VADÃO PREFERE LÉIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2844 palavras
Data: 08/12/2019 21:14:59

Leia estava decidida! A viadinha ia engolir com a garganta a pirocona de Vadão! Inteirinha!

Assim que a cabeçona atomatada do caralhão do taxista forçou passagem na úvula, os olhinhos de Leia começaram a lacrimejar como nunca, e junto com a dor na entrada da garganta veio um movimento de vômito que quase fez a bichinha abandonar a garganta profunda. Mas ideias loucas cruzaram a mente da viadinha:

“Paulete tem pescoço mais fino do que o meu e consegue fácil... Se cabe no meu cu, cabe na minha garganta!”

Determinada a impressionar o macho, Leia continuou a forçar a jeba pra dentro da garganta, e entre gemidos, espasmos de vômito, e uns quatro ou cinco movimentos de abocanhar, conseguiu engolir toda a trozoba de Vadão. Mas tinha perdido muito fôlego e tempo, com o esforço, e demorou só uns segundos com o nariz esmagado contra o púbis do comedor, e com a espada enfiada até o talo.

Léia tirou a pica com cuidado, controlando novos impulsos de vômito, respirou desesperada por ar, e recolheu delicadamente com a ponta dos dedos o fio de baba grossa pendurado em sua boquinha, devolvendo tudo pra cabeçorra do caralho de seu homem. A viadinha então se ergueu, ajoelhada no sofá, e suspirou aliviada, enquanto Vadão elogiava sua performance:

- Muito bem, princesa! Conseguiu! Agora é só manter o hábito!

- Brigada, Seu Vadão! Se depender de mim, quero treinar todo dia!

O motorista sacanamente continuou a provocar a bichinha, e segurando pela base a própria pica, toda babada, balançou-a pro lado de Leia.

- Merece um prêmio. Pode pedir que Tio Vadão vai te dar!

- Ái, Seu Vadão! O Senhor sabe o que eu quero!

- Acho que sei!

- Pode ser do jeito que a gente tava, Seu Vadão? Comigo sentadinha no teu colinho?

- Pode, meu neném... tu merece!

Leia foi voltando toda dengosa pro colo do macho, tomando o cuidado de ficar bem alta nos joelhos, pra não limpar a baba do pau de Vadão roçando com suas coxas e bundão, ou com o shortinho do babydoll. Assim que se ajeitou bem rente ao corpo do ativo, tirou as mãozinhas dos ombros fortes dele e com uma afastou pro lado, juntos, o rego da tanguinha que vestia por baixo e o rego do shortinho de renda. Ia tomar no cu com a rola de seu homem pela perna do shortinho, como tinha imaginado.

Vadão agarrou a bundona da viadinha, pra ajudar a equilibrar e pra arreganhar as nádegas e, no instante em que Leia segurou a pirocona babada do macho com a outra mãozinha, sentiu um genuíno orgulho de viado por ter conseguido alojar toda aquela trolha em sua garganta. Como era grossa!

Leia conduziu a pirocona pro seu próprio cuzinho, forçou o anel contra a glande arredondada, sentiu a resistência e então agiu! Fez força pra fora e entubou a rolona quase toda, de uma só vez, descendo a bunda na pica com toda a força e peso, e com toda a fome de bicha precisada de piroca há semanas. Doeu muito! Sentiu-se dilacerada, e deu um grito forte, agudo e alto, e se pôs a choramingar, escondendo o rosto no ombro do macho:

- Ááááiiii!!!... ai meu Deus... ai meu Deus... ai meu Deus...

A trolha grossa do taxista arreganhava as pregas de Leia como ela não sentia há semanas. Ela tinha se lubrificado com KY pouco antes do macho chegar, mas mesmo assim o esgarçamento ardeu e doeu muito, e ela ficou choramingando e rezando pra seu cu se adaptar logo. Vadão sentiu a bichinha trêmula, e as lágrimas molhando seu ombro. Começou a alisar as nádegas da viadinha, acalmando-a com palavras de ternura.

- Vai passar, princesa... vai passar... tu sabe que passa... teu cuzinho já dá conta da boiúna do Tio Vadão, fácil...

- Ááááiiii... fácil... nada... Seu Vadão... huuummm... dói... e arde... vida de viado... áááiii... né fácil não... minha vida é sofrer nessa tua boiúna!

- Potoca! Tu acostuma logo... e Tio Vadão tá muito orgulhoso de tu...

- Seu... aiiinnnhhh... Seu Vadão... ááiii... tá orgulhoso deuzinha?

- Muito!

- Mas é... hummm... por quê?

- Tu virou uma fêmea linda... com esse corpichu tesudo... essas coxas... essa bunda grande, bonita...

Vadão falava e acariciava as coxas de Leia, e marcou o “bonita” com um tapão estalado na bunda da viadinha, arrancando dela um “ái!” sentido. Continuou:

- Mas tem três coisas em tu que disguiam o Tio!

- Aiiihhnnn... Que três coisas... Seu Vadão?

Leia falava ainda choramingando, com o rostinho escondido no ombro de Vadão, e o macho puxou a cabeça dela pra trás agarrando pelos cabelos, sem violência mas com firmeza, até os dois amantes se olharem bem de perto. A bichinha ficou com a cabeça ligeiramente mais alta do que o comedor, e ele continuou com os elogios:

- A primeira são esses lábios grossos, lindos, nessa boca chupadora de rola!

Leia ouvia com as sobrancelhas franzidas de dor e tesão, mas olhando com volúpia a boca de Vadão. E o macho terminou de falar e colou sua boca bigoduda na da viadinha, arrancando mais gemidos de prazer do boiola, num beijo alucinante.

Leia delirava com o beijo. A rola grossa toda atochada em seu reto ainda doía, sobretudo quando seu cu guloso involuntariamente mordia a trozoba. Mas o beijo viril de Vadão, e o corpo quente do macho colado no seu, pouco a pouco foram fazendo a viadinha abstrair a dor.

Quando a bichinha já estava acariciando sensualmente a cabeça do motorista, e gemendo alto com a boca abafada pelo duelo de línguas, a fêmea começou de novo suas fantasias românticas de viadinha de 15 anos, dessa vez pensando com crueldade:

“E se Paulete morresse dessa tosse? Elazinha, Leia, a viadinha mais novinha de Vadão... bem que podia herdar o apartamento! Ia cuidar de seu homem tão bem quanto Paulete cuidava. Tão bem, não! Melhor! Ia fazer Vadão tão dependente de sua bunda que ele ia querer comer ela todo dia!”

Os sonhos de Leia foram interrompidos quando Vadão parou o beijo, tomou fôlego olhando sua femeazinha nos olhos, e falou:

- A outra coisa que enlouquece Tio Vadão são essas tetinhas lindas... fica retinha pro Tio ver... isso... assim... agora Tio Vadão vai tirar essa camisolinha boba, que não deixa ver direito teus peitinhos...

Vadão desamarrou o laço do baby doll, e Leia o tirou, toda dengosa. Cada movimento da bichinha gerava dor e tesão, fazendo sentir a piroca em suas entranhas. Na mesma hora o motorista começou a ordenhar as tetinhas com suas mãos fortes, fazendo a viadinha gemer. Agora sentia dor no cu e nos peitinhos.

Instintivamente Leia segurou forte nos ombros do macho, e começou a dar umas reboladinhas, girando um pouquinho de nada os quadris ao redor do caralho que entubava.

- Áááiii... Seu Vadão... hummm... Seu Vadão é tão bom pra mim... aiiinnnhhh ...

- E outra coisa que Tio Vadão fica louco contigo é esse teu fogo no rabo... nesse rabão...

Vadão de novo marcou o “rabão” com um sonoro tapa no bundão de Leia, que ainda chorava de dor.

- Ui, Seu Vadão... doeu... áááiii...

- Antão? É disso que tô falando! Mesmo chorando de dor tu continua a rebolar na minha manjubona! Isso me enlouquece!

- Aiiinnnhhh, Seu Vadão... huuummm... pensei que fosse só minha boquinha... aiiinnnhhh... e minhas tetinhas...

- Ahhh... essas tetinhas... logo logo a princesinha do Tio Vadão vai dar letinho pelas tetas...

- Aiiinnnhhh... é?... vou ter leitinho no meu mamá... ái... Seu Vadão?

- Vai... tu vai ver... e Tio Vadão vai mamar nas tuas tetinhas bem assim... espia só!

Vadão largou as tetinhas da viadinha e segurou firme as costas da bichinha, enquanto caía de boca num dos peitinhos. O macho chupou com muita força, arrancando um grito agudo de dor, da fêmea empalada em sua rola.

- Áiiii!... Seu Vadão!... Ááááiii...

- Doeu, boiolinha?

- Doeu!... aiiinnnhhh... mas é bom... num pára não!... continua... por favor...

Leia acariciava com força a cabeça de Vadão, puxando-a ainda mais contra sua tetinha. Instintivamente a viadinha começou a mover os quadris pra frente e pra trás no colo do macho, fazendo a pirocona do taxista entrar e sair um pouquinho de seu cu, e no mesmo movimento esfregando seu piruzinho duro, ainda sob o shortinho do baby doll, contra a barriga peluda de seu homem.

Aquilo tava bom! O calor fundia os dois corpos e o suor ajudava um a deslizar no outro. O cuzinho já ardia pouco. Já assimilava a jeba grossa. E Léia se sentia fêmea completa. Entre gemidos de dor e prazer, pediu a Vadão para mamar a outra tetinha também, “pra uma não ficar com inveja da outra”. Mas logo que o macho tirou a boca de uma e colocou na outra, a viadinha recomeçou os movimentos.

Em uns cinco minutos Leia sentiu que seu gozo tava chegando. Preferia fazer Vadão gozar, e se sentir poderosa, mas a trepada tava boa demais pra interromper! Anunciou ofegante:

- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... vou gozar... vou melecar sua barriga toda... de novo... áááiii... num me aguento...

- Goza piranha! Goza com minha boiúna te arrombando toda, viadinho... viadinho lindo do Tio... goza! Tô mandando!

Vadão respondeu agarrando com força as nádegas de Leia, arreganhando o bundão e ajudando a bichinha a acelerar o ritmo. Era a pegada que faltava!

Quando Vadão sentiu a primeira mordida do cuzinho da fêmea em sua piroca, revelando a primeira contração do gozo, arriou a bunda do passivinho contra seu pau, e ficou segurando com muita força, forçando contra seu corpo, com toda a rolona enfiada fundo, dentro da viadinha.

Leia gozou com a cabeça jogada pra trás e gritando alto e agudo. Era mulher de novo! Sentiu sua tanguinha, sob o shortinho de renda, se encharcar com sua porrinha rala. Era feliz!!!

Passado o gozo, a viadinha olhou pro taxista, e agradeceu entre beijinhos de estalinho na boca bigoduda:

- Áiii, Seu Vadão! Que foi isso? (beijinho, beijinho)... que gozo foi esse? (beijinho )... obrigada (beijinho)... muito obrigada!

- Agora alevanta, Viado!

Leia fez um beicinho de magoada, e olhou o macho nos olhos, de pertinho. Tinha pensado em ficar ali no colo do motorista até ele encher seu rabo de porra. Falou contrariada:

- Por que, Seu Vadão?

- Quero te comer de quatro!

A bicha abriu um sorriso de pura felicidade, enquanto com uma mão pra trás segurava a base da pirocona de Vadão, e ia levantando com cuidado a bundona do colo do macho.

- Seu Vadão é tão bom pra mim!

Leia viu a trozoba quase seca, e tinha o cu ardendo. Querendo lubrificar a rola do macho, se ajoelhou no assento do sofá e foi mal interpretada por Vadão:

- Aqui não, bebê! Tio Vadão quer te comer de quatro, mas é na cama!

- Não, Seu Vadão. É só pra fazer uma coisinha pra ajudar.

Leia mergulhou de boca no cacete de seu homem, e de novo sofreu e teve que recorrer à sua determinação pra colocar toda a trozoba na goela, mais uma vez pensando, entre muitas lágrimas e esgares de vômito: “se cabe no meu cu, cabe na minha garganta!”

Desta vez a bichinha conseguiu ficar um ou dois segundos a mais com o nariz achatado contra o púbis do taxista, e recebeu elogios do macho, enquanto tirava a pica da goela e catava da própria boca os restos de gosma, pra depositar na glande avermelhada.

Vadão levantou e tocou sua presa pra cama, como quem leva gado pro curral, movendo a viadinha a tapas no bundão, respondidos por gritinhos afeminados. E foi uma Leia feliz que se ajeitou de quatro no centro da cama de Paulete, empinando a bunda e olhando pra trás sobre o ombro, com cara de safada. Lembrou da fala de Gilda, e falou muita piranha, sorrindo, como se fosse uma vingancinha contra a antiga amiga e Gil:

- Me come de quatro, por favor!

Vadão olhava a bundona lisinha e feminina da viadinha com tesão e carinho. Se ajoelhou entre as pernas de Leia, e carinhosamente tirou o shortinho de renda branca, dizendo que atrapalhava. Mas na hora de tirar a tanguinha branca que Leia usava por baixo, a bichinha protestou. Preferia que o macho a comesse com seu piruzinho escondido. Além disso, estava gostoso sentir tudo molhado por sua porrinha, dentro da tanguinha.

- Tá bom, Bebê! Vô te enrabar de tanguinha, mesmo!

- Ái, Seu Vadão! Veeeemmm!

Leia sentiu a cabeçona em forma de tomate da trozoba encostar em seu anelzinho, e fez força pra fora na mesma hora, prendendo a respiração, e o macho atochou! Sem ligar para os gritos e gemidos de Leia, Vadão enfiou a pirocona de volta ao reto mais novinho que ele frequentava, e foi até o final. Segurava firme as ancas da potrinha, enquanto ela choramingava.

- Áááiiii... ishiiii... tá me abrindo toda....uiiii, Seu Vadão....

- Dói, Bebê?

- Dói!!!... áááiii.... mas é... gos-to-so...

Vadão acariciou um pouco o lombo da viadinha, mas logo sentiu que Leia já tinha se acostumado com o arreganhar de suas entranhas. Começou um vai e vem lento e longo, e a bichinha respondeu com pequenos movimentos de seus quadris, pra frente e pra trás, que aumentavam a saída e a entrada da piroca.

Leia já tinha aprendido a sentir o prazer das rolas deslizando nas paredes do reto, e isso se somava à deliciosa pressão da cabeça grossa da jeba do taxista em sua próstata. Começou a alucinar com a enrabada, e a gemer alto. Quando Vadão segurou de novo em suas ancas, com força de deixar as marcas dos dedos, e acelerou as bombadas em seu rabo, a viadinha sentiu que podia gozar de novo e se desesperou. Queria tirar leite daquele macho, como tirava de Gil. Não queria ter outro gozo sozinha. Preocupada com isso, começou a provocar o motorista, mas se enganava. O comedor era experiente, e as putarias que Leia falava excitavam a ela própria mais do que a ele.

- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... sua boiúna... gostosa... uuuiiiiii... vai lá dentro... me come... áááiii... arromba meu cu...

- Tio Vadão vai te deixá toda aberta... tua...

- Piranha... tua piranha... só tua...

- Só minha... sei... vagabunda... toma rola!

- Áiii!... só tua...

- Do Tio Vadão e de quem pagar...

- Isso... tua.. meu cu é teu... aiiinnnhhh... Seu Vadão... e de quem pagar... pro Senhor... pra quem o Senhor me vender...

- Tu gosta, né, Catiroba! Pois vai ter! Toma pica!

- Gosto... ai... amo tua cobrona... aiiinnnhhh... Seu Vadão... ela.. uiii... me comendo... não tem coisa melhor... áiii...

- Viadinho pai dégua!

- Vi... Áááiii... viadinha... Seu Vadão... tua Viadinha... vô dá... aiiinnnhhh... pra todo mundo... que o Senhor mandar!... mas... úúúiiii... só Seu Vadão pode me comer... sem camisinha... assim... que nem... áááiii... que nem agora... e me esporrar toda...

- Vadia... mentirosa... só Tio Vadão e teu namorado... teu boyzinho...

- Áááiii... tenho mais não... Seu Vadão...

- Tem mais não o que, boiolinha?

- Tenho mais... aiiinnnhhh... namorado não... ele é um bobão... não me merece!

Vadão acelerava as estocadas e suava horrores. Leia sentia o suor do macho escorrer por suas nádegas e coxas, aumentando o barulho do choque dos corpos e salpicando suas costas com gotas grossas. O comedor não gostou de saber que a bichinha brigara com o namorado, mas não ia parar pra pensar agora. Sentia que a viadinha se aproximava do gozo, e se concentrou nisso.

Leia sentia mais ainda, e falar que terminara com Gil aumentou sua sensação de entrega. Seu piruzinho duro, dentro da tanguinha, se esfregava na pequena peça de banho a cada estocada do macho, lubrificado pela própria porrinha rala. Leia sabia que ia gozar. Começou a implorar.

- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... vô gozá... não me deixa... áááiii...

- Goza, Piranha! Goza, tua puta!

- ... sozinha.. não, Seu Vadão... aiiinnnhhh... não... goza... goza na tua putiii... nha... vem... Seu Vadão... me inunda de porra... áiii... jorra tua gala... no meu.... ááááááiiiiiii...

Leia gozou violentamente, e o macho sentiu o cuzinho arrombado mordiscar sua pirocona, com as contrações. Vadão manteve sua jeba enterrada fundo na bichinha, até que a viadinha terminasse de gozar, e depois foi tirando delicadamente. Com

a rolona livre, deu umas três sapecadas na bundona de Leia, marcando de porra onde a pica bateu.

Leia, ofegante e feliz, foi deitando de lado na cama, rindo pra seu amante.

- Seeeu Vadããão!... que que foi isso?... úi... me-eu De-eus!

Vadão se jogou no travesseiro, girando pra ficar com a pirocona dura pra cima.

- Gostou, Bichinha?

- Nooossa! A-mei... só não foi melhor... – Leia colocou uma mãozinha carinhosamente no rosto do macho – porque Seu Vadão não gozou neuzinha.

Vadão se enternecia com a viadinha. A frescura da idade, a pele cor de bronze, lisinha e sedosa, tão diferente da pele áspera de Paulete. Leia lhe lembrava sua mulher, 20 anos antes, na pele, na bunda, nas coxas, no carinho. E até no rostinho redondo. Só agora reparava melhor como a franjinha da peruca fazia Leia parecer sua cunhã, na época em que tinha tirado o cabaço dela.

Comparando as duas fêmeas silenciosamente, Vadão lembrou que os peitinhos de índia de sua esposa, há 20 anos, já eram meio caídos. Os de Leia, em compensação, eram aquelas duas coisinhas pontudas, lindas. E outra vantagem da bichinha era o fogo no rabo que tinha!


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Comentários

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Que maravilha!! Tava com tanta saudade da Leia e das picas que ela leva...

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