A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 13
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Atendendo aos pedidos, esse é o décimo terceiro capítulo da Fase 3 da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
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A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 13
Passados uns momentos, a curiosidade em relação ao Magno e à loira voltara a me aguçar. Novamente me aproximei da fresta da janela para espiar os dois, e dessa vez nada vi, a não ser pouca fumaça advinda da churrasqueira dando sinais que esta estaria se apagando. Também nada ouvi que não fosse a musica que a rádio FM teimava em tocar.
Vesti a cueca e decidi ir ao banheiro adentrando no corredor. Olhando para os cômodos percebi que a porta dos aposentos da Dona Cida estava trancada, enquanto a do quarto ocupado pelo Magno e Alessandra permanecia aberta. Aproximei-me dela e percebi que o quarto estava vazio, e então deduzi que os dois estariam na sala, ou saído da casa para fazer alguma coisa.
Porém, quando eu abri a porta do corredor que dá o acesso à sala, meu pau endureceu quando vi a Leila de costas para mim, por cima do Magno, que por sua vez lhe chupava a buceta. E daí dei conta de que eles faziam um sessenta e nove.
Pela primeira vez eu vislumbrei de perto a racha da loira e o seu cuzinho entreaberto nos intervalos das lambidas do Magno. Por cima dele, ela segurava a sua tora lambendo-a freneticamente, enquanto rebolava na boca do macho. Seus gemidos foram ficando mais altos e intensos, na medida em que ele ora lhe passava a língua na vulva, ora no cuzinho, até que a moça explodiu num forte orgasmo:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Foi então que eu senti o Magno suspirar com as fortes abocanhadas da loira no seu pau, até que ele também gemeu forte:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Nessa hora, já despido da cueca e ali pertinho de ambos não resisti e masturbando-me em pé, soltei um jato de porra que fora cair nas costas da gostosa:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Quando ela escutou os meu gemidos, e talvez por sentir o esperma quente próximo à nuca, Leila virou o rosto e pareceu assustar-se com a minha presença. Ainda a vi passar a mão no queixo, tentando limpar a porra do Magno que escorria da sua boca.
Após ela ter saído de cima do Magno, quando passou caminhando nua próximo a mim, acariciei lhe a bunda com mão direita. Ela nada disse e deixou a sala rumo ao corredor, a fim de adentrar no banheiro. Magno agora estava sentado nu no sofá cama da sala, tentando enxugar com a mão a porra que ainda saía do seu cacete.
Vesti novamente a cueca e o deixei sozinho no local. Em seguida, fui direto até os fundos da casa para reacender a churrasqueira, antes que ela se apagasse de vez e, em seguida, eu coloquei alguns pedaços de carne para assar, pois deduzi que todos estaríamos famintos.
Passados uns instantes, agora vestido com a sunga de banho, Magno aproximou-se de mim perguntando se deveríamos fazer mais caipirinha e então eu o desaconselhei dizendo-lhe que daí para frente devíamos tomar bebidas mais leves, no caso, as cervejas que se encontravam na geladeira.
Após algum tempo, Alessandra surgiu sozinha, porém já vestida com o short de antes e a blusa escondendo os seios. Ao lhe perguntar sobre a Ticiane ela fez sinal de silêncio com o dedo indicador entre os lábios, nos dizendo que a menina havia adormecido.
Após ela nos perguntar sobre a Leila e nós lhe apontarmos a porta do banheiro, Alessandra escutou barulho de chuveiro ligado e deduziu que a moça estaria se banhando.
Então, eu pensei comigo:
—Com certeza limpando a porra do corpo, da boca e da buceta, pois fora exemplarmente fodida naquela tarde.
A fim de confortar a moça que estava no banho, Alessandra foi até o seu quarto pegar uma toalha limpa e em seguida bateu à porta do banheiro oferecendo-a à gostosa para que esta se enxugasse.
Após a Alessandra entregar a toalha para a Leila, através da porta entreaberta, ela voltou a trancar-se no banheiro. Em seguida Alessandra nos disse que iria ao quarto da tia levar o café e ajudá-la a tomar banho. Quando ela se foi, referindo-se à Ticiane, Magno me perguntou:
—Você vai ficar com a menina agora, Edu?
Eu lhe respondi:
—Sim, só vou esperar um pouquinho pra ver se ela acorda e daí eu vou “pegar ela”.
E lhe perguntei:
—E você vai comer a Leila de novo Magno?
—Não sei Edu. Tô aqui pensando...
—Pensando no que, Magno?
—Poderíamos trocar as duas.
—O que você acha?
—Humm...
—Você está afim dela né Magno?
—Sim, Edu. Eu achei a menina interessante.
—Ela parece desinibida né?
—É sim Magno.
Então eu lhe perguntei:
—E você acha que a Leila toparia algo comigo?
—Lógico Edu. Essas meninas são safadas.
—Topam qualquer parada.
E recomendou-me:
—“Espere ela” sair do banho, e pode leva-la no meu quarto, que a Alessandra não vai se importar.
E me alertou:
—Na sala eu acho meio arriscado vocês irem, porque a velha gosta de ir à tarde na varanda apreciar o movimento da rua. E ela é impaciente: tem que ser levada logo, entende.
—Sim, Magno. Compreendo. Respondi-lhe.
Nessa hora o meu pau endureceu só de pensar na possibilidade de estar com a loira e também de imaginar a princesinha sendo fodida por aquele imenso cacete, experimentando o seu segundo homem.
Daí eu sugeri ao Magno:
—Vá lá deitar com a menina, Magno, mas deixe a porta aberta. Se eu conseguir algo com a Leila, nós iremos pro seu quarto e daí você pode ficar à vontade com ela. Mas, se não der certo deixamos como está: eu pego a Ticiane e você se entende com a loira.
E lhe recomendei:
—Na sacola de papel que trouxemos tem KY. Faça com cuidado pra não machucar a bucetinha dela, viu.
Ticiane dormia nua, deitada de bruços no colchão. Quando o Magno dela se aproximou, ele já havia se despido da sunga, e daí eu pude ver que a sua verga já estava novamente ereta, ávida pela buceta fechadinha da menina. Em seguida, ele sentou-se na cama ao lado da Ticiane e começou a alisar lhe a bundinha nua. Aos poucos ela começou a mexer as pernas, e quando se virou para mudar de posição, Magno pegou sua mão e a colocou no enorme cacete. Em seguida, com ela ainda inconsciente, lhe ajudou a punhetá-lo, até que a fez despertar.
Assustada ao vê-lo inteiramente nu ao seu lado, Ticiane tirou rápido a mão do pênis, e sonolenta lhe perguntou:
—Onde estão todos? Cadê o Edu, a Leila e a sua mulher?
Magno lhe respondeu:
— A Alessandra foi levar o café pra tia dela, e o Edu está esperando a sua amiga sair do banho pra eles irem pro meu quarto.
Esperta, e já entendendo a situação, de pronto Ticiane lhe respondeu:
—Mas eu não vou dar pra você!
E agora todo jeitoso, Magno tentou convencê-la:
—Porque não menina? Você não gostou de brincar com a minha esposa?
—Não vai querer ter ela sempre?
—Não perca essa chance viu.
—Pois ela me disse que gostou muito de você gracinha!
Curiosa, Ticiane lhe perguntou?
—Disse mesmo, ou você tá inventando isso só pra me pegar?
—Juro que ela falou menina. E eu posso deixar você ficar com ela, quantas vezes quiser.
—E nós ainda vamos todos juntos ao Rio de Janeiro, esqueceu?
Após isso, Magno pegou novamente a mão da menina e a levou até o seu membro teso. Sem nada dizer, Ticiane segurou sozinha o cacete do Magno com uma das mãos, e daí ele lhe pediu:
—Deixa eu te chupar um pouquinho, deixa?
—Eu não vou te chupar moço!
—Você não precisa fazer. Só eu faço tá bom.
Ticiane nada disse, e ele percebeu que deveria agir:
Então, Magno se abaixou e beijou-lhe rapidamente os joelhos. Em seguida começou a lhe beijar as coxas, sem esboçar resistência, mas quando ela abriu as pernas e sentiu a língua quente na vulva, se entregou. Nessa hora, totalmente entregue, Ticiane o segurou pelos cabelos e iniciou gemidos baixos, sentindo a língua no sexo juvenil.
—Aiiiiiii
—Aiiiiii
Nesse ínterim, a porta do banheiro se abriu e a Leila saiu enrolada na toalha. Quando me viu de pé no corredor, de pau duro e totalmente nu, ela tentou recuar e daí eu a segurei no braço dizendo-lhe:
—Vamos lá pro quarto, querida!
—Que isso Edu?
—Eu sou amiga da Ticiane! Tá doido?
Eu lhe respondi:
—Ela não se importa Leila. Já está acostumada, e sabe que nessa casa todo mundo é de todo mundo.
E enfatizei:
—Aqui todo mundo fode!
Em seguida, revelei:
—Por sinal ela está dando pro Magno nesse momento.
E daí apontando para a porta do quarto que ainda estava aberta, puxei-a pelo braço e lhe mostrei os dois deitados na cama. Então eu lhe disse:
—Se ainda tem alguma dúvida, veja você mesma:
Quando ela olhou, Magno estava deitado de costas, enquanto a Ticiane cavalgava sua imensa tora. Ao vê-los assim, estupefata Leila comentou:
—Meu Deus!
—Que casa é essa que nós entramos!
Daí eu lhe disse:
—Vamos logo menina. Senão daqui a pouco a Alessandra chega aqui!
Daí, referindo-se ao Magno ela me perguntou:
—Mas onde a esposa dele está?
Eu lhe respondi:
—Ela foi levar o café e ajudar a tia no banho. Depois as duas ficarão por algum tempo conversando na varanda pra velha se distrair enquanto espia o movimento da rua.
—E nós podemos ficar no quarto deles. Ele já tá sabendo, entende?
—Hummm......Não sei!
—Vamos delícia...Eu quero te pegar gostoso também!
Daí ela fez charminho, e foi dizendo:
—Ai, Edu. Mal nos conhecemos...
—Não sou do tipo que você tá pensando.
Esquecendo-se do que fizera na sala com o Magno, ainda comentou:
—Aquele lance na piscina foi um vacilo meu.
—Eu tenho noivo, Edu!
—E daí Leila? Eu tenho esposa; o Magno também tem; e as duas estão nesse esquema.
—Seu noivo não precisa saber entende?
—Ah Edu. Eu tenho medo de a Ticiane comentar depois.
—Sem problema, Leila. A Tici já esteve aqui antes, e sabe que o que acontece na casa da Dona Cida, fica na casa da Dona Cida, entendeu?
E lhe observei:
—Você ainda não viu nada...
Em seguida, insisti:
—Vamos amorzinho. Você é muito gostosa.... vem....
Como ela se calou, eu a puxei pelo braço forçando a vir comigo. Então, ela jogou a toalha nas costas, e foi caminhando na minha frente. Não acreditei quando a vi parcialmente nua pelas costas, pois agora a toalha já não lhe cobria todo o corpo.
—Que gostosura de mulher! Imaginei acariciando meu pau duro enquanto caminhávamos pelo corredor.
Mal ela deitou-se na cama e eu já caí de boca naqueles enormes seios de bicos rosados. Em seguida desci o rosto, lambendo-a todinha até alcançar lhe a buceta. Nessa hora ela abriu as pernas e ao sentir o toque da língua começou a gemer baixinho, tremendo o corpo e acariciando-me o rosto. Daí senti os seus intensos movimentos na minha boca, enquanto ela passou a me dizer:
—Mais.......issoenfiahummm
—Aiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiii
—Que loucuraaaaaaaaaa
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Quando a sua buceta de lábios rosados encharcou a minha boca, eu percebi que a gostosa havia gozado. Após ela me ver de pau duro aproximando-me de si, Leila deitou-se de costas, e abriu as pernas. Nessa hora eu lhe pedi:
—Fique de quatro, querida.
—Deixe-me colocar por trás, amor.
—Não Edu. Eu não faço sexo anal!
Dai eu lhe expliquei:
—Não é isso querida.
— So quero colocar na sua bucetinha por trás, entende?
—Quero sentir sua bunda gostosa tocando as minhas coxas, tesão!
Ela só murmurou:
—Ah sim. Vamos então.
Entendendo a situação, Leila ficou de quatro na cama e eu me posicionei atrás, para engatar na sua vulva. Era lindo ver o espetáculo daquele maravilhoso rabo, com a rachinha úmida e rosada à minha espera.
Quando eu lhe encostei a cabeça do cacete e ela sentiu o toque, deu suave rebolada e fui entrando devagar. Agora com o pau todo encaixado, montei em suas costas e comecei a bombear lhe a buceta, segurando-lhe os seios. A visão por trás dos seus lindos cabelos loiros, atiçou-me ainda mais o tesão, e assim, acariciando lhe as nádegas, comecei a ejacular na bucetinha. Ela sentiu o esperma quente e iniciou intenso rebolado, até que terminamos de gozar juntos:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após descansarmos, Leila me apressou pedindo-me para sairmos logo daquele quarto. Atendi ao seu pedido, e a ajudei arrumar a cama, esticando os lençóis. Ela já havia se limpado na toalha que levara. Após deixarmos o local, ela entrou novamente no banheiro do corredor, e daí eu fui sozinho verificar o que acontecia, ou teria acontecido, entre o Magno e a menina.
Continua no próximo capítulo...