Jessica, a noiva insaciável - Episódio 10: o corno assumido

Estava tão contente que pulei em cima de Lucio para beijá-lo novamente. Havia contado para ele que Bernardo aceitou financiar nosso sítio e Lucio também ficou feliz, mas perguntou:

- Ele aceitou financiar assim, nem mais nem menos? Afinal, o sítio que vimos custa 240 mil reais.

- Aceitou sim, meu amor! Seremos muito felizes lá! A única coisa que ele barganhou foi umas visitas ao local de vez em quando. - respondi meio sem graça.

- Ele aceitou financiar o sítio para te comer lá? É isso? - perguntou Lucio

- É isso mesmo! E você tem que aceitar. Amor, você vai adorar. Imagina só você me pegando com a boceta toda arrebentada...

Lucio ficou de cara fechada, mas creio que tenha gostado, pois ficou um certo volume na calça.

- Amor, quero que você leia bastante sobre esse fetiche, assista bastante vídeos para você ficar profissional no assunto..rsrs.. - respondi rindo e indo em direção a ele para beijá-lo.

Lucio me pegou no colo e me jogou na cama novamente. Arrancou o pau pra fora e me mandou mamar nele. Não consigo resistir a um cacete, então, abocanhei e fui fazendo um belo boquete nele. Mamei com vontade, deixando-o bem melado. Cuspia nele de vez em quando e voltava com a boca no pinto do meu noivo. Como estava acostumada a pintos maiores, não era dificuldade enfiá-lo todo na boca, era bem fácil na verdade.

Lucio anunciou que iria gozar, fiquei um pouco puta porque ele nem conseguira meter na minha bocetinha, me deixando na vontade. Pedi para ele segurar um pouco e corri na cozinha para pegar uma xícara. Corri de volta e mandei que ele gozasse dentro da xícara. Ele jorrou muito dentro da xícara e me perguntou:

- Amor, por que gozar dentro de uma xícara?

- É que Bernardo, às vezes, goza dentro da xícara para que eu beba com café.

Retornei na cozinha, peguei café e coloquei dentro da xícara junto a porra de meu noivo. Ofereci a ele, mas o mesmo não aceitou. Bebi aquele café delicioso com porra, já estava com tanta saudade de sentir o gostinho maravilho de esperma.

Dei um beijo apaixonado em Lucio e voltamos para nossa rotina.

No dia seguinte, ao chegar no trabalho, Bernardo me chama para dentro da sala dele. Ao adentrar, ele está acompanhado de Eduardo Ribeiro e um outro rapaz, chamado Gustavo Henrique. Ele ordenou que fechasse a porta, e assim o fiz. Fui apresentada como arquiteta na empresa e putinha particular de Bernardo. Nesse momento, arregalei os olhos e chamei a atenção de Bernardo, que me cortou:

- Pára de bobagem, Jessica. Todos do meu círculo de amizade sabem o que você é.

Nesse momento, Eduardo se levantou, segurou minha mão e pediu para que eu desse uma voltinha para Gustavo Henrique olhar com maior riqueza nos detalhes, como se fosse uma mercadoria mesmo. Não nego que esse tipo de coisa me excita demais. Eu já sabia o que era para fazer e me ajoelhei, indo em direção ao Gustavo.

- Senhor Gustavo, que tal um boquete bem guloso para o senhor? - perguntei já afrouxando seu cinto.

- É bem vagabunda mesmo, bem que você disse, Eduardo. - disse Gustavo Henrique.

Puxei suas calças e seu pau já estava em meia bomba. Não era um cacete enorme, como dos meus outros amantes, mas era um pouquinho maior que o de Lucio. Já fui abocanhando seu pau e lambuzando com minha saliva. Eduardo já chegou do meu lado e colocou seu mastro para fora, com o intuito que eu o masturbasse também. Comecei a chupar aqueles dois paus ao mesmo tempo, enquanto tocava uma punheta para um, mamava no outro e vice versa.

Bernardo adorava me ver naquela posição de submissa, e filmava tudo com seu celular para mandar para o seu grupinho particular. Mandei que ele filmasse os dois gozando dentro da minha boca para enviar para seus amigos.

- É Jessica, você está se transformando hein... - disse Bernardo dando gargalhadas.

Gustavo foi o primeiro a gozar. Segurei firme e abrindo bem a minha boca, ele jorrou fortes jatos de porra lá dentro. Ela era mais docinha que os outros amantes que havia tomado gala quente, mas era deliciosa. Engoli tudinho, o filho da puta ainda esfregava o pau no meu rosto limpando parte da porra que havia escorrido e me ajudou a colocar dentro da boca para terminar de limpar tudo.

Em seguida, masturbando-se ao lado, estava Eduardo. Ele começou a aumentar a velocidade e logo anunciou que iria gozar. Os jatos foram pegando todo o meu rosto, e ele também me ajudou a limpar e colocar para dentro da minha boca. Tomei duas doses de porra no café da manhã, e já estava parcialmente saciada.

Bernardo cumprimentou os dois rapazes que foram saindo. Em seguida, ele disse que teria uma obra para visitar e pediu que eu me retirasse. Como ainda estava com tesão, pedi para ele me comer um pouco, pois fiquei toda melada e não gozei.

Bernardo, rindo da situação, me pegou do chão e me colocou sobre a mesa. Subiu minha saia e afastou a calcinha para o lado, onde já entrou de boca chupando minha boceta, que já estava toda melada.

- Eu adoro essa boceta melada, Jessica. Você é realmente uma putinha insaciável.

- Sou mesmo! E agora que meu corninho já sabe, podemos meter em casa de vez em quando.

- Adoraria, minha safada.

Em seguida, pegou aquele pau gostoso e foi colocando a cabecinha na portinha da minha boceta e disse:

- Quero ver você pedindo pica, sua puta!

- Mete logo esse piru em mim, seu safado!

Bernardo enfiou tudo de uma vez só. Gemi de dor e tesão, e tive que segurar na mesa para me controlar. Ele metia com força e muita velocidade. Eu estava adorando ser tratada como puta, me sentia liberta, livre de tudo. Só fui gozando e deixando ele me usar como quisesse.

Finalmente ele gozou dentro da minha bocetinha, me deixando toda melada e aberta.

- Jessica, tire o resto do dia de folga. Quero que vá para casa e tire a roupa na frente do Lucio e diga que ganhou o resto do dia de folga pela seu esforço nesta manhã.

- Isso é muita maldade com meu corninho ainda, Bernardo...

- Não é não...ele pode ficar bravo num primeiro momento, mas você precisa amansá-lo.

- Bernardo, não posso fazer uma coisa dessas com ele, tadinho.

- Quero que faça uma coisa a mais: você não vai mais deixar que ele goze dentro de você.

- Como assim, Bernardo, está louco?! Ele é meu noivo!

- Mas você é minha puta, eu sou seu macho fixo, somente eu e meus amigos podemos gozar dentro de você. A partir de agora, Lucio terá que se contentar em gozar fora. Nem na sua boca eu quero que ele goze mais. Só machos de verdade merecem te dar leite, minha vadia.

Não posso mentir que essa frase do Bernardo me deu um tesão danado. Minha boceta já estava piscando novamente. Quase pedi para irmos para um segundo round, mas resolvi aproveitar minha folga.

Fui para casa e ao entrar pela sala, Lucio estava no sofá mexendo no celular. Dei um beijo nele e perguntei o que ele estava fazendo.

- Estou lendo uns relatos. - disse Lucio

- Relatos de quê?

Ele me olhou meio triste e logo respondeu:

- Uns contos e histórias de maridos cornos. Não sabia que era um fetiche tão famoso no país.... mas e você, amor, o quê está fazendo em casa a essa hora?

- Bernardo me deu o resto do dia de folga.

- Ueh, mas por quê? - perguntou incrédulo.

- Por isso... - tirei a calcinha na sala, estava toda melada da porra do Bernardo que escorreu da minha boceta, e joguei em cima de Lucio. Ele ficou em choque num primeiro momento, olhou-me triste, pegou a calcinha e se levantou, em direção à lavanderia.

- Lucio, para onde vai?

- Vou lavar sua calcinha. Parece que te deram trabalho hoje, sua vadia.

Aquelas palavras me deram choque e tesão ao mesmo tempo. Lucio realmente estava chateado com a situação, então, para acalmá-lo, fui atrás dele.

- Vem aqui, meu amor. - disse, puxando Lucio pelo braço e o levando até o quarto, ainda com a calcinha na mão. - Eu te amo, seu bobo. Te amo mais que tudo nesse mundo. Você é o amor da minha vida e não sou completa sem você. Só queria que você compreendesse que isso é uma fantasia. Você adorava que eu metesse com o consolo, imaginando outro cara metendo em mim, então, eu só troquei o consolo por um pau de verdade. Vem para a cama.

Tirei minha roupa e com a boceta toda melada ainda de porra mandei que Lucio a limpasse todinha. Ele me olhou incrédulo e disse que não iria chupar porra de outro macho. Levantei-me e puxei sua calça para baixo. Peguei seu pau e comecei um boquete bem molhado para levantar o ânimo de Lucio.

Chupei aquele pinto como uma puta de verdade, estava babando nele todo, como fazia com meus amantes. Lucio começou a dar sinais de ânimo seu cacete começou a levantar. Já com algum tesão, virei-me e mandei que ele metesse em mim bem gostoso. Ele olhou pensativo e recusou chupar a porra deixada pelo meu macho alpha, mesmo assim, pegou seu pequeno pau e pincelou na minha bocetinha melada, sem seguida começou a meter bem gostoso.

Seu pau escorregava com facilidade para dentro, até porque, já estava toda dilatada do sexo há poucos minutos e também por estar toda melada.

Lucio quis me pegar de quatro, então virei-me e ele começou a meter novamente, mas desta vez, pegou um consolo nosso e começou a brincar no buraquinho do meu cu. Mandei que ele colocasse o consolo todo, com isso, ele lubrificou aquele mastro negro e começou a enfiar na minha bunda, e ficamos numa DP maravilhosa. Eu estava com muito tesão e mandei que ele gozasse na minha barriga, então ele disse:

- Não, meu amor, quero gozar dentro da minha bocetinha linda. - disse Lucio, muito carinhoso.

- Não, Lucio, quero que goze fora.

Lucio então tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha barriga. Eu ainda fiquei com o consolo enfiado no meu cuzinho para que eu pudesse gozar. Lucio, já sentado ao chão, me perguntou:

- Amor, por que você pediu que eu gozasse fora? Sempre gostou dentro ou então que gozasse na sua boca?

- Lucio, é que tenho outra coisa para dizer: o Bernardo mandou que eu não deixasse mais você gozar dentro de mim. É só você pensar na nossa fantasia, meu amor. Todo corninho fica em segundo plano quanto a sexo, mas sempre fica em primeiro plano quanto ao amor. E é isso que importa, eu te amo demais!

Ele olhou para baixo, com uma cara triste de aceitação, levantou-se e foi para o banho.

Mais tarde, quando ele já estava de banho tomado, eu dei a notícia de nossa mudança para a chácara:

- Amor, Bernardo me avisou que já está tudo certo para a mudança. Poderemos nos mudar assim que você quiser! - e corri para dar um grande beijo no meu corninho


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Foto de perfil de daniel.cornodaniel.cornoContos: 26Seguidores: 28Seguindo: 24Mensagem Marido corno manso que sonha em ver a esposa com cada vez mais machos

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Olá , obrigado por terem respondido ao meu comentário, me perdoem mas a minha definição de amor é bem diferente, não tem nada haver com humilhação, ser enganado, ser passado para trás, ser feito de idiota, ser reduzido a menos do que nada apenas por causa de uma fantasia, por causa de uma trepada, acredito que nessa história o Lúcio pensa que ama a esposa mas pra mim na verdade o que ele sente por ela é uma doença, algo que não faz o menor sentido, acredito sim que é legal você ter fantasias e se puder realiza-las ótimo, mas isso que é descrito no texto ultrapassa qualquer barreira do minimamente razoável, agora você diz que nos próximos capítulos o relacionamentos dos dois irá melhorar, estou curioso para ler sobre isso mas não vejo como isso poderá acontecer pois a esposa tem total controle sobre o marido e o mesmo é tão fraco e sem personalidade que aceita fazer qualquer coisa que ela ordenar, então acredito que se houver alguma melhora será para ela e para os amantes dela e não para o coitado do marido, geralmente em histórias como essas nós os leitores temos o costume de torcer sempre para o lado mais fraco, neste caso o do marido corno manso mas neste caso eu vou abrir um exceção, tomara que o corno se ferre mesmo no final pra aprender que acima do amor que você sente por uma pessoa está o amor que você sente por si mesmo, isso é muito melhor e mais importante do que uma simples fantasia, continuem escrevendo essa série que esta interessante de ler apesar de algumas discordâncias que eu tenho no que diz respeito a certas fantasias. Um grande abraço.

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Olá Respondendo ao comentário, sim, existem homens como Lucio, porém, não é falta de amor próprio ou pelo sítio. Ele ama a Jessica, sempre quer o bem dela e que ela seja feliz. Ela também o ama, mas a princípio, o corpo dela pertencia a outros homens, mas nunca deixou de amá-lo. Lucio já tinha uma semente plantada para o cuckold, mas ele ainda não sabia ao certo o que era e como definir esse sentimento, no entanto, ele o fazia com o consolo. Mas o relacionamento dos dois irá "melhorar" nos próximos capítulos. De qualquer forma, obrigado pelos comentários. Isso sempre motiva eu e minha esposa a continuarmos escrevendo. Grande abraço

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Mesmo sendo uma fantasia, eu não me deixo de perguntar, será que existem homens como esse tal Lúcio, um cara sem o menor valor, sem amor próprio, e tudo isso por causa de uma mulher e a porra de um sítio.

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Contos que eu adoro.
Adoro contos eróticos sobre traição,cuckold.


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