A caminho do subúrbio (PARTE 2)

Um conto erótico de Pérola Prado
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 19/12/2019 23:17:07

Ele percebeu que ela era garota de programa porque sempre a via de cabelos molhados. Constantemente, quando passava, sentia o cheiro de sabonete, que por acaso era o mesmo que usava sua esposa em casa.

Ele tinha só que vender os docinhos, e voltar pra casa com as calças atoladas de notas de dois reais, que contaria na mesa enquanto aguardava a esposa terminar o jantar. A esposa tinha uma bunda eternamente bela, constatou, pois haviam casado havia quase quinze anos e ainda não cansara de observar.

Mas a outra bunda, a pequenininha, da cortesã da Rua das flores, esta aparecia muitas vezes em sua cabeça, disputando preferência com a da mulher, mulher esta que agora ele agarrava a cintura e cheirava o pescoço, que cheirava a sabonete, e encaixou-se atrás dela, imaginou a outra, enrigeceu imediatamente, mas não ousou abrir os olhos e acordar da fantasia que insistia.

Não sabe dizer como foi que a mente aceitou aquele desvio de conduta como aceitável, mas decidiu naquela bela manhã onde a havia visto desfilar por muitas vezes, com seu cheiro de sabonete barato e o vestido cada lavada mais curto, e tinha a idéia que mais duas ou três vezes lavagens e ele reduziria a ponto de mostrar toda a intimidade dela...

Era tudo que ele queria, afinal, só tocar a bunda dela. Jurou a si mesmo que por isso só se colocaria satisfeito. Só de tocar-lhe as curvas macias da bunda. Quando atravessou a praça e discou pra ela de um orelhão, era tudo que sentia que tinha a dizer. Mas ela o fez falar.

- Como assim, me tocar?

- Tocar você, embaixo.

- Porque não vêm até aqui?

- Porque não posso.

Os dois ficaram em silêncio, não era uma proposta usual, mas nenhum dos dois parecia ter razões concretas para descarta-la.

- Com ou sem calcinha?

Aí então ele se entregou, jogou os seis meses em que relutou contra o pau latejando contra a bunda da esposa no sonho no chão imundo do orelhão de onde ligava.

- Quero com calcinha, uma fininha...

Faltou o ar dizer isso. Sufocou o pescoço, perdeu a pose. Ao menos tinha a cara escondida.

- Tipo renda?

- Isso...

- Uma rendinha rosa?

- Isso....sim... isso!

- O que vai fazer com ela?

- Vou levá-la pra mim.

Acertaram valores, combinam horários e vagão. Ele sentou-se num banco ali perto para aguardar o horário, olhou as meninas em seus pontos, mas nenhuma era igual a ela. Tomou um cafézinho, lavou mil vezes a mão.

Tudo que ele havia planejado conscientemente era que sentiria a.bunda macia dela em sua palma, isso não era lá tanta coisa e era tudo que queria. Foi ela quem falou da calcinha, de renda rosa, e de enfia-la no bolso antes de desembarcar. Ele mesmo nunca havia cogitado tal coisa.

A movimentação intensa quase os atrapalhou mas no momento em que as portas se fecharam, estavam perfeitamente encaixados. Um já sabendo do outro, arrepiados dos pés a cabeça. Logo o pau dele estaria marcando a calça, enquanto ela ligeiramente se dá conta de sua presença, finge melhorar a postura para jogar ainda mais o bumbum pra trás.

Quando as pessoas começaram a entrar, o impacto na bunda dela foi imediato, mas ela o recebeu fofinha e ampla.

Não encontrou dificuldade com o vestido que era de uma malha vagabunda que se desfazia a cada lavagem. Quando alcançou o meio de suas pernas com encontrou-a inchada, sensível e nervosa. Ele roçou a ponta dos dedos bem devagar. Com certeza teria iniciado o gesto pelo rosto, se pudesse, mas depositou ali todo os seus meses de cobiça crescente sobre aquele corpo. Fechou os olhos e respirou fundo o cheiro dela, e a liberdade de poder toca-la ali. Somente ele.

Fazia movimentos tão delicados e suaves que faziam ela querer se mexer também, e esquecer que o tempo que tinham era de vinte minutos. ELe sentiu vontade de sentir mais, e então escorregou um dos dedos para dentro dela, explorou os lábios, levou melzinho de cima abaixo. Samantha fez o que, prudentemente, não deveria fazer, mas abriu mais as pernas. O homem endoidecido, afastou todo o tecido para as laterais expondo-a totalmente sobre sua palma e meteu-lhe um dedo sem cerimônia. Ela travou as pernas de tesão, a mão toda do homem entre suas coxas. Ele queria ir e vir com o dedo, ela tinha medo de gozar, pois não saberia ser discreta.

Num movimento calmo, começou a lhe acertar o cuzinho com o dedão em deliciosos movimentos, molhados pelo mel que escorria, e o cuzinho traiu Samantha, que acabou perdendo as forças das pernas e cedeu lentamente a passagem dos dedos do homem. Chegando até mesmo a ajudar, engolindo pouco a pouco a cada rebolada mais forte.

Dava gosto de ver, ele pensava. De olhos fechados, desacreditado, gozando na mão dele, contraindo, empinando a bundinha pra caber mais, ali estava ela. E depois deles, a estação de desembarque. Lembrou-se no meio de tanta coisa, das mãos presas entre as pernas dela, do cabelo dela que grudava no suor que contornava seu pescoço, que ela havia lhe prometido a calcinha.

Continuaram naquilo até o último minuto e nesse último minuto creram a todo instante que seria impossível parar, aquele corpo que se oferecia cada vez mais cada vez que ele introduzia os dedos em sua carne molhada e quente. Sentiu o pau latejar até doer, até o rosto se apertar numa careta. Colocou o clitóris dela entre os dedos e sentiu o inchasso pulsando. Pensou em ficar, em ir com ela nos dedos até Santa Cruz e come-la a noite inteira em sua casa, pensou em qual desculpa dar a mulher mas nada vinha a mente.

Antes das portas se abrirem e o vagão explodir como um ninho de ratos, ela tentou ver seu rosto, mas logo ele foi tragado pela multidão.


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