??? Escorreguei na maionese com esse capítulo.. entendeu o que quero dizer? Nem eu? Mas embora não julgue redação, literatura, sei lá como pode-se chamar o item, a narrativa prende (nota 10)...mesmo que tenha que ler o que não me interessa como viado/escravo...
Relatos de escravidão, parte 9: fim de semana no sítio
O pai do Mestre Fábio acabou falecendo, eu fiquei a todo instante ao seu lado e como bom escravo dei o apoio que o meu dono precisava para superar o momento de dor e sofrimento, findo o luto, a mãe do mestre reuniu os 3 filhos e pediu que eles fossem ao Sítio da Paz, uma pequena propriedade que eles tinham na região serrana, fazer um levantamento das coisas por lá e colocar a venda a propriedade, cada um deu a sua desculpa e acabou sobrando para o mestre a incumbência.
Inicialmente o mestre disse que ia sozinho, depois voltou atrás e resolveu me levar, ele disse que seria nossa lua de mel e acabamos subindo a serra numa sexta-feira a tarde após a saída do trabalho.
Chegamos ao sítio por volta das 20 horas, enquanto eu limpava a casa e ajeitava as nossas coisas no quarto, o mestre ascendeu a churrasqueira e colocou carne para assar, estávamos com fome, quando terminei a limpeza nós jantamos e ao final o Mestre me pegou de 4 e me comeu violentamente, caimos exaustos e apagamos, no dia seguinte acordamos bem cedo e começamos a catalogar as lembranças familiares entre o que podia e o que não poderia se disfazer, finda a arrumação fomos tomar banho de Cachoeira, o mestre totalmente despido e eu de short para esconder o cinto, ao voltarmos para o sítio uns amigos de infância do mestre o aguardava e acabamos todos ouvindo música, tomando cerveja e comendo churrasco, ao final do dia estávamos bêbados e o mestre cismou que eu estava dando trela a um amigo dele, o tempo fechou, os amigos dele foram embora e a confusão entre eu o mestre se iniciou.
Não houve nada que convensence o Mestre Fábio que eu não estava dando trela ao seu amigo, ele estava bem alterado pela bebida, me levou ao antigo estábulo do sítio, pegou um chicote velho, mandou eu me despir e me bateu muito e com muita força, acabei apagando.
Na manhã seguinte acordei pelado, jogado na varanda da casa com o corpo todo dolorido, minha cabeça estava rodando e meu estômago embrulhado, levantei com dificuldade , tentei adentrar a casa e não consegui, a porta estava fechada, comecei a chamar pelo mestre e ele não abriu, nem tampouco me respondia, fui até o antigo estábulo vê se achava minha roupa e não achei, bateu um desespero profundo, até que lembrei qua a porta da cozinha estava com problema na tranca e por ela consegui entrar em casa, o Mestre Fábio estava pelado, jogado ao sofá e ao seu lado estava o velho chicote que ele usou para me bater, aproveitei que ele dormia e fui tomar banho, deixei a água escorrer pelo meu corpo mesmo que isso fosse bastante doloroso pelas feridas que a surra me deixou, num ato desesperado tentei me masturbar, mas usando o cinto era impossível, acabei o banho, me vesti e fui pra sala.
O Mestre Fábio continuava dormindo e preparei um café da manhã, antes que ele ficasse pronto o mestre acordou e ne mandou aguardar enquanto ele tomava banho, ao sair do banho ele veio enrolado numa toalha e sentou para comer, eu o servir e me sentei para comer, foi aí que o mestre disse que não e que eu ficaria com fome para aprender a nunca mais me oferecer aos seus amigos, tentei rebater, mas ele me deu um forte tapa no rosto e desisti de o enfrentar.
Quando terminou o café, o mestre me mandou tirar a roupa, jogou meu corpo sobre a mesa e com a ferocidade de sempre detonou meu cu, quando ele gozou e tirou o pau de mim eu desabei no chão e fiquei lá por um bom tempo, até que ele me mandou arrumar tudo no carro para irmos embora, levantei e fui me vesti para cumprir sua ordem, mas ele não me permitiu vestir nem ao menos a cueca, arrumei tudo e na hora de ir embora ele me mandou entrar no carro pelado, fiquei excitado, mas com medo, sem alternativa obedeci.
Por sorte, chegamos em casa sem sermos interrompidos ou parados por ninguém, ao descer do carro ele me permitiu vestir minhas roupas, mas me mandou subir com toda a bagagem pela escada, 19 andares de escada, cansado, com muita fome e carregando malas bem pesadas, ao chegar no apartamento desmaiei aos pés do mestre.
Continua...