiam na sua mente a ponto dele de alguma forma conseguir o WhatsApp dela e ficar o tempo todo vigiando sua janela. Quando ela estava online, ele cismava que ela estivesse conversando com o Lucas, pena que não tinha certeza, afinal a dúvida o corroía, então inventou de também conseguir o WhatsApp dele. Se tornou um vício conferir se a hora que os dois estavam online batia. Era triste, mas sempre que ela estava online, Lucas não estava, quando ela saía, poucos segundos depois Lucas entrava, aí quando ele saía, era vez de ela entrar poucos segundos depois. Na mente paranoica de Luan o que acontecia é que enquanto um não estava online, era porque o outro estava digitando e vice versa. O que piorava mais a situação, era quando ele acordava cedo no outro dia e via que o visto por último dos dois eram na mesma hora, era fato que ela conversava com ele até na hora que iria dormir. Isso fazia o ciúme que ele sentia aumentar cada vez mais.
Não conseguia parar de pensar nela, na escola sua concentração estava muito baixa e nas matérias suas notas estavam diminuindo a ponto de uma das professoras pedir discretamente pra Gabriela ajudá-lo em algumas coisas.
Ele tomou um susto quando num dia ela chegou perto dele perguntando o que tinha acontecido com ele, que suas notas estavam caindo tanto. Seus olhos brilhavam ao olhar pra ela e a única coisa que conseguiu dizer foi que estava um pouco avoado com algumas coisas. Ela percebeu que ele não queria contar o real motivo e resolveu respeitar. Ele quase desmaiou quando ela disse que se ele quisesse, ela poderia ir na casa dele ajudá-lo a estudar.
_ É, É... Se nãão for incomodar. Respondeu ele gaguejando.
_ É claro que não bobinho, se você puder sábado mesmo já vou. Falou isso pegando no queixo de Luan, que suou frio com o toque.
Jamais tinha passado por aquilo, ainda mais vindo da garota que ele gostava. Isso aconteceu numa quarta-feira e o resto da semana ele se masturbou todos os dias olhando as fotos dela no celular, era muito gostosa, o sonho de qualquer um era poder possuir aquela garota e ele fantasiava imaginando os dois juntos, mas era uma fantasia muito longe da realidade e ele sabia disso, ainda mais quando se lembrava que praticamente tinha certeza que ela e o Lucas estavam tendo um caso, então aos poucos ele foi pegando raiva do tal Lucas.
No dia de recebê-la em casa ele ficou muito ansioso, nunca tinha recebido garota alguma em casa e logo a primeira que iria era A garota. Não teve muitos problemas pra organizar o espaço para eles estudarem. No seu quarto, tinha uma mesa que caberia um de frente pro outro sem dificuldades.
Quando ela chegou e ele foi recebê-la no portão, sentia suas pernas tremendo, só não estava mais nervoso pelo fato de não ter que apresentá-la para seus pais, afinal eles não estariam em casa naquele dia.
_Meu Deus, como ela está linda. Pensou ele babando pra cima do decote da garota, não sendo nenhum pouco discreto.
Ela usava um shortinho jeans curto por causa do calor, junto com uma blusinha leve de alcinha que valorizavam muito seus seios.
Ela soltou um sorrisinho sem graça, seguido de um: Alô, Terra chamando Luan! Tá tudo bem como você? Isso fez ele voltar a si, se desculpando pela vergonha e chamando ela para entrar.
Ela já entrou perguntando onde estavam os pais dele, que estava ansiosa para conhece-los. Realmente ela era muito simpática. Ele disse que eles não estavam. Então a chamou pro quarto ainda meio sem jeito.
_Nossa, você não perde tempo hein Luanzinho, aproveitando que seus pais não estão e já está me levando direto pro seu quarto. Falou ela rindo brincando.
_Me desculpa, não é isso. Se você quiser a gente pode ficar na cozinha. Respondeu ele completamente envergonhado.
_Relaxa seu bobinho, eu estou te zoando. Eu sei que posso ficar tranquila com você, que você não iria fazer nada de “mal” comigo. Triplicou ela novamente rindo.
Ele tentou não demonstrar, mas aquilo não caiu bem pra ele. Ele pensou que ela disse num tom de que ele não seria homem suficiente pra tentar um toque mais íntimo nela. Aquilo feriu seu orgulho masculino. E então entraram pro quarto...
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Boa madrugada pessoal. Tenho uma história que ao meu ver é muito interessante pra contar pra vocês.
Espero de verdade que gostem e espero me adaptar bem rápido ao gosto de todos pra escrever de uma forma mais agradável.
Ah, espero também o feedback de todos para que eu possa continuar.
Espero interagir com todos e caso queiram conversar mais intimamente meu email pra isso é
Se tiver alguma parte desconexa ou erro de digitação, prometo que depois irei voltar relendo pra corrigir esses errinhos. Beijos de luz 💓
