Romance com a sogra - ( Rostinho Marcado)
Após aquela tarde no cinema, eu não conseguia mais tirar a Dona edite da minha cabeça, até mesmo nos momentos em que estava com minha namorada, ainda sim ela invadia meus pensamentos. Lembrar daquela calcinha rosa na minha mão e seu cheiro maravilhoso, me fazia ficar bastante excitado.
Naquele dia, ela voltou pra casa o caminho todo sem calcinha, eu nunca pude pensar que aquela mulher pudesse fazer esse tipo de coisa, ainda mais ao meu lado.
Uns dois dias se passaram desde a nossa ida ao cinema, dentro de casa, fingiamos que nada havia acontecido, conseguiamos disfarçar muito bem, porém sempre que as pessoas se distanciavam era impossível não rolar uns sorrisos e olhares entre nós. Porém, meus sentimentos estavam extrapolandos os limites, num certo momento durante o cafe da manhã, o Seu João chegou na cozinha, e deu um beijo e um tapinha na bunda da Dona edite, aquilo simplesmente me deu uma pontada no coração, nao conseguia simplesmente ver a mulher por qual estava apaixonado sendo tocada por outro homem, levantei prontamente sem acabar de comer e sair do recinto.
A Larissa, minha namorada, notou minha saida extremamente estranha e quando fui leva-la ao trabalho, questionou...
Larissa: que houve, que tu saiu de repente da mesa?
Eu: Nada amor, so deu um enjoo do nada, ai parei de comer.
Larissa: Apois viu, ta gravida?
Eu: bem fácil mesmo...
Então cheguei ao ponto dela, deixe-a, e seguir para meu trabalho, simplesmente nao conseguir produzir nada neste dia apenas pensando naquela cena, do meu sogro com ela, eu estava com um ciumes cego, mas precisava dar conta disso, pois eu sou comprometido e ela também.
Neste dia cheguei em casa por volta das 22 da noite, a Larissa ja havia chegado, voltou de carona com uma amiga, porém quando entrei no quarto pude ver que ela já estava dormindo, dei um beijo e um abraço nela e cobrir seu corpo, aquela mulher maravilhosa que eu tinha tambem precisava ser cuidada um pouco.
Mas quando sair do quarto e fui na cozinha, lá estava dona edite, sorridente e mais uma vez, atraente além da conta, estava com um shortinho bem coladinho e curto, uma blusinha folgada sem sutiã, onde dava pra ver bem o bico dos seus seios marcando, na beira do fogo, virou pra mim e disse...
Ela: Boa noite, meu filho, chegou tarde...
Eu: Foi sim, tava um transito imenso.
Ela: to fazendo algo pra ti jantar.
Eu: aaaaah, obrigado dona edite, a senhora como sempre muito cuidadosa.
Ela: sim, tenho que cuidar dos homens da casa... Se bem que se pudesse so cuidava de um haha
Eu: cade o seu João?
Ela: saiu...
Eu: mas pra onde a senhora vai tao charmosa assim?
Ela: hahaha canto nenhum, charmosa nada, uma roupa velha dessa, toda rasgada.
Eu: que exagero... Ta bastante bonita...
Dei um abraço nela, e o mundo simplesmente parou no tempo, aquele abraço era bastante aconchegante, o seu cheiro dava vontade de ficar mais, ficamos em silêncio ali parados por alguns minutos, até que ela falou no meu ouvido...
Ela: Eu queria te beijar novamente, filho...
Sem cerimônias, me aproximei de sua boca, e beije-a, aquela mulher possuia umas das bocas mais gostosas que ja tinha sentido na minha vida, nos beijamos bem lentamente de inicio, ela segurava meu rosto e alisava enquanto passava sua lingua nos meus lábios, era espetacular sentir tudo aquilo novamente, meu pau nesse momento ja esyava explodindo dentro da calça ali agarradinhos, ela sentiu...
Ela: Nossa... O que é isso, filho?
Eu: Nao to aguentando me controlar...
Ela: eu to cansando de me controlar sempre que to com você... Eu nao aguento mais
Eu: queria fugir com a senhora.
Continuavamos ali se esfregando enquanto nos beijavamos, segurei na sua cintura e sentir um suspiro mais forte, com uma das maos segurei seus seios, e ela soltou um sorriso, imediatamente sentir seus biquinhos ficarem duros, ela realmente estava querendo bem mais que beijos...
Ela: Isso é maldade comigo...
Eu: Maldade é a senhora me provocando assim...
Ela saiu de perto, e desligou o fogao que estava com a comida, e entao ela foi correndo para um quarto que havia nos fundos da casa e que era destinado para visitas, abriu a porta e me chamou "Vem cá", chegando la, ela me puxou e trancou a porta, se virou novamente pra mim e podia ver a excitação e a ansiedade que ela guardava no olhar, parecia uma adolescente de 16, gostando do perigo de fazer tudo escondido.
Ela me empurrou na cama e cair deitado, ela subiu em mim e me disse "voce vai me obedecer como um bom filho", e entao sentir sua boca no meu pescoço, me beijando e me lambendo, ela fazia movimentos de vai e vem em cima de mim, sarrava por cima da roupa, e falou "
Ela: Porque ta tao duro? Me diz...
Eu: Voce ta me provocando... Me ajuda com isso vai...
Ela arrancou minha blusa e lentamente beijava meu peitoral, com sua lingua passeava nos meus mamilos, me arranhava com suas unhas, e passava a mao em alguns momentos em cima da minha roupa pra sentir meu pau, ela sorria quando percebia que ele estava tao duro, parecia louca pra ver ele, porem, nao conseguir segurar mknhas acoes por muito tempo. Segurei aquela mulher pelos bracos e joguei na cama, ela caiu surpresa, fui pro meio das suas pernas e me aproximei do seu rosto, e disse " Sogra, fica quietinha, porque voce agora é minha", ela gemeu com aquilo, levantei sua blusa e pude ver pela primeira vez aqueles seios ali, sem roupa e era maravilhoso... Aquela pele negra brilhava, suas aureolas grandes mais escuras ainda, eram de fazer perder a cabeça, seu bico totalmente duro, me aproximei e passei a lingua em um deles e seu corpo estremeceu, gemeu mais uma vez, e lentamente comecei a beija-los, era uma sensacao maravilhosa estar ali mamando aquela mulher, ela parecia estar adorando, o suor ja começava a tomar conta do dela, dava pra ver escorrer em seu rosto, enquanto beijava seus seios, sarravamos um no outro, era tudo muito gostoso, seu shortinho de tecido fino ja começava a ficar um pouco suado e molhado na região da sua bucetinha, ela naquele momento se encontrava apenas de olhos fechados, gemendo baixinho.
Arranquei seu shortinho, e sua calcinha branca dava sinais de quanto aquela mulher estava no ponto, sua calcinha estava extremamente molhada e encharcada, passei a mao por cima e levei ao rosto, um cheiro magnífico eu pude sentir, de pernas abertas na minha frente ela sorria e disse...
Ela: me faz mulher novamente...
Quando ouvir aquilo não me aguentei, tirei a minha roupa e fui em direção da sua buceta, tirei sua calcinha e então me deparei com a divina buceta que minha sogra possuia, estava bem peludinha, bem volumosa, completamente babada, um líquido viscoso tomava conta dela, um verdadeiro prato cheio para se deliciar, aproximei meu rosto e fui lentamente passando a lingua na parte interna da sua perna, ela gemia apenas com aquilo, passeava pra cima e pra baixo apenas ali, podia ver escorrer sua buceta, uma cena maravilhosa, aquela buceta negra e peluda pedia por mim, comecei a chupar sua bucetinha e foi uma das melhores sensações que ja tive, estava muito quente aquela buceta, passeava pelos labios daquele monumento e sentia a mao dela fazer carinho na minha cabeça.
Os pelos daquela buceta rocando no meu rosto, me excitava de uma maneira inexplicável, passava a lingua no seu grelinho, e olhava seu rosto, que estava cheio de expressao de olhos fechado, com uma das maos na boca, lambia com gosto aquele tabaco, seu melzinho era delicioso, passei a colocar dois dedinhos enquanto chupava aauele grelo e entao foi o fim pra ela, passou a se contorcer bem mais, dentro daquela xota parecia um mar completamente inundado, escorria pela minhas mãos, nunca pensei que uma mulher pudesse ter tanta lubrificação, aumentei a velocidade dos movimentos, aquele corpo parecia nao comseguir respirar, ela se contraia cada vez mais, com uma mao na boca ela tenrava abafar seu proprio gemido, o bico dos peitos ja estavam durrisimo antes, agora se encontrava ainda mais.
Mas então, foi que aconteceu o inesperado, no aumento de frequência nas lambidas no seu grelo e das dedadas que dava naquela buceta peluda, seu corpo foi se aproximando do ápice, os arrepios ja eram visíveis, seu olho se abria e revirava, ate que ela passou a tentar falar " Para, por favor!", mas mal conseguia abrir a boca pra dizer a frase correta, eu nao queria parar, queria ir até o fim, ate que ela deu um pulo em um segundo, um jato forte jorrou no meu rosto, sua buceta começou a se mijar, ela tentou sair dali, mas não deixei, sua buceta comecou a jorrar sem parar, estava molhando todo meu rosto, ela se virava pra um lado e para o outro, se contorcendo, os jatos molhavam o colchão todo, ela estava gozando maravilhosamente no meu rosto, ate meus cabelos se encheram de líquidos e fluidos dela, aos poucos foi diminuindo a quantidade, respiramos por um segundo e nos olhamos...
Ela: Meu deus, o que foi isso?
Eu: Agora se sente mulher novamente?
Caimos no riso, e nos abraçamos, naquele momento eram quase meia noite, haviamos passado quase duas horas se amando, e vivendo nosso amor de maneira proibida, e ainda bem, ninguem nos pegou.
Continua.…
Comentários
Tá um tesão enorme. Continue assim...
Excelente brincadeira.
É como dizem, às vezes é melhor uma pegaçãozinha bem das sacanas, do que uma foda mal dada.
Maravilhosoooooooo
Muito excitante
Muito bom!! Continue nos cobrando sobre sua sogra e você!!!
Intenso
Top muito bom
Adorei