És maravilhosa demais, minha querida. Adorei!!! Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: Beijos imensos.
Como conheci Rodrigo - Parte II
Oi, eu sou a Juliana e vou continuar contando para vocÊs a historia de como conheci meu mestre. Mesmo ele não deixando que tocasse seu pinto, beijei-o com paixão pois mesmo curiosa sua autoridade me deixava cada vez mais excitada e entregue. Rodrigo me levou para o sofá onde me deitou e começou a beijar meu pescoço enquanto tirava meu sutiã caminhando com sua boca até o meu mamilo que ao toque de sua boca quente e macia ficou duro em excitação. Enquanto me fazia gemer com seus beijos e chupões, Rodrigo começou a enfiar seus dedos grandes e grossos em minha buceta.
_Que coisa mais apertadinha, você nunca deu ela?
_Já sim, mas os caras que eu fiquei não tinham o pinto tão grande quanto o seu.
_Mas pra ser tão apertado você deve ter dado quando era uma criança.
_Na verdade eu transei com meu namorado essa semana.
_Você namora? -- Perguntou ele com uma voz séria que respondi com medo de sua reação:
_Sim, algum problema?
_Não, eu adoro meter um chifre em um corno que não satisfaz uma mulher dessas. -confesso que com isso fiquei muito mais tranquila- Agora pela sua honestidade você merece ver de perto minha rola, mas vai ter que chupar ela.
_Por mim tudo be..
Antes que terminasse a frase ele me puxou para baixo em direção a sua virilha esfregando meu rosto no calção de futebol que revelava um grande e duro volume guardado. O cheiro de suor e mijo junto a autoridade dele me fizeram enlouquecer deixando meu corpo a mercê dele, o que aproveitou muito bem prendendo minha cabeça entre suas pernas enquanto tirava para fora um pinto que deveria ter no mínimo 25cm. Chocada com o tamanho daquele instrumento, fui puxada novamente em direção a ele que ordenou que eu abrisse a boca, mas mesmo abrindo ao máximo nunca seria capaz de engolir aquilo tudo, meu maior medo era machucá-lo com o dente e deixa-lo bravo, mas ele forçou a entrada em minha boca sem se importar muito. Entregue a Rodrigo, deixei que ele enfiasse quase aquele pau inteiro em minha boca antes de começar a engasgar, fiquei naquela situação por quase meia hora até que ele me deu um beijo e levantou pegando um cigarro na sua mochila. Mesmo não gostando nem um pouco do cheiro acabei deixando que ele fumasse lá pois o tesão já falava mais alto que tudo.
Rodrigo me beijou com a fumaça em sua boca enquanto me deitava no sofá, mexendo o corpo foi ajeitando seu pau na entrada da minha buceta e eu pude sentir o que me aguardava. Lentamente senti aquele pau gigante preenchendo meu corpo e me trazendo um prazer nunca antes imaginado, mas trazendo também uma dor alucinante que me fazia gemer enquanto olhava para aquele corpo escultural e aquele rosto lindo que sorria ao me ver naquela situação. Quando percebeu que havia entrado o máximo possível, Rodrigo apagou o cigarro dentro do copo e me beijou por um longo tempo, hoje sei que era para a minha buceta se acostumar com seu pau dentro dela. Com um tapa no rosto seguido de estocadas lentas e fundas, fui ao paraíso naquele dia, agarrei suas costas e cravei minhas unhas enquanto gozava em seu pênis que não parava de entrar e sair de mim. Com um sorriso safado ele olhou para mim e perguntou:
_Já gozou safada?
_Me desculpa, é que nunca tinha sentido algo tão… tão bom… tão grande.
_Então você gostou de meu brinquedo né sua cachorra?
Sem me dar chance de responder, Rodrigo me vira de bruços afundando minha cabeça entre as almofadas do sofá e começa a enfiar e tirar seu grande pau de dentro de mim com mais e mais violência e força, acabei gozando novamente, o que fez ele rir me colocando de joelhos aos seus pés. -Toma leitinho, toma cachorra.- Dizendo isso ele jorrou vários jatos de esperma quente e grosso em minha boca e na minha cara me fazendo engolir tudo. No final ele me beijou e dormi deitada com a cabeça em seu ombro, mas no outro dia quando acordei ele não estava mais lá, no começo pensei ter sido só um sonho, mas o sofá estava sujo com meu gozo e na mesa de centro estava o copo com seu cigarro apagado.
Continua
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