Eu sou descendente de portugueses e espanhóis, portanto, sou uma mulher branca, 49, 1,65 m, cabelos negros compridos, olhos castanhos, lábios finos, seios de médios para grandes, cintura bem desenhada, bunda volumosa, xoxota carnuda, coxas grossas, pernas bem feitas; um pouco acima do peso, um pouco de celulite, enfim... Uma mulher "normal". Sou casada no civil e no religioso há 29 anos com um homem bom, trabalhador e excelente pai. Somos uma família de classe média e eu não vou negar que até pouco tempo era uma pessoa racista, que olhava com desconfiança e com superioridade para qualquer preto.
Mas há um ano e oito meses, tudo que eu acreditava; todo preconceito, superioridade e racismo, caíram de joelhos juntos comigo diante, primeiro de Anderson, depois de alguns outros pretos como ele. Anderson é vigilante da empresa que presta serviço para o meu condomínio, eu sempre o tratei com indiferença e com falta de respeito. Então naquela noite eu cheguei da casa da minha irmã, nós duas bebemos um pouco a mais de vinho enquanto conversarmos futilidades e quando cheguei ao condomínio e entrei com meu carro na garagem fiquei furiosa com outro carro estacionado na minha vaga. Eu interfonei para a portaria e alterada pelo vinho exigir que alguém viesse tirar aquele carro da minha vaga! Quem veio foi o Anderson, eu já partir para cima dele gritando.
Ele parado e mudo estava e parado e mudo ficou, o que me deixou fora de mim de vez! Então tive a intenção de fazer algo que só mesmo a falta de freio causada pelo vinho me impeliu a fazer, querer dar uma tapa em Anderson. Levantei a mão e quando a abaixei... Ele com rapidez e destreza segurou firme meu pulso, me girou e me imobilizou. Estávamos só nos dois ali na garagem, eu me debati e esperneei até ficar sem forças e fui me rendendo até me deixar ficar entregue nos braços de Anderson... Estávamos dão grudado um no outro que não pude deixar de sentir o volume do membro dele roçando na minha bunda e um arrepio, um tremor e uma vertigem, tudo ao mesmo tempo, tomou conta de mim! Eu já não me debatia e sim me roçava no corpo rijo dele e dos meus lábios entreabertos já não saiam gritos, mas gemidos...
Anderson então me mostrou a minha vaga na garagem vazia, eu havia me enganado e por conta disso e da excitação que me dominava eu implorei o seu perdão. Para não me prolongar demais, vou resumir o que se passou a seguir... Anderson estacionou meu carro, me levou até meu apto e me entregou ao meu marido, esse no dia seguinte com um ar safado me disse que fazia tempo que nós não tínhamos uma noite de sexo tão intensa. Eu dei um sorriso e devo ter corado de vergonha, pois havia feito sexo com meu marido pensando e desejando Anderson, aquele preto alto e forte!
Nos dias que se seguiram, passei a viver um dilema, não queria encontrar com Anderson e nem conseguia tirá-lo da minha cabeça!... Mas o que é para ser será. Tornamos a nos encontra na garagem, ele me comprimento e ia seguindo seu caminho, mas eu toda oferecida o chamei e pedi que me ajudasse a levar minhas compras até meu apto. No elevador eu tornei a lhe pedir perdão e lhe agradeci mais de uma vez. Ao entrarmos no meu apto, onde só estávamos nós dois, consciente da minha falta de vergonha, fingi me desequilibrar e Anderson me pegou em seus braços fortes e me disse: "Porque não para com esse "joguinho" e pede logo o que quer me pedir branca safada?" - eu baixei a cabeça, meus olhos se fixaram no chão e da minha boca saiu um sussurro: "Quero você..." - ele me segurou pelos cabelos e puxou minha cabeça para trás até meus olhos encontrarem os seus e disse: "O que a branca safada quer? Fala." - a falta de respeito, a brutalidade, a ofensa e a pegada dele me incendiou de desejo e tesão, então disse: "Eu quero que você me possua..." - ele me arrochou pela cintura me colando mais ao seu corpo e puxou mais meus cabelos e eu sem me reconhecer, disse: "Eu sou uma branca safada sim ! Eu quero que você me coma! Eu sou um pessoa horrível e muito má! Anderson me usa, me castiga, me come! Eu imploro!" - ele me deu um tapa em cada face e ainda me controlando pelos cabelos me fez ajoelhar diante dele...
Logo eu estava beijando, lambendo e chupando seu pau preto grosso, cabeçudo e duro... Eu já não era mais dona de mim, da minha vontade ou pensava nas consequências de estar de joelhos no meio da sala da minha casa chupando com todo meu desejo, como nunca chupei meu marido, o pau daquele homem preto que se assenhorava mais e mais de mim!... Nós fomos para meu quarto e Anderson me comeu de todas as formas que ele quis, inclusive tirando o cabaço do meu cuzinho que até aquele momento era virgem. Apanhei, fui xingada, fudida, enrabada e não parava de gozar nem de pedir por mais! Uma total vadia! Uma completa ordinária! Mais uma branca safada!
Não demorou muito para que Anderson me compartilhasse com os outros pretos funcionários do condomínio e me surpreendi ao aceitar ser usada como uma puta qualquer por todos eles e me sentir realizada como nunca havia me sentido antes na minha vida! Passei a frequentar pancadão, baile funk, pagode, levada pelos homens pretos que me comem e só fazem crescer os chifres do corno do meu marido, o babaca com seu pauzinho fino se satisfaz dando umazinha sem sequer imaginar que a esposa dele é negralizada diária e cada vez mais por homens negros e seus paus pretos de todas as idades, de qualquer nível social ou formação.
O corno chifrudo até apoia que eu de uns tampos para cá eu esteja frequentando reuniões e eventos dos movimentos negros de luta e reparação. Hoje eu sei que no meu condomínio não sou a única branquela que foi negralizada, têm esposas, mães, filhas, que como eu, se esforçam para dar a todos eles e a elas também, a reparação que merecem. E digo todas ‘elas’, porque hoje eu também faço sexo lésbico com as negonas que gostam de serem chupadas, mamadas e se roçarem com branquelas submissas. A negralização do Brasil esta ocorrendo em toda parte, é um processo em curso e indiscutível. Não sei até quando vou conseguir continuar mantendo essa minha vida dupla em segredo, eu só sei o que toda mulher que como eu já foi negralizada sabe... Que depois de se sentir um pau preto gostoso, não se volta mais atrás...