Adoro seus contos, topa fantasiar uma troca de mães?. Nota 10.
Minha mãe brigava com o vizinho até que eu flagrei a paz sendo feita 2
Acordei e a primeira coisa que fiz foi perceber que minha mãe não estava na cama e o quarto estava da forma que eu deixei, inclusive com a TV ligada, a preocupação veio com toda força, me levantei rápido da cama e olhei a casa exatamente da mesma forma exceto meu caderno aberto na mesa da sala com um recado escrito na letra da minha mãe e um beijo com batom vermelho
“Filho, acordei mais cedo e fui no mercado, vou tentar ser rápida e voltar antes do almoço. Beijos, te amo.”
- Ela não foi no mercado... – Disse para mim mesmo
Olhei para o relógio e eram 11:26 horas “Eu preciso saber se ela ta na casa do Moacir...” botei o chinelo e fui em direção a porta, virei a maçaneta e para minha surpresa a porta estava trancada, com uma certa pressa comecei a procurar pela minha chave mas não a achei de forma alguma não me restava outra alternativa a não ser sentar e esperar, com meu nervosismo e constantemente olhando para o relógio a hora não passava por nada, foram longos 49 minutos até que a 3 batidas na porta, me levantei feliz, “deve ser minha mãe pedindo ajuda com as compras”, chegando próximo a porta
- Mãe, eu não achei a minha chave, abre ai! – Disse entusiasmado
- Vem aqui na janela – Disse Moacir
Minha felicidade sumiu e logo fiquei apavorado e sem pensar duas vezes ainda sem me aproximar da janela
- Cadê a minha mãe? – Perguntei assustado
- E porque tu acha que eu sei onde ta tua mãe? – Disse Moacir rindo
Engoli a saliva a seco e fiquei em silêncio
- Vem aqui na janela é coisa pra você...
Preocupado e a passos lentos fui me aproximando da janela Moacir estava sem camisa e levantou uma sacola na mão com algo dentro
- Seu almoço ta aqui... – Disse Moacir passando a sacola plástica com algo dentro por entre a grade
- Cadê a minha mãe? – Perguntei mais assustado e preocupado
- Calma cara, não tem necessidade disso, fica calmo, ela tá lá em casa...
- Fazendo oque? – Perguntei em uma transição de assustado para nervoso
- A gente tava conversando, eu sai pra comprar comida pra gente, pega sua quentinha logo ai...
Me aproximei da janela sem abrir os vidros
- Porque você ta fazendo isso com ela?
- Isso oque rapaz?
- Eu vi ontem você com ela...
Moacir fechou os olhos abaixou sua cabeça
- Oque você viu ontem menino? – Disse Moacir olhando para o chão
E no reflexo respondi
- Você sem roupa por cima dela! – Logo que falei me arrependi
Moacir ficou longos segundos em silêncio, colocou a sola prensada entre o vidro da janela e a grade e saiu andando, fiquei assustado e imóvel na janela e rapidamente Moacir voltou andando ainda de longe consegui ver em sua mão o chaveiro da minha mãe, ele abriu a porta, entrou deixando a porta aberta, muito assustado continuei imóvel
- Você me viu comendo a sua mãe mesmo?
Balancei a cabeça positivamente
- Sua mãe é linda, né?
Fiquei olhando para ele sem reação
- Ontem eu e sua mãe fizemos as pazes, a gente tava brigando muito né? – Disse rindo
Continuei sem reação, não sabia oque fazer e muito menos o que falar
- Ai acabou saindo do controle e a gente fez mais do que as pazes, sua mãe é uma mulher maravilhosa garoto, já espiou ela tomando banho?
Moacir parecia se divertir falar essas coisas para mim e eu realmente não sabia como agir no momento, estava muito nervoso.
- Fica tranquilo que é coisa de adulto que a gente ta fazendo, hoje mesmo a gente já fez coisa de adulto, agora vamos almoçar em paz, ela vai passar o dia lá comigo, tá bom? Joga seu vídeo game ai e se quiser bater uma punhetinha assistindo o tio mandando ver na sua mãe, pode ir lá que eu vou deixar a porta aberta, o tio deixa, não se preocupa que ela não vai ficar brava se te ver lá, vai almoçar ai que a gente vai almoçar lá também que é o tempo do meu pau da uma descansada nesse tempo. – Moacir mal acabou de falar e já virou as costas e saiu andando e deixando a porta aberta
Fui andando até a porta para fechar com milhares de coisas passando pela minha cabeça e chego na porta vejo Moacir andando no corredor em direção a sua casa, Moacir olhou para trás, sorriu e entrou nos fundos de sua casa, fechei a porta e fiquei parado de frente para a porta sem reação, muitos sentimentos de natureza diferente, muitas coisas passavam na minha cabeça mas no balanço geral não parecia ser algo ruim, peguei minha comida na janela e fui para mesa almoçar e enquanto comia não parava de pensar se realmente estavam almoçando, acabei de almoçar arrumei a mesa jogando a quentinha no lixo e os lanches de ontem e fiquei sentado na cama assistindo TV me perguntando “Vou ou não vou” mas para minha sorte eu não fui, a porta de casa abre, era a minha, prontamente me levanto
- MÃE! – Corro a dando um abraço
- Oh meu amor... Que abraço gostoso – Disse minha mãe surpresa
- Ué a senhora não foi no mercado?
- Fui mas tava tudo muito cara, preferi não comprar nada...
Eu já sabia que era mentira mas me assustou a naturalidade que ela falava, nunca descobriria a mentira por sua reação e sua fala, ela tinha tudo na ponta da língua, experiencia, né?
- Desculpa te abandonar hoje mas eu descobri que uma amiga está internada, muito mal de saúde e eu vou visitar ela rapidinho – Disse minha mãe andando para o quarto
Fui acompanhando ela até o quarto
- Eu não posso ir com você? – Perguntei
- Ai meu filho, não quero te levar em hospital não, ainda mais que eu não sei o estado que ela está, fica em casa jogando seu vídeo game que é melhor, é coisa rápida, vou em um pé e volta no outro – Disse minha mãe mexendo no guarda roupas
- Ah ta... – Respondi e voltei para a sala
Liguei o vídeo game e fiquei sentado no sofá fingindo que estava jogando “Ela vai voltar para a casa do Moacir...” só ficava com isso na cabeça, ela passou na sala com seu vestido florido na altura dos joelhos com algumas roupas enroladas na mão, entrou no banheiro e fechou a porta, alguns minutos depois sem nenhum barulho de chuveiro ela saiu com a mesma roupa porém maquiada cabelo solto, mesma roupa porém muito mais bonita e cheirosa, me deu um beijo e sem deixar que eu se quer me levantasse ela já foi saindo
- To indo lá, já volto! – Disse ela batendo a porta e saindo
Me levantei e olhei pela janela para ver se ela teria a cara de pau de adentrar a casa do Moacir pelos fundos, ela passou direto mas olhando para lá e seguindo saindo, me sentei no sofá novamente com o controle do vídeo game em mãos “Ué... será que ela vai mesmo visitar a amiga?” comecei a me sentir meio culpado por pensar coisas erradas dela até que três batidas na porta me levantei e abri a porta era Moacir
- Fecha ai tudo e vamos lá, tua mãe foi na farmácia e vai voltar lá para casa, ela foi com o meu carro, ela vai voltar muito rápido – Disse Moacir apressado
Fiquei sem saber oque falar
- Tu não quer ver não? Então vou embora – Disse Moacir virando as costas
Respirei fundo
- Calma, eu vou!
- Tem que ser rápido, vamos logo – Disse Moacir
Fechei a porta e fui com ele, fomos andando em passos acelerados, entramos pela cozinha, fui seguindo ele pela casa, Moacir entrou no quarto e abriu a porta de um armário, arrancou uma prateleira que tinha roupas e jogou no canto
- Entra ai!
Entrei no armário, Moacir fechou a porta deixando meio aberta
- Da pra ver a cama dai? – Perguntou Moacir
- Uhum – Respondi tímido
- Vou ficar na sala esperando ela, fica ai quietinho que vai dar tudo certo
Moacir foi para sala e eu fiquei dentro do armário, meu coração batia rápido e muito forte, dava para sentir a adrenalina tomando conta de mim e com toda certeza um sentimento estranho que eu nunca havia sentido o tesão, meu pau nunca havia ficado tão duro como estava naquela hora ao mesmo tempo que meu pau estava duro minhas pernas tremiam, algo indescritível, poucos minutos dentro do armário escuto os passos acelerados do Moacir entrando no quarto
- Chegou, ela ta abrindo o portão! – Dizia Moacir se aproximando do quarto
Fiquei ainda mais nervoso, mas agora não tinha volta.
- Que tesão do caralho, eu to é nervoso contigo ai no armário – Disse Moacir passando na frente do armário e indo para a cama
Ainda andando em direção a cama e de costas para mim, Moacir já estava sem camisa e sem nenhuma cerimônia tirou a bermuda e ele já estava sem cueca, pulou na cama e ficou deitado de barriga pra cima e foi ai que veio o susto, Moacir um negro alto, mais de 1,90 de altura, forte, não de academia mais de sua estrutura corporal, uma certa barriga da idade mas não dava para o chamar de gordo a definição certa é forte, ele só não era apenas alto e forte, Moacir era super dotado, quando vi aquela “coisa” fiquei assustado e na mesma hora comparei com o meu e falei comigo mesmo “O meu nunca vai ficar desse tamanho” quando tudo aconteceu eu não tinha noção de centímetros e hoje mais velho relatando tudo me questiono se a minha mente de 7 anos atrás não tenha aumentado por ser a primeira vez que eu tinha visto um pênis de adulto, pelo meu ainda não ser desenvolvido, pela adrenalina que eu sentia no momento e por uma série de outros sentimentos que poderia fazer minha mente aumentar as proporções de tudo mas infelizmente não posso concretizar isso para vocês, a única coisa que eu posso é tentar ser o mais honesto possível, aquela coisa que o Moacir carregava entre as pernas tinha por volta de 20 e poucos centímetros, quando ele deitou aquela coisa caiu sobre sua barriga, dava para ver o peso que aquilo havia batido em sua barriga, logo ele começou a se punhetar com as duas mãos, ele apertava, sacudia e quanto mais ele mexia dava para ver o peso que aquilo tinha, grande e grosso e foi ai que ouvi a porta da sala abrindo, fechando e a voz da minha mãe
- Moacir?
Escutei os passos se aproximando, Moacir ficou quieto, eu comecei a olhar para o canto em direção a porta para ver se conseguia ver ela e foi ai que ela entrou no quarto e a vi com clareza, pude olhar nos olhos dela, seu rosto estava completamente diferente, uma expressão diferente, um ar diferente, era a minha mãe mas ao mesmo tempo não era, ela parou exatamente na frente da fresta do armário de costas para mim, ela estava com uma sacola plástica, comecei a ouvir o barulho dela mexendo na sacola, ninguém falava nada, escutei um barulho diferente
- Vai passa isso logo, vai... – Disse minha mãe
- Já? Vai ser assim mesmo? – Disse Moacir
- Agora você virou das preliminares? – Disse minha mãe rindo
Após terminar de falar ela tirou o vestido e pude ver pela primeira vez minha mãe daquela forma, vestia um calcinha vermelha que eu apenas sabia que vestia algo pelas alças laterais, eu nunca tinha visto minha mãe daquela forma, uma bunda bonita e grande comparando com seu corpo, usava também um sutiã vermelho, ela jogou o vestido no chão e começou a arrumar o cabelo e o prendeu
- Assim ta bom pra você? – Perguntou Moacir
- Vamos ver... – Respondeu minha mãe com barulho de tapas que ela parecia se dar em alguma parte do corpo
Ela começou a andar em direção a cama, conforme ela foi se distanciando de mim e se aproximando de Moacir aos poucos fui voltando a enxergar a cama e mais uma vez tomei um susto, Moacir deitado se masturbava com as duas mãos, seu pau estava brilhando, todo melado com oque parecia ser um gel e ligeiramente maior e mais duro, Moacir segurava seu pau na base o mantendo erguido, seu pau parecia ser muito grande e pesado para ficar ereto sem auxilio
- Vem para a beira da cama, ai no meio eu não vou conseguir – Disse minha mãe
Fiquei pensando sobre oque ela ia conseguir, Moacir riu e começou a se mover para a beirada da cama
- Você quem decide – Disse Moacir com um sorriso no rosto se arrumando na beira da cama
Moacir sentou na beira da cama com os pés apoiados no chão e o corpo quase que deitado para trás com seus braços apoiados na cama, ele olhava para minha mãe que estava na sua frente e seu pau caia para frente quase que apontando propositalmente para minha mãe que estava em pé de perfil para mim e de frente para Moacir e sua rola gigantesca, ela se abaixou e pegou e pegou um frasco plástico que estava no chão, apertou e pude ver um liquido transparente em suas mãos, ela esfregou sua mão toda melecada na buceta e ouvi aquele barulho melado
- Ai meu deus... – Disse minha mãe com um tom de voz preocupado, voz tremula
- Fica calma que você já aguentou tudo isso em você – Disse Moacir mexendo com a cintura balançando seu pau
- Ai meu deus... – Disse minha mãe ficando de costas para o Moacir e indo andando para trás
Ela abriu foi abrindo as pernas do Moacir e “estacionando” seu corpo entre as pernas dele, ela sentou sobre Moacir e com o pau dele entre suas pernas ela começou a alisar com as duas mãos, Moacir começou com movimentos leves “fudendo” as mãos dela
- hummm... iiiiishhhh... – Gemia minha mãe acariciando com as duas mãos o cacete de Moacir
Eles ficaram nessa posição por alguns minutos, ambos gemendo de prazer mesmo sem rolar penetração, minha mãe deitou seu corpo por cima de Moacir e começou a rebolar a se contorcer por cima de Moacir que falava algo em seu ouvido ao mesmo tempo que beijava seu pescoço e mordia sua orelha, meu pau estava duro como pedra assistindo aquela cena, meu coração batia extremamente forte, Moacir foi jogando seu corpo para um lado e empurrando minha mãe para o outro e como em um golpe de Jiu-Jitsu ele rapidamente jogou seu corpo com mais força para o lado e pegou ela com força a empurrando com as mãos na cintura, peito e costas a botando de quatro no meio da cama com ela vira com o rosto para minha direção, recuei ficando mais atrás da porta do armário sem deixar meu rosto na fresta, escutava o barulho deles se movendo na cama
- Puta que pariu, eu não consigo esperar, tesão do caralho – Disse Moacir
Continuei sem me arriscar de ir para a fresta, mais ou menos uns 5 segundos de silêncio apenas com barulho da cama até que
- ARRRRRRRGH! – Gemeu Moacir
- UUURRGH! – Gemeu minha mãe
Ambos gemeram juntos, na mesma hora que eles gemeram eu dei um leve pulo de susto batendo no armário e fazendo barulho, meu coração acelerou, entrei em pânico “Meu deus, meu deus, meu deus, meu deus...”
A cama começou a ranger em um barulho continuo, gemidos femininos abafados começaram a tomar conta do quarto
- Ah... Ah... Ah... Ah... – Gemia minha mãe
“Meu deus, ela não ouviu...” Lentamente fui me arrumando para voltar a olhar pela fresta e lá estavam eles na cama, ambos virados para mim, Moacir estava meio que em pé na cama mas agachado e “engatado” na minha mãe com ambas as mãos meio apoiadas na cintura dela e ao mesmo tempo a segurando, minha mãe de quatro com seu quadril elevado e sua bunda empinada com seu rosto encostado na cama e virado para a parede, Moacir olhava para mim com seu rosto completamente tomado pelo prazer, fazia caras e bocas, abri a boca, mordia os lábios inferiores, balançava a cabeça, olhava para o teto, olhava para baixo como quem apreciava ver seu pau entrando e saindo, por mais que aquilo parecesse ser muito “bruto” eu tinha a impressão que Moacir estava “pegando leve”, movimentos lentos e não aparentava que ele estava colocando tudo mas já era o suficiente para minha mãe não parar de gemer, Moacir olhou para mim e balançou a cabeça positivamente enquanto se ajoelhava atrás dela, aquele balanço de cabeça eu entendi no momento algo como “Ta gostando né?”, parecia ainda estar dentro dela, ele se arrumava ajoelhado na cama enquanto minha mãe ainda continuava com o rosto no colchão e com sua bunda empinada, Moacir se inclinou para frente e tirou o prendedor do cabelo dela e logo foi segurando nos braços dela, um pouco mais acima dos seus pulsos, olhou para mim e balançou a cabeça “Ta pronto?”, eu olhava fixamente como quem aguardava o próximo “passo”, Moacir a puxou pelos braços e lentamente ela foi levantando o corpo do peito para cima, cintura ainda continuava fazendo aquela curva para baixo com sua bunda empinada no reflexo dei uma recuada com o medo que ela batesse o olho em mim mas logo que recuei uma força maior dentro de mim me fez ignorar o medo e olhar novamente, ela olhava para a frente ainda fora da minha “área de risco”, ela tinha uma expressão no rosto similar de cansaço mas tinha algo diferente que não deixava ser uma expressão total de cansaço, eu olhava fixamente para ela meio que hipnotizado e do nada Moacir sem falar nada para ela e sem expressar nenhuma reação que tomaria tal atitude, Moacir deu um “solavanco” para frente e ao mesmo a puxou para trás, antes que seu cabelo tomasse o rosto vi em câmera lenta a expressão do rosto da minha mãe de cansaço para uma rápida surpresa e algo parecido com dor
- AAAAAAAAAAAAAAAH – Gritaram os 2 simultaneamente
O cabelos longos, pretos e lisos que minha mãe tinha época tapou todo seu rosto, Moacir não parou, aquele “solavanco” foi como um impulso, Moacir começou a bombar com força, chega a bater com sua cintura contra o corpo da minha mãe oque sinaliza que estava entrando tudo, ele bombava com força, ao mesmo tempo que jogava sua cintura contra ela, ele também a puxava pelos braços a mantendo sobre seu domínio a cada bombada que Moacir dava o cabelo da minha mãe sacodia abrindo brechas para ver seu rosto, Moacir continuava a puxando pelos braços e já não segurava mais na altura de seus pulsos e sim na altura de seus cotovelos, agora eu vi todo tronco elevado da minha mãe e seu cabelo caído para trás deixava seu rosto livre para que eu pudesse ver com clareza, ela não parava de gemer, gemia alto e eu me perguntava “Será que os vizinhos estão ouvindo?” Moacir não estava nem ai, parecia estar possuído com os olhos fechados, boca aberta com os dentes serrados parecia estar comprometido com o próprio desempenho e com a missão de “acabar” com a minha mãe diante dos meus próprios olhos e ao lembrar do tamanho do pau dele e também me perguntava “Como entrou tudo? Como ela ta aguentando?” mesmo com uma expressão de não aguentar e gemidos que também davam a entender que ela não estava aguentando em meio a gemidos minha mãe me surpreendeu
- AAAAAAAAAAAAAAH – Gemia minha mãe com sua voz tremula com as socadas do Moacir
- MEEEEETEEEEEE...AAAAAAAAAAAAH – Gritou minha mãe emendando em um gemido longo e alto
Meu coração acelerou, eu comecei a me masturbar com força “Minha mãe é uma cadela” Moacir parecia não se cansar, continuava a meter com muita velocidade e força mas poucos segundos depois ele diminuiu drasticamente “afrouxou” os braços da minha mãe deixando ela ir mais para frente e voltando a pegar um pouco acima dos pulsos, Moacir movia sua cintura para trás e voltava com toda força enfiando tudo na minha mãe sem dó nem piedade a cada socada que entrava tudo um estalo
– PLÁ!
Seguido do gemido de ambos
- AAAAH
Moacir soltou os braços da minha mãe que instantaneamente caiu para frente e Moacir acompanhou deitando por cima dela, Moacir começou a beijar o pescoço dela enquanto continuava com movimentos circulares com a cinturas, eles gemiam uma mistura de prazer e cansaço, Moacir se levantou e aquele monstro de 20 e poucos centímetros que ele tinha entre as pernas brilhava e estava meio branco, ele parou na beira da cama ficando de perfil para mim e se esticou puxando minha mãe pelas pernas, mas não com força, na verdade ele apenas colocou a mão sobre sua perna e ela veio “rastejando” sobre a cama de costas para ele, chegando na beira da cama de bruços e de costa para Moacir ele deu um tapa na bunda dela
- Fica de quatro, vai... – Disse Moacir
Sem falar nada minha mãe ficou de quatro com seus joelhos apoiados na beira da cama, Moacir agarrou a bunda dela com as duas mãos a apertando e abrindo, quando ele soltou consegui ver que havia ficado a marca da mão dele em uma das bandas, a única que eu conseguia ver, Moacir tomou uma leve distancia e com a mão guiou seu pau até a entrada da buceta dela, Moacir olhou para mim, eu olhei para ele e vi Moacir fechando olhos e lentamente foi enfiando novamente todo seu pau dentro dela o corpo de Moacir aos poucos foi indo para a frente, ele quase perdeu o equilíbrio e se segurou na cama
- CARALHO, BUCETA GOSTOSA DO CARALHO, PUTA QUE PARIU!
Moacir mais uma vez com as duas mãos agarrando a bunda dela com força e foi a puxando para trás fazendo mais uma vez seu pau entrar por completo
- aaaaiiieeee... meu deus do céu... – Gemia minha mãe com a voz arrastada
Moacir soltou a bunda dela e deu um tapa com muita força
- AAAAAAAAAAH – Gritou minha mãe
Moacir colocou as mãos na própria cintura
- Fode esse pau sua cadela
Minha mãe olhou para trás e mais uma vez com medo de ser visto tirei o rosto no reflexo só que mais uma vez voltei logo na sequência e ela já não estava olhando para trás
- Vai... – Disse Moacir
E ela começou a mover o quadril para frente e revelando a rola do Moacir e lentamente foi indo para trás fazendo ela sumir, ela repetiu indo com o quadril para frente mais quando chegou no ponto que na anterior ela ia para trás ela foi para frente mais um pouco e parou e a visão era surreal, o Pau de Moacir ainda estava dentro dela mas boa parte estava fora “COMO QUE ELA AGUENTA ISSO” e o mesmo solavanco que Moacir havia dado anteriormente dessa vez ela que fez, jogou com muita força seu quadril para trás até se chocar com Moacir
- POOOOUURRA! – Gritou Moacir
- AAAAAAAAH! – Gritou minha mãe
Moacir chega foi para trás com o impacto e na sequencia agarrou com as duas mãos a cintura dela, o gigante havia acordado mais uma vez, mais uma vez sem dó Moacir começou a bombar com muita velocidade e com muita força, minha mãe gemia sem parar e Moacir... Moacir socava sem parar
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAI.... AAAAAAAAAAAAAAH – Gemia minha mãe com a voz tremula em meio a socadas
Um barulho similar a um tapa a cada socada do Moacir era tão alto quanto os gemidos da minha mãe e repentinamente Moacir foi mais para trás e tirou seu pau de dentro dela, jogou por cima de sua bunda, mais uma vez agarrou ela pela cintura e continuo o movimento de socado
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH – Gemia Moacir
Agora era a vez que Moacir gemia, jatos e mais jatos de porra eram despejados na costa da minha mãe
- Ah... ah... – Gemia minha mãe cansada
Moacir parecia ter espasmos fazendo movimento de metida enquanto gemia mas aos poucos ele foi parando e seu pau foi amolecendo e ficando menor repousado sobre a bunda da minha mãe, Moacir foi para trás e passou a mão na cabeça olhando para o teto
- Puuuuta que pariu, eu preciso de uma cerveja – Disse Moacir
Minha mãe desmontou ficando deitada na cama com metade das pernas para fora, ainda escutava ela gemendo bem baixo e abafado, Moacir começou a andar em minha direção com seu pau balançando e pingando porra, passou na frente da porta que eu estava me olhando e foi para outro lugar da casa, minha mãe continua deitada na mesma posição
- Vamos tomar um banho – Gritou Moacir de outro cômodo
Sem falar nada minha mãe se levantou arrumando o cabelo, sua bochecha estava toda corada, ela se virou para o meu lado e pela primeira vez vi a buceta dela, um “triangulo” de pelos bem baixo e aparado, rapidamente olhei para o rosto dela enquanto ela arrumava o cabelo, sua bochecha estava bem rosada mas não pude continuar olhando, ela começou a andar na minha direção e eu sai da reta da fresta da porta, escutei ela passando e entrando no banheiro, logo na sequencia Moacir veio no quarto e abriu a porta do armário em que eu estava, tomei um susto, fiquei aterrorizado sem saber o que ele ia fazer
- Da 2 minutos e sai de fininho como se nada tivesse acontecido! – Sussurrou Moacir
Ele saiu e logo ouvi o chuveiro ligando, esperei o tempo que parecia ser os 2 minutos dele e sai do Armário, saindo do quarto vi a porta do banheiro encostada, passei de fininho e fui para casa como se nada tivesse acontecido.
Umas boas horas depois já no fim da tarde minha mãe chegou em casa, como se nada tivesse acontecido.
Minha mãe e Moacir nunca mais brigaram, ela disse que eles haviam ficados amigos e até paramos de pagar aluguel.
Moacir nunca mais falou sobre esse dia e após esse dia todos os finais de semana que minha mãe ia para casa dele ele além de trancar a porta da sua cozinha que era onde me dava acesso ele começou a trancar o portão dava acesso para os fundos da casa.
Um pouco mais de 1 anos após o ocorrido nos mudamos para uma casa melhor em um bairro melhor e nunca mais ouvi falar do Moacir.
Hoje minha mãe é casada com Celso, que tem a mesma idade que ela e eu fico me perguntando será que Moacir despertou o tesão em negros na minha mãe que a fez casar com um? Celso é tão dotado quanto Moacir? Mas nunca passou além de perguntas.
Fim.
Comentários
Adorei
Os detalhes, não tem como não dar um dez. Leia os meus.
Excelente conto !
Muito bom! Um relato com conteúdo,com impressões típicas de um pré adolescente,ainda sem ciência do sexo em sua plenitude. Se está narrando tudo isso aqui é pq não houve traumas quanto a essa experiência.