Me chamo Silvia, tenho 40 anos, cabelos escuros na altura dos ombros e pele bem branca devido minha descendência alemã. Peso 48 kg muito bem distribuídos nos meus 1,58m de altura. Com seios e bunda médios, não chamo muito a atenção na rua. Diria que sou uma mulher normal para a idade se não fosse pela minha insaciável líbido recém reavivada.Tive meu filho muito cedo, fruto de uma inconsequente transa juvenil, por nunca ter tido um relacionamento com seu pai, tive que criá-lo sozinha. Por conta disso, recentemente resolvi me permitir curtir a adolescência que me foi confiscada. Agora que meu filho, Daniel, está com 21 anos, bem criado, sinto que posso "voltar de onde parei" antes da gravidez e aproveitar um pouco. Por isso tenho passado a frequentar inumeros barzinhos, baladas, até instalei o Tinder! Rs... E foi numa dessas noites de balada que acabou acontecendo o que passo a narrar agora:
Era uma sexta-feira eu havia marcado de sair com uma amiga, mas logo pela manhã ela me mandou mensagem cancelando pois surgiram alguns imprevistos. A princípio havia me conformado que esta seria uma sexta-feira caseira, mas então Daniel veio em meu quarto me avisar que iria sair com seus amigos. Nunca tive muita intimidade com meu filho, ele tinha uma fisionomia muito parecida com o pai, baixinho, meio gordinho, cabelo meio ondulado escuro, enfim, não era um ideal de homem e nossa relação sempre teve um tom estranho por ele me lembrar o homem que "atrapalhou" parte de minha vida. Então quando Daniel me disse que iria sair, sua intenção era apenas me manter informada, mas alí estava uma chance de salvar minha noite e eu não poderia deixar passar.
Perguntei "você vai com quem e aonde?" Ele estranhou, normalmente eu apenas balançaria a cabeça afirmativamente demonstrando que estava ciente, mas respondeu "O Guilherme me chamou, vamos eu, ele e mais dois amigos dele. Vamos pra balada." Guilherme é um rapaz da mesma idade de meu filho que ele conheceu na faculdade, não parecem ser muito próximos mas é um dos poucos amigos que ele tem. Hesitei uns segundos e perguntei "Se vocês estão em quatro significa que cabe mais uma pessoa no carro, certo?" Daniel olhou com expressão de estranheza, já entendendo onde eu queria chegar e disse "Você tá querendo ir junto?" Respondi com outra pergunta "Eu poderia? Ou ficaria com vergonha de sair com sua mãe pra balada?" Falei em tom cômico, Daniel ficou sem reação imediata, mas logo se retratou "Não, claro que não! Vou avisar o Guilherme que você também vai". Dei um sorriso e me levantei indo em direção ao banheiro para começar a me arrumar para a noitada.
Me produzi toda! Maquiagem própria para a noite, realçando meus olhos, instrumento de meu olhar penetrante, batom cor de sangue para destacar meus labios bem delineados e minha boca grande. No corpo, vestia apenas um vestido preto, dois palmos acima do joelho, que deixava minhas costas à mostra e, na frente, cobria meus seios com um tecido leve, um pouco folgado que, no frio ou no tesão, destacava meus mamilos pontiagudos. Uma minúscula calcinha fio-dental preta se perdia dentro de minha bunda e servia apenas para tampar minha chaninha depilada. Calcei um par de salto alto que empinava minha bunda de um jeito que me excitava (e excitaria todos aqueles que vissem meu bumbum assim). Logo após por meus brincos de argolas e passar meu perfume, Daniel entrou no quarto avisando que Guilherme havia chegado para nos buscar. Quando me viu produzida, meu filho arregalou os olhos, não conseguiu disfarçar o quanto ficou impressionado. Daniel já havia me visto dessa forma outras vezes, mas o fato de eu estar saindo com ele e seus amigos tornava a situação um tanto quanto diferente.
Descemos e ao chegar no carro eu me entrei antes que Daniel, ficando no banco traseiro, do meio. A minha direita ficou Daniel, que entrou logo após, à esquerda ficou um rapaz negro, de bigodinho e cavanhaque e um porte sarado, que se apresentou como Felipe. No banco do carona estava um rapaz loiro, com corpo não tão musculoso quanto Felipe, mas na medida do que as mulheres consideram "gostoso", este se apresentou como Caíque. Ambos se apresentaram também para Daniel, logo concluí que ele não os conhecia, eram amigos apenas de Guilherme. Dirigindo o carro estava Guilherme, branco, cabelo e barba pretos, e que, se aproveitando da pouca intimidade que tinha, por já me conhecer, me elogiou assim que me viu, dizendo "Uau! Que isso, ein, Dona Silvia? Desse jeito as outras mulheres da balada vão ficar até perder a graça!" Seguido de risos de todos, menos de Daniel que pareceu de incomodar. Eu levei na esportiva e retruquei falando que estávamos todos lindos, dando risada. Era inevitavel perceber a forma como todos me comiam com os olhos, Guilherme me olhando a todo instante pelo retrovisor, Felipe que estava do meu lado tendo uma visão privilegiada e Caique, que inventava pretextos para virar a cabeça para trás fingindo que era para conversar com Felipe, mas nitidamente nao desviava os olhos de mim.
Não posso negar que ser desejada por rapazes com a metade de minha idade era uma ótima massagem na vaidade, mas em nenhum momento tive segundas intenções. Sempre preferi rapazes mais velhos ou, pelo menos, não tão novos. O fato é que sempre preferi uma posição submissa no sexo, ser completamente dominada pelo homem servindo como mero objeto de prazer era o que me fazia subir pelas paredes de tesão, por isso os rapazes que ali estavam em nada me atraíram. Naquela noite eu precisava de um homem de verdade que me deixasse acabada e realizada.
Ao chegarmos na balada pegamos algumas bebidas e logo nos dirigimos para a pista. Os rapazes logo se dispersaram buscando garotas para dar uns amassos e eu fiquei sozinha com Daniel na pista. Fiquei impressionada com a falta de traquejo social que meu filho possuía, ele simplesmente não tinha desenvoltura para dançar, tentava paquerar moças lindas que obviamente não se interessariam pelo baixinho gordinho. Após uma loira linda dar o terceiro fora dele na noite, ele aparentemente desistiu e ficou ao meu lado dançando de maneira desengonçada. Como mãe eu me sentia triste por vê-lo dessa forma, mas naquela noite eu não estava ali como mãe, e sim como mulher, então quis me livrar daquela situação o quanto antes. Enquanto a estatua de Daniel estivesse do meu lado, nenhum homem tomaria inciativa de se aproximar de mim, então falei para meu filho que iria no banheiro e já voltaria ao local em que estávamos. Saindo de perto dele senti-me mais aliviada, enquanto cruzava pela muvuca de pessoas na pista pude sentir algumas maos bobas, ouvir alguns comentários de rapazes e der vítima de seus olhares pecaminosos sobre meu corpo. Isso começou a me animar, mas ainda me sentia um pouco travada por pensar que Daniel estava lá me esperando. Resolvi a situação virando meu drink em um só gole e me dirigindo ao bar para pedir 2 doses de tequila. Nada melhor que álcool para esquecer os problemas! E era justamente isso o que eu precisava.
Viradas as duas doses de tequila sob olhar admirado do barman que me secava descaradamente, não tardou para começar a sentir os efeitos. Me senti mais solta, já retribuía olhares e me deixava levar pelo ritmo da música.
Fui me direcionando à pista, no lado oposto ao que meu filho estava, já sem sentimento de culpa nenhum. Estava tocando musica sertaneja e, no meio do caminho, esbarrei com Guilherme, que ao me ver logo me puxou para dançar. Eu estava livre, leve e solta pela bebida, apenas sorri e comecei a dançar com ele, que não perdia uma oportunidade sequer de me colar junto ao deu corpo e deslizar suas fortes mãos por minhas curvas. Percebendo que eu estava receptiva, Guilherme se aproximou de meu ouvido e perguntou onde estava Daniel. Ao sentir seu hálito quente atingindo minha nuca somada a voz grossa de Guilherme, senti um arrepio descer como um raio partindo de meu ouvido até minha boceta. Respondi dizendo que não sabia, que provavelmente deveria estar tomando fora de alguma garota, o que foi sucedido por risadas de nós dois. Nesse momento ele se aproximou mais ainda de meu ouvido e falou "eu percebi seus pelinhos se arrepiando por minha causa", confesso que fui pega de surpresa pela ousadia do menino, mas não demonstrei, respondi falando "deve ter bebido muito, já está imaginando coisas!" Seguido de risadas. Ele interrompeu meu riso me dando um selinho no pescoço que me fez tremer dos pés a cabeça, se aproximou de meu ouvido novamente e falou "Será? Não parece que estou imaginando" ao ouvir isso, involuntariamente contraí minha mão q repousava em seu ombro tentando manter o controle dos estimulos de meu corpo que denunciavam meu tesão. Rapaz experiente que era, percebeu o sinal e começou a beijar de lingua meu pescoço, me deixando entregue a ele. Ele babava, mordia levemente, chupava e foi subindo lentamente sua boca em direção a minha. Em um lapso de lucidez pude ver Daniel observando a cena, o que me fez recobrar a consciência e afastar Guilherme antes que o beijo fosse consumado.
Fui em direção a Daniel que olhava incrédulo, falei para ele que não era o que ele estava pensando que a gente só estava dançando e ele iniciou uma pequena discussão estúpida dizendo que se sentia mal por eu ter mentido que iria voltar no canto da pista com ele quando na verdade saí para me livrar dele. Instintivamente tentava argumentar me defendendo, mas então, de súbito percebi o quão esdrúxula era a situação, eu tendo que me justificar com meu filho como se devesse algo a ele. Falei que não daria mais ouvidos à tempestade em copo d'agua que ele estava fazendo e que ele que fosse descontar a frustração por não pegar ninguém em outra pessoa. Essas palavras o atingiram como facas e ele se virou indo em direção ao bar. Em direção contraria estava vindo Felipe, que cumprimentou Daniel com um sorriso no rosto por não saber o que havia se passado, logo atras de Felipe, andando de mãos dadas com ele passou a loira que instantes antes havia dando um fora em meu filho. Essa foi a gota d'água para ele, não há auto-estima que resista a uma sequência de fotos dessa. Ele se dirigiu ao bar e eu incomodada com a situação me dirigi para onde Guilherme estava, que agora estava acompanhado de Caíque. Percebendo o quanto eu havia ficado incomodada com a situação (e não querendo perder de tirar mais umas lasquinhas minhas) Guilherme me propôs pagar uma bebida e disse para eu não deixar minha noite acabar por causa da discussão. Concordei e virei mais um shot de tequila, que levou embora todos os sentimentos ruins que a briga havia gerado.
De volta a pista, dançávamos eu, Guilherme e Caique. Como a noite avançava, agora já tocavam alguns funks e músicas mais ousadas. Tão ousada quanto as músicas estava eu, que me equilibrava em cima do salto e rebolava minha bunda cuidando para o vestido não subir... muito rs. Ousadia maior que a das músicas e de minhas danças era a de Guilherme e Caíque, que revezavam dançando atrás de mim, sem fazer cerimônias, esfregando seus paus duros na minha bunda e me apalpando os seios pelas laterais da abertura nas costas. Guilherme e Caique me devoravam, beijavam meu pescoço, falavam obscenidades no meu ouvido, mas ainda não haviam conseguido me beijar, eu estava me fazendo de dificil para àqueles homens que já me tinham por completa. Em um dos cantos da pista, pude ver Felipe no maior amasso com a loira, a mao dele entrava por debaixo da saia dela enquanto seus negros labios carnudos fazia desaparece a pequena boca da loira. Ver aquilo estava me deixando excitada, eu sabia que Caique e Guilherme me assanhavam daquele jeito pois queriam fazer comigo o que Felipe fazia com a loira, e era esse meu fetiche, ser vista como objeto de prazer, o fato de serem dois homens me deixava mais excitada, o fato de serem amigos do meu filho me deixava excitada, o fato de serem moleques com metade da minha idade, aqueles mesmos que eu não tava botando fé nenhuma mais cedo no carro... agora me excitava!
Pouco a pouco Caíque e Guilherme me encaminharam pro mesmo canto em que Felipe amassava sua loirinha. Chegando lá, Caique ficou de costas para a parede, eu fiquei de costas pra ele q me segurava firme pelas ancas puxando contra o volume de seu pau duro dentro da calça. Na minha frente, Guilherme cada vez mais audacioso em suas investidas beijava meu pescoço enquanto sua mao passeava em minhas coxas tentando encontrar uma brecha para subir mais e mais. Guilherme segurou-me pelo cabelo e, segurando de maneira firme, trouxe sua boca de encontro a minha... que cedeu... e se abriu para receber a lingua daquele pivete amigo de meu filho que agora me pegava na balada como se eu fosse qualquer putinha... Minha boceta estava enxarcada com a situação, o clima de sexo pairava no ar. Senti a mão de Caíque apertando meu peito me puxando pra trás, no ato em que minha boca desgrudou de Guilherme, já encontrou-se com a boca de Caíque, que me fazia sentir sua vontade de me devorar pulsando pressionada contra minha bunda. Guilherme viu aí a brecha para invadir minhas pernas com seus dedos e assim o fez. Tremi cada fração do meu corpo quando senti o toque de Guilherme em minha boceta, que encharcava a insignificante calcinha. Guilherme quis puxá-la para o lado para que seus dedos me penetrassem, mas eu tive uma ideia melhor, interrompi o beijo de Caíque e tirei a mão de Guilherme de minhas pernas. Ambos olharam assustados, dei um sorriso safado e disse que voltaria logo. Meu plano era apenas ir ao banheiro tirar a calcinha e aproveitar pra me fazer de difícil com meus dois novos amantes que me aguardavam com a maior ansiedade que na sentiram em suas vidas.
Fui ao banheiro, e ao me olhar espelho me surpreendi minha boca já não tinha vestígio algum do batom, apenas o borrao vermelho causado pelas sucções e beijos acalorados. Pude contar 4 chupões diferentes em meu pescoço, certamente haviam mais, observei um no meu peito e sorri para mim mesma no espelho. Como eu poderia ser tão vadia? Sendo usada por muleques desse jeito. Esse pensamento me excitou e não demorei para tirar a calcinha, guardá-la na bolsa e voltar para a pista onde meus meninos me aguardavam. Entretanto houve um obstáculo com o qual eu não contava, ao sair do banheiro vi um grupo de desconhecidos carrrgando Daniel para o banheiro, ele estava todo vomitado. Os desconhecidos disseram que ele exagerou na bebida e vomitou no balcão do bar. Que vexame! Agradeci por tomarem cuidado dele e fui correndo chamar os amigos de Daniel para acudi-lo. Ao chegar no canto em que eles estavam, ambos perceberam minha cara de preocupação e logo perguntaram o que havia acontecido, expliquei a situação e falei que seria melhor levarmos Daniel para casa. A sensação de frustração era unânime. Mesmo inconsciente meu filho conseguia estragar minha diversão, a de todos nós!! O mais frustrado foi Felipe, que aceleradamente trocou contatos com a loira e se dirigiu ao banheiro ao resgate de Daniel.
Já no carro, voltando para casa, o clima estava tenso. Daniel no banco da frente ficou com a cabeça perto da janela aberta para não vomitar dentro do carro. Atrás estava eu no meio, Felipe a esquerda e Caique a direita. Caíque devorava minbtas pernas com os olhos, mas nada tentava em respeito a situação delicada do momento. A certa altura Felipe resmungou "aquela loira deliciosa já tinha me falado que curtia anal. Graças ao Daniel eu perdi de faturar um cuzinho rosa essa noite!" Seguido de algumas risadas que mais pareciam nervosismo do que humor. Realmente a situação estava chata, e meu filho era o culpado. Me senti indiretamente responsável por aquilo tudo.
Ao chegar em nossa casa não precisei nem convidá-los para entrar, tiveram q entrar todos para carregar Daniel, ele em sua cama com um balde do lado. Eles iam se encaminhando para a porta de saída em um silêncio constrangedor. Naquela altura eu não estava excitada, nem tinha como estar, mas não quis deixar que eles fossem para casa deixando e levando aquela sensação ruim pairando no ar. Por isso rompi o silêncio com uma voz fraca que saia como pontas de gelo saídas diretamente do frio de meu estomago, dizendo "Ra-rapazes... Eu sinto muito pelo meu filho, eu sinceramente não quero que a noite acabe assim... Dessa forma ruim..." Guilherme retrucou "E o que a senhora pretende fazer Dona Silva? O que a senhora tem em mente?" Nessa hora fiquei de subito sem reação, pois não havia pensado em nada. Ainda alterada pela enorme quantidade de bebida que tomei durante a noite, deixei-me levar pelo instinto submissa que reside em meu ser, a criatura mansa que existe em mim, que busca por um dono, falou mais alto e de maneira envergonhada falei "Eu posso deixar vocês usarem minha boca pra se aliviarem do que não conseguiram fazer nessa noite". A reação de estranheza deu lugar a uma reprimida felicidade na cara dos rapazes e Felipe tomou a iniciativa, abriu o ziper da calça revelando um grande e mole pênis negro olhou pra mim e disse "então, comece!". Os outros vendo a cena rapidamente expuseram seus pintos também moles. Puxei uma cadeira e coloquei no centro de onde estavam e sentei-me para que se aproximassem, mas Felipe, que era o mais nervoso dos três me interrompeu "Não, não, não... Não pense que a senhora vai ficar sentada enquanto me chupa, pode ajoelhar na minha frente!". Minha boceta sentiu um arrepio ao ouvir isso. O filho da puta pegou no meu ponto fraco, me tratou como puta, não consegui disfarçar o quanto gostei da ordem, e ele certamente percebeu. Ajoelhei-me e os 3 fizeram um semi circulo ao redor de mim com seus paus moles na altura do meu rosto. Devido a toda pegação qurle aconteceu na balada, seus paus mesmo moles denunciavam a babinha de pré-ejaculação, fruto de uma noite de tesão e pau duro. O cheiro do pau deles estava forte e respirar aquilo me deixava mais excitada. Peguei o pau negro de Felipe e aproximei o rosto, quis sentir o cheiro dele de perto, dei um beijo na lateral e pude sentir o calor de seu membro em meus lábios, inspirei fundo inundando minhas narinas com o aroma daquele pau que já dava sinais de vida. Puxei o prepúcio e a cabeça, grande e roxa, estava gosmenta, resultado de todo assanhamento da noite. Coloquei na boca, ainda mole, pude sentir o gosto forte daquele pau negro tomando conta de minha boca e me senti mais satisfeita ainda quando ouvi um gemido do macho dono da genitalia que eu mamava como uma puta. Quando ficou durou passei para o pau de Guilherme, que era mediano e grossinho e depois de Caique que era um pouco maior que o de Guilherme mas menos grosso. Deixando todos babados e duros, ali estava eu, na sala de minha casa, no centro de uma rodinha de boquete com os amigos de meu filho, pivetes com metade da minha idade. Chupava um e masturbava os outros dois.
A essa altura minha boceta já estava encharcada, estava louca de vontade de sentir aqueles caralhos me fodendo, mas estava me sentindo a vadia mais submissa da terra, e adorando, só faria aquilo que eles mandassem. Guilherme e Caíque tiveram menos malícia, foi felipe quem logo percebeu puta submissa que sou. Ordenou que eu tirasse o vestido e assim o fiz, já estava sem calcinha e fiquei completamente nua, apenas usando meu salto alto. Eles babavam olhando meu corpo, meus mamilos rosinhas e pontudos, minha boceta inchada, molhada e depilada. Felipe ordenou que eu me virasse, curvasse e abrisse minhas nádegas, e assim o fiz, revelando meu cuzinho para os pivetes. Felipe comentou com os outros "Olhem, Cayke! Guilherme! O cu dela é rosinha, igual ao da loira que o Daniel me fez perder, já achei um jeito do moleque me recompensar!" E todos riram. Me senti apreensiva, gostava de anal, mas o pênis de Felipe era realmente grande, tive medo mas não me opus, estava ali para servir meus meninos. Os rapazes vieram na minha direção e começaram a me bolinar, tocar, alisar, masturbar. Beijavam minha boca, puxavam minha cabeça em direção a seus penis, me davam tapas na mundo que me faziam gemer de tesão. A essa altura todos já haviam entrado no meu jogo e percebido que eu gostava era de ser dominada.
Caíque pegou o cinto de sua calça, colocou em eu meu pescoço e me mandou ficar de quatro, dizendo "a partir de agora você é nosss cadela, e vai ter que andar como uma, entendido?" Me pus de quatro e olhei para ele que perguntou em tom mais alto "ENTENDIDO?" Eu respondi "sim" e fui retribuída com um tapa forte no rosto, sem entender, olhei pra Caique e ele disse "Desde quando cadelas falam?" Ao ouvir isso minha boceta piscou, Caique completou "você deve latir! ENTENDEU?" Hesitei por um instante mas antes que ele precisasse repetir eu soltei um timido "au" que foi seguido de risada por todos eles. Eles queriam me testar, ver o quão puta eu era. Em seguida, Caique começou a me guiar com o cinto como uma coleira, me fez andar de quatro, nua, exposta, aos amigos de meu filho, que riam e davam tapas em minha bunda vulnerável. Os tapas de felipe eram os que mais doiam e os que mais me davam prazer. Caíque me fez subir de quatro no sofá e tirou o resto de sua roupa, nesse momento todos estavam completamente nus e com os paus em riste. Comigo de quatro, Caique colocou seu pé nas minhas costas e me fez ficar com a bunda para o alto e o rosto esmagado no sofá. Eles apreciavam meu ânus, tiravam fotos, davam tapas, enfiavam o dedo e eu cada vez mais encharcada. Entao Guilherme teve uma ideia, foi sua primeira ação de dominador alem dos tapas e ofensas. Ele sugeriu que para preparar meu ânus para o sexo que estava por vir, eles deveriam achar algo pra deixar ali dentro alargando. Felipe foi ate a cozinha e voltou com uma banana e todos deram risada. Eles puseram uma camisinha na banana e me mandaram chupar, fiquei simulando sexo oral na fruta enquanto eles riam. Entao Guilherme pegou a banana e penetrou no meu ânus, deixando um terço apenas pra fora. Guilherme enfiou de maneira bruta, de uma só vez, me arrancando um grito que foi sucedido de um tapa na cara, que, segundo Caique foi por ter gritado, e não latido. Isso me deixava cada vez mais excitada. Meus olhos lacrimejavam tanto quanto minha boceta estava babando, minha maquiagem já estava toda borrada me deixando com cara de uma verdadeira puta.
Comigo de quatro com a banana no cu, começaram a penetração, primeiro foi Caique, comendo minha boceta por trás enquanto eu mamava e punhetava Guilherme e Felipe, depois trocaram e felipe passou a me comer, por ultimo, Guilherme. Guilherme tirou o pau de minha boceta e Felipe tomou a iniciativa de tirar a banana de meu cu, dizendo "Agora é hora de eu pegar o que o Daniel ficou me devendo", meu estômago esfriou, iria dar o cu logo para Felipe por primeiro, mas nada falei.
Caique deitou-se no chão, eu subi em cima dele com seu pau na minha boceta, Guilherme me botou para chupar o saco dele enquanto Felipe cuspia em meu para em seguida enfiar. Eu gritei de dor quando senti o pênis inteiro de Felipe no meu anus, estava sentindo me rasgar, Caique embaixo de mim chupava meus peitos e me fodia a boceta, Guilherme me dava tapas na cara porque devido aos gritos de dor eu nao estava conseguindo lamber seu saco direito. Após alguns minutos de agonia, passei a sentir prazer em meu cu sendo esfolado por Felipe, que agora já metia com velocidade. Os meninos revezaram e todos puderam comer meu anus, já anestesiado após Felipe. Enquanto Caique comia meu cu por último, percebi que Daniel havia acordado, provavelmente por causa dos gritos e estava parado nos observando enquanto se masturbava. Não quis falar para os rapazes para não atrapalhar a diversão deles, mas Felipe percebeu eu olhando e viu Daniel.
Felipe foi em direção de Daniel rindo e contando para os outros "Olha o gordinho, de masturbando pra própria mãe, que moleque doente" enquanto os outros riam. Felipe trouxe Daniel para perto de nós e perguntou se ele queria me comer também, Daniel disse que sim de forma timida e Felipe deu um soco no estômago de meu filho dizendo "Não seja doente, você não pode comer sua mãe, porra!" Daniel me olhava com os olhos cheios de lágrimas sem entender como eu podia fazer aquilo com ele. Mas naquele momento eu não me pertencia, eu era a vagabunda cadela dos três rapazes q me fodiam. Felipe permitiu que Daniel se masturbasse assistindo nossa transa, mas nada alem disso.
Todos riram quando Daniel gozou antes que todos, só de masturbando. Mas não tardou muito para que o meu leitinho estivesse pronto. Os rapazes me colocaram no centro deles ajoelhada e me mandaram abrir a minha boca grande, enquanto eles se masturbavam para gozar na minha boca. Os três gozaram dentro de minha boca, mas foram categóricos ao afirmar que eu não deveria engolir ainda. Então, quando todos haviam finalizado e eu estava com a boca cheia de semen eles cuspiram em minha boca e mandaram eu engolir o cuspe com porra. Ainda não satisfeitos, Felipe, que parecia não gostar de meu filho falou para ele sentar do meu lado. O que ele obedeceu por não ter estrutura física para contrariar as ordens dos 3 rapazes. Felipe então falou "transar com sua mãe você não pode, porque é errado, mas a gente vai tentar te ajudar." Felipe pegou a banana que havia sido enfiada no meu cu e continuou "Transar com ela você não pode, mas beijar ela a gente deixa. Afinal, beijo entre mãe e filho não é errado, certo?" Daniel olhou confuso e Felipe falou "Mas se você quiser beijar ela você vai ter que deixar a gente enfiar essa banana no seu cu igual a gente fez com ela" Caique deu uma risada escandalosa, eu olhei preocupada e Daniel cabisbaixo acenou com a cabeça dizendo que sim. Fiquei surpresa, mas filho de peixe, peixinho é, de certa forma Daniel deve sentir tesão em ser uma putinha submissa. Ajoelhado no sofá com o cu arreganhado, Felipe enfiou no cu de meu filho a banana alguns centímetros mais fundo do que havia enfiado em mim, senti pena, mas ele havia escolhido isso voluntariamente, e pior, para me beijar. Daniel demorou um pouco para superar o impacto da dor e então Caique falou "Agora vai, Dona Silvia, beija ele" e Felipe interrompeu "Não, espera, abre a boca antes, cadela!" Eu abri como foi ordenado e então os 3 rapazes vieram um após o outro e cuspiram em minha boca, me mandando não engolir, Guilherme cuspiu uma quantidade grande, Felipe puxou escarro antes de cuspir e assim qur terminaram Felipe disse "agora sim, beija teu filho" fui em direção a Daniel com a boca cerrada para que nada do líquido vazasse mas, assim que nossas bocas se encontraram, escorreu toda saliva na boca de Daniel que ficou com o queixo pingando. Nós nos beijamos por aproximadamente por 3 minutos, enquanto os rapazes zombavam de Daniel. O gosto de porrane cuspe estava forte ainda em minha boca e Daniel certamente estava sentindo também. Guilherme observou que Daniel estava ficando com o pinto duro e todos riram, inclusive eu. Felipe permitiu que Daniel se masturbasse enquanto me beijava.
Caique falou que já era hora de ir embora, que eu e Daniel eramos uma família de doentes e o que eles queriam eles ja tinham conseguido. Mas Guilherme deu risada e falou "Calma, eu acabei de gozar, e sempre que eu gozo eu preciso dar uma mijada, o problema é que aqui no Daniel só tem um banheiros" todos olharam com um sorriso malicioso sabendo de que se tratava, Guilherme completou "A boca da vadia da mãe dele" e todos riram. Felipe me mandou ajoelhar, o que logo fiz, daniel levou a mão na banana para tirar mas Felipe falou "se você tirar você não vai poder beijar sua mae na boca, você quem sabe..." Então ele segurou meu rosto bem firme machucando o lado interno de minhas bochechas com meus dentes e falou "ta entendendo, vadia? Enquanto ele tiver sem a banana no cu, ele não te beija" balancei a cabeça afirmativamente. Então ele se levantou, colocou seu pau mole na minha boca e mandou que eu nao deixasse cair nada fora. Não demorou para que o mijo dele começasse a inundar minha boca e eu me esforcei para engolir tudo o mais rapido para que nada fosse desperdiçado, em seguida Caíque e Guilherme fizeram o mesmo, o xixi de Caique era o mais forte, senti um leve enjoo mas engoli tudo. Ao final eles se vestiram, cuspiram mais uma vez minha boca e foram embora. Antes de sair Felipe disse que enquanto Daniel estivesse com a banana enfiada eu poderia bater uma punhetinha para ele como consolação, achei um gesto muito gentil. Assim que meus machos saíram me sentei ao lado de meu filho que me olhava triste, peguei seu pênis comecei a masturbar enquanto o beijava na boca, agora ele sentia também o gosto de mijo de seus amigos. Daniel gozou rapidamente e em seguida tirou a banana que saiu com um pouco de sangue. Na mesma noite Daniel veio ao meu quarto querendo que eu o masturbasse mas eu o repeli dizendo que ele ouviu as ordens de Felipe e que eu não iria descumpri-las.