Ainda não era verão, mas o calor já estava insuportável. Naquela manhã, o Eduardo não estava com a aparência impecável como de costume. O cabelo, maior do que o normal, caía sobre a testa, a barba estava por fazer e a camisa amarrotada grudava nas suas costas suadas.
- O problema do banco de dados já está resolvido? - Perguntou enquanto o conduzia para a sala de reunião
- Ainda não. Preciso entender a informação que você quer que o sistema mostre para poder corrigir a querry - respondi.
- Pensei que isso já tinha ficado claro.
- Os requisitos dessa parte ficaram ambíguos.
- Fornecemos esses requisitos há mais de um mês! O módulo de cálculo precisa estar pronto antes do fim do ano.
Sentado na pequena sala, Edu, inquieto, falava de trabalho e cobrava resultados, mas minha mente teimosa se transportava para o sofá onde realizamos nosso desejos secretos enquanto a namorada dele dormia no quarto ao lado.
Durante a semana, bati várias punhetas pensando nessa situação. Não posso negar que pensar no perigo de ter a namorada dele por perto me excitava. Mas ao mesmo tempo, o fato de ele não ser solteiro me incomodou um pouco. Querendo ou não, eu estava participando da traição.
Além do que, não sabia mais se iríamos continuar com a nossa putaria. Queria muito comer o cu do Edu, socar meu pau bem fundo e no fim gozar na cara dele dando muita porra pra ele engolir.
Naquele dia, ele não sentou ao meu lado, mas de frente pra mim com uma grande mesa entre nós. Não havia sorrisinhos nem olhares e sua postura era cansada. Estava claramente frustrado com o trabalho.
Eu olhava bem nos olhos dele, balançava a cabeça concordando, fazia perguntas contundentes para entender do que ele realmente estava precisando. O cliente nunca sabe exatamente o que quer. Descobrir suas necessidades e satisfazê-las é uma arte.
- Gustavo, eu preciso que vocês terminem esse módulo logo senão todo o planejamento do ano que vem vai atrasar.
- Ainda não está claro pra mim como obter os dados que você pediu. Preciso de mais insight sobre a planta. Talvez você possa me explicar melhor como o tanque de armazenamento funciona.
Falando isso, me levantei e me coloquei de pé ao lado dele para que pudesse me mostrar o material no seu computador.
- Você parece nervoso - falei.
- Estou preocupado com o prazo.
- Precisamos relaxar para pensar melhor sobre esse problema - disse colocando uma das mãos no seu ombro.
Eu dei uma apertada no seu ombro esquerdo, mas ele não reagiu e continuou falando. Eu me movi para ficar bem atrás da cadeira dele e repousei minhas mãos sobre seus ombros. Enquanto conversávamos, comecei a massageá-los levemente. Nenhuma reação. Minha mão escorregou para dentro de sua camisa e acariciou seu peito. Ele continuava sua explicação.
- Quer dizer então que existem dois modos de operação? - perguntei enquanto a ponta do meu dedo brincava no seu mamilo.
- Exato - ele respondeu impassível.
- Então tudo que precisamos fazer é acrescentar condições para distinguir entre os dois modos.
Senti os músculos do Edu relaxando ao ouvir minha resposta. A tensão saía de seu corpo enquanto vislumbrava uma solução. Sentei ao seu lado, pus a mão na sua coxa. Ele se virou pra mim e abriu um sorriso. Nossos olhares presos um ao outro por alguns segundos e nossos rostos se aproximando. Senti seus lábios e sua língua. Depois suas mãos no meu rosto num longo beijo molhado.
Nossa reunião se alongou muito e já passava de meio dia. O pessoal tinha ido almoçar e o escritório estava vazio.
Eu comecei a beijar seu pescoço, lambia e chupava descendo até sua gola entreaberta. Desabotoei mais sua camisa, passando as mãos no seu peito por dentro dela. Ele já esfregava minha mala por cima da calça. Abrimos nossos zíperes e começamos a nos punhetar enquanto nos beijávamos.
- Que tesão, Gu!
- Tô quase gozando - falei.
- Goza ainda não. Quero te chupar.
- Vem mamar essa rola então vem, safado! - falei conduzindo a cabeça dele até o meu cacete.
Edu abocanhou tudo de uma vez. Engoliu a vara inteira e começou a sugar indo pra cima e pra baixo num boquete bem molhado.
- Vai, chupa seu guloso! Deixa esse pau bem babado.
- Pauzão gostoso!
- Você gosta da minha rola, né viado?
- Adoro esse caralho.
- Então toma, guloso! - falei enquanto me levantava para meter na boquinha do Edu.
Ele se punhetava enquanto eu metia. De vez em quando, parava, chupava as bolas e lambia o mastro. Depois engolia a rola de novo. Estava prestes a gozar com aquela mamada deliciosa.
- Quer leitinho, Edu?
- Sim, goza na minha cara.
- Você vai tomar meu leite todinho?
- Sim, goza gostoso.
Gozei. Quando abri os olhos, vi o Edu todo esporrado. Minha porra escorria da sua cara e pingava na camisa. Ele continuava chupando a cabecinha, apertando meu pau e engolindo a até a última gota de leite.
Edu olhava pra mim, ainda ajoelhado com meu pau meia bomba na sua boca. Ele ainda se punhetava. Comecei a bater minha rola na cara dele, levando a porra que estava na bochecha até a boca e dando minha rola para chupar mais. Ele gozou, sujando o chão e a calça.
Beijei a boca dele com gosto de porra antes de irmos ao banheiro nos limpar. Edu teve que sair correndo do escritório antes que alguém chegasse e visse sua roupa melada. Eu voltei pra sala e limpei o chão. Quando o pessoal voltou do almoço, estava na minha mesa trabalhando como se nada tivesse acontecido.