Este é meu primo conto.
Há alguns anos eu estava navegando num site de concursos e vendo o edital de um concurso que eu iria fazer.
Ao finalizar, resolvi entrar numa sala de bate-papo do UOL. Lá me deparei com um apelido que chamou minha atenção: "Fazer Amor".
Decidi conversar com essa mulher. Ela tinha na época 31 anos, morava em Natal-RN, dizia estar casada há 9 anos e estar todo este tempo somente com o seu marido. Assim, dizia ter curiosidade de transar com um outro homem, apenas uma vez.
Nossa conversa foi prolongando e acabamos mudando para telefonema. Passamos pouco mais de 4 horas conversando, em certo momento comecei a provoca-la falando de sexo, incentivando ela a pó passar a mão na buceta e nos seios. Após alguns minutos acabei fazendo ela gozar por telefone mesmo. Assim, a coisa foi ficando gostosa e passávamos um tempinho conversando até que eu começava a provoca-la novamente para ouvir os seus gemidos até gozar.
Foram 4 dias com longas horas de conversa e muitos orgasmos por telefone. Era delicioso ouvir os gemidos de G. I, Minha Gostosura, enquanto gozava intensamente
Eu ia falando, dizendo que iria chupar a bucetinha e o cuzinho dela, dizendo que irea come-la todinha, dizendo para ela passar a mão na bucetinha até que ela explodia em gozo.
Combinamos de eu viajar para encontra-la, mas ela impôs a condição de não haver sexo anal e nem oral. Tudo bem.
Após 4 dias viajei de Salvador para Natal.
La, no primeiro encontro (à noite) ela estava nervosa e não aconteceu sequer um beijo. Fiquei frustrado, mas no outro dia logo cedo ela foi onde eu estava, e sentamos num banco de cimento para conversar. Ela continuava com medo e ainda confessou não ter se atraído pessoalmente por mim.
Diante do impasse, tasquei um beijo sedento na boca dela e fui logo passando a mão entre as pernas, por cima da calça jeans. Aí ela se entregou.
Ela iria trabalhar e combinamos de eu não viajar de volta e esperar para irmos a um motel. Assim foi feito e à noite estávamos no motel Sequesabe.
Fomos logo nos abraçando, beijando muito e fui logo tirando a roupa dela. Que delícia! Aquele corpo cheio de manchinhas de sardas, seios pequenos, baixinha.
Em determinado momento o marido (que estava em Belém a negócio) ligou com ciúmes por ela estar na rua. Tamanho era meu tesão que não a deixei sossegada ao telefone e ficava passando a mão por cima da calcinha. Ela tentando se afastar enquanto falava com ele, até que eu a prendi, puxei a calcinha de lado e enfiei minha língua naquela buceta já melecada. Aí ela parou de resistir e tratou de desligar logo o telefone.
Fiz ela deitar na cama, tirei sua calcinha e "caí de boca" novamente naquela bucetinha rosa.
Ela começou a gemer e se contorcer freneticamente. Lambí, enfiei a língua, passei a língua no grelinho enquanto segurava forte a cintura dela. Quando percebi que ela estava à vontade, levantei suas pernas e passei a língua no cuzinho dela. Neste momento percebi que ela enlouqueceu de tesão. Investi mais naquele rabinho e já acariciava o bico de um seio dela enquanto chupava os dois buraquinhos dela. Não deu outra: foi uma gozada intensa.
Logo depois parei de chupar e sentei entre as pernas dela para começar a penetração. Foi delicioso ver aquela mulher gemendo baixinho e rebolando enquanto mostrava a sua pele se arrepiando. Eu chupava os seio dela, beijava a boca, penetrava com força e a cada vez que ela gozava eu mudava a posição. Não sei quantas vezes ela gozou.
Controlei para não gozar e ficamos durante duas horas transando deliciosamente. Porém respeitei o combinado e não pedí que ela chupasse nem para comer o rabinho dela.
No final ela já pediu para eu ficar mais que um a noite pois queria mais.
Claro que fiquei.
Assim, acabei ficando 1 semana com ela, e já não dormimos. Era a noite toda. Ela já chupava meu pau deliciosamente e até gozava quando me dava o cuzinho. Chegou ao ponto de pedir para eu comer a bundinha dela.
Voltei para Salvador e ficamos conversando todos os dias até que 1 mês depois.
Quando o marido voltou ela acabou o casamento e ficamos por 2 anos e 4 meses num amor avassalador.
Vivemos muitas realizações no que se refere a sexo. A depender da aceitação deste, poderei contar outros momentos.
