Noite de núpcias
O dia raiava e eu acordava com um ar de preguiça como sempre, já eram quase 8 da manhã. Fazia calor lá fora e o sol já estava alto no céu fazendo a cidade toda esquentar. A única coisa em que eu pensava era nesse dia que tinha tudo para ser um dos melhores da minha vida, afinal eu ia casar com a mulher da minha vida. Acordava com aquele sonho de manhã cedo já meio acordado, que você fica com a sensação de raiva porque qualquer barulho corta o fio da meada do sonho. E foi justamente assim que acordei, mesmo na hora da noite de núpcias com o amor da minha vida. Me levantei e fui pro banheiro com raiva pelo sonho acabado pela metade, e com o pau querendo ficar duro sem permissão, já que estava confinado dentro do cinto de castidade que minha noiva pediu que eu usasse durante toda a semana do casamento, para ficar com toda a emergia guardada para a noite de núpcias e consequentemente a lua de mel. Tomei meu banho e segui meu dia normalmente.
Eu tenho 1,75m de altura, moreno, cabelos curtos e barba cheia, negra, bem desenhada, olhos negros com um ar de safado. Meu corpo é misto entre largo e atlético, braços fortes e bem definidos, peitoral desenvolvido e costas largas, uma barriga que não é definida, mas sem grande quantidade de gordura, as pernas são grossas e bem definidas, e a bunda é até grande para a média dos homens, chegando até a ser um pouco empinada. Pelos se espalham por todo o corpo, mas sempre bem aparados em todas as regiões, inclusive na virilha e bunda. O corpo moreno marcado por algumas tatuagens, pequenas e simples, um controle de videogame no lado esquerdo das costas, a letra grega omega marca o antebraço direito e uma pata de cachorro na parte traseira do braço esquerdo, pouco a baixo da junção da axila.
Segui meu dia normalmente a espera do casamento que seria a noite. Casamos na igreja e seguimos todas as cerimonias conforme padrão da sociedade, a cerimônia foi linda, tudo ocorreu como planejado, inclusive o atrasado da noiva que coincidentemente chegou poucos minutos depois de um dos padrinhos que também havia se atrasado. Ela estava deslumbrante no vestido de noiva, Amanda era uma morena um pouco menor que eu, rinha seus 1,70m. Um corpo escultural, pele morena clara, cor de café com leite, cabelos negros e cacheados, que batiam quase na sua bunda, sempre muito bem cuidados e lindos. Seus olhos também negros e com um ar de força e superioridade que poucos tinham, os peitos siliconados be, avantajados em seu busto, não eram grandes demais, nem pequenos demais, eram do tamanho exato pra ela, perfeitos. Barriga magra, não era definida mas era lisinha e a vontade que dava era beijar de forma lenta e gradual até chegar ao seu sexo. Sua bunda era naturalmente linda, grande e bem arredondada, desenhada como se fosse a mão e combinava perfeitamente com suas pernas grossas e bem torneadas, apesar de não serem musculosas como as de quem vive de academia. Seu rosto era lindo, e fiava irresistível quando se juntava com seu sorriso que era impossível dizer um não a ela. Ela estava linda, com um tradicional vestido branco, decotado, deixando bem a mostra seus lindos seios, e marcando bem sua barriga sequinha, com um cauda não tão grande mas que se arrastava um pouco pelo chão, seus cabelos meio presos, tirando o volume dos lados e deixando a mostra seu rosto para que todos pudesse apreciar sua beleza.
Era sem duvidas a mulher mais linda da noite.
Após o casamento que ocorreu sem grandes atos inéditos saímos para a recepção dos convidados onde tocava uma banda e todos nossos amigos e familiares estavam lá. Foi onde assinamos nosso contrato de casamento e a partir desse momento, o seu sorriso que era só felicidade somou-se a um ar de maldade, que a deixava estranhamente mais linda ainda. Eu não fazia a mínima ideia do que havia acontecido, mas parecia que tinha acontecido algo extraordinário que era muito bom pra ela. Ao mesmo tempo em que eu me sentia sendo olhado como se tivesse feito algo errado, ou justamente o que ela queria que eu fizesse, fiquei sem entender. Mas segui normalmente os planos da noite fingindo que nada tivesse acontecido, ou que não sabia de nada que estava se passando. Até que certo momento no meio da noite ela fala no meu ouvido:
- você deveria ler o contrato de casamento, tomei a liberdade de mudar algumas coisas do texto original.
- porque? o que tem demais nele?
Ela fingiu que não tinha escutado minha resposta e resolvi deixar para lá, aproveitar a noite com nossos amigos e familiares e a noite de núpcias, e deixaria pra olhar esse contrato no dia seguinte. Continuamos la nos divertindo até que fomos para o hotel, eu já muito nervoso com o que viria a seguir, hormônios a flor da pele, já há 01 semana sem transar e nem bater punheta com esse maldito cinto de castidade que ela me fez usar. Eu estava doido para tirar aquele negócio há tempos, mas não tinha a chave do cadeado, só ela tinha. entramos no quarto, começamos a nos beijar e tirar as roupas, até que fiquei nu, vestindo apenas meu cinto de castidade rosa. Ela então olha pra mim e diz:
- você vai adorar essa noite amor, tenho varias surpresas pra você.
Ela falou enquanto me algemava ao pé de cama, de forma que fiquei com as duas mãos presas, de frente para a cama e com a bunda voltada para porta do quarto.
- Fique ai quietinho enquanto eu troco de roupa. e trago sua surpresa.
Antes que eu pudesse responder ela me amordaçou e em seguida me colocou uma venda.
- Você vai gostar muito de hoje meu amor, tenha calma que já te explico Tuuuuudo.
Fiquei lá alguns minutos sem pode falar, ver ou mesmo mexer mãos. O silêncio reinava no quarto, a única coisa que podia ser escutada era o barulho de movimentos leves ao fundo, não sabia ao certo o que se passava, mas estava demorando uma eternidade. Depois de muito tempo, passei a escutar o barulho de um salto contra o chão, ela estava a andar de um lado ao outro do quarto, e de repente se deita na cama, pude escutar o barulho do colchão quando ela se deitou, e em seguida o barulho dela teclando no celular. Pouco tempo depois:
-Então amor, estou aqui conversando com o Marcos (o padrinho que chegou atrasado ao casamento), estamos falando da rapidinha que demos hoje mais cedo, você não tem ideia de como ele me comeu gostoso hoje. Já estava com saudades daquela pica grossa na minha buceta. Há propósito, já estou dando pra ele há alguns meses. Está sendo ótimo pro nosso relacionamento, já que sua pintinha não me satisfaz, sempre bom ter um pau de verdade por perto pra me comer quando eu quero…
Eu não conseguia acreditar no que ela estava falando, pensava que era alguma brincadeira de mal gosto. Afinal, sempre foi tudo tão bom na cama, nunca tínhamos conversado sobre eu ou ela ficarmos com outras pessoas… mas aquilo me incomodou profundamente.
- Eu sei que você não deve estar entendendo nada, mas como você assinou nosso contrato de casamento, aceitou ser meu escravo e agora posso ficar com quem bem eu quiser, enquanto você vai ficar eternamente preso a mim e usando esse cinto de castidade pra guardar seu pauzinho por tempo indeterminado, até quando eu quiser. Inclusive, acho que esqueci a chave do seu cinto em casa, que peninha não ê? você não vai poder me comer hoje, já que não tem como sair dessa casinha.
De repente o interfone do quarto toca:
- Alô? isso… exatamente, pode mandar subir, estamos esperando.
- Amor, nosso convidado acabou de chegar, ops, esqueci de te contar, chamei o cantor da banda que tocou hoje pra vir aqui passar a noite com a gente, as meninas sempre comentaram que ele tem um pau gigante, e eu estou doida pra descobrir se é verdade.
Ela então tira a minha venda e enxerga meu olhar desesperado, quase de choro, incrédulo… eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Minha esposa acabara de me contar que está dando pro meu amigo há vários meses e inclusive deu pra ele hoje. Enquanto eu estou a semana inteira trancado nesse cinto de castidade. E pra completar ainda chamou outro macho pra transar com ela na minha frente, já que não vai me destrancar hoje. Mas quando ela tirou a venda, não consegui pensar em nada disso, apenas admirar ela.
Ela tinha vestido um espartilho vermelho, com meia calça de mesma cor, uma calcinha vermelha de renda em cima de um salto alto scarlate. tudo combinando com seu baton vermelho e mais ainda com seu olhar, que brilhava mais que tudo naquele momento. Impossível dizer não a essa mulher. A campanha toca, ela vagarosamente vai rebolando na minha frente atender a porta, olhando pelo canto do olho pra ver a minha cara ainda amarrado e amordaçado. Ela abre a porta e um cara chamado Renato está a porta, um cara alto, 1,80m branco com braços fortes, e a barriga um pouco maior que a minha. Cabelos castanhos, e pouco longos, as pernas eram magras e não tinha muita bunda, mas tinha um enorme volume dentro da cueca, era um cara muito bonito e com muita pinta de macho alfa.
- Oi Renato, a gente estava te esperando.
- Quer dizer que o casalzinho estava querendo um pau extra nessa festa?
- isso mesmo, queremos um pau de verdade, o do meu maridinho não é o suficiente pra mim.
Não teve muito mais dialogo, eles começaram a se beijar, ela pegando no pau dele e ele cravando as duas mãos na bunda dela, empurrou ela na parede e fechou a porta e começou a beija-la loucamente, ignorando totalmente minha existência. O clima foi esquentando enquanto eu assistia perplexo aquela cena, que me deixava num misto de raiva, humilhação e tristeza, mas que fazia meu pau pular dentro do cinto de castidade. Até que eles caminharam em direção a cama, Renato já estava nu e com o pau duro. Era um pau muito grande, cerca de 20cm, grosso e cheio de veias, era quase uma vez e meia maior que o meu. Enquanto caminhavam para a cama, sinto apenas uma mão gigantesca acertar minha bunda com toda a força, era Renato, que olha pra mim e fala:
- Não se preocupa, vou comer ela direitinho por você, assiste ai pra ver se aprende.
Falou e deu um tapinha debochado na minha cara e foi se deitando na cama junto com Amanda. Começaram a se beijar, até que Amanda sobe em cima dele, vira de costas pra ele e de frente pra mim, com a bunda sentada na cara dele, ela começa a punheta-lo e olhar pra mim enquanto começava a chupar ele, com um ar de provocação.
- Ai que delicia. Que pica gostosa.
Depois de algum tempo, ela tira a calcinha e senta na piroca dele e eles começam a transar como se eu não estivesse mais ali. Transaram com ela sentada em cima dele, quicando e rebolando enquanto gemia. Depois ela ficou de 4, de frente pra mim, enquanto ele botava nela por trás. Ela gemia enquanto ele dizia:
- Muito bem, geme sua gostosa, pro seu marido saber o que acontece quando você é comida por um pau de verdade.
Era um sentimento agonizante, torturante, ver aquilo, ela revirando os olhos de prazer com aquele pau enquanto eu estava ali amarrado assistindo aquela cena totalmente humilhante. Depois que ele gozou eles começaram a conversar:
- Que pau gostoso Renato, adorei.
- É? Mostrou pro seu maridinho como é ser comida por um pau de verdade? pra ver se ele aprende.
- Na verdade, acho que ele não aprendeu, é melhor você ensinar mais pra ele.
- Vou ter que comer o cu dele então. Por que só assim pra ele saber como é.
- Adorei a ideia Renato, vamos lá, pode comer o cuzinho dele, é todo seu.
Ela falou isso e saiu de cena, enquanto ele se dirigiu até mim com seu pau duro novamente, puxou minha cabeça enquanto tirava a mordaça e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa e estava abrindo a boca para falar ele meteu o seu pau gigante na minha boca.
- Chupa vai seu viadinho, que agora eu vou comer é você enquanto sua esposa descansa.
E me fez chupar aquela pica gigantesca, estando ainda algemado ao pé da cama, sem poder escapar daquilo. Relutei por um momento, desesperado, incrédulo que aquilo era verdade, ainda esperançoso que minha mulher iria aparecer e impedir aquilo, Mas antes que eu pudesse pensar duas vezes nisso, ela reaparece vestida não mais com uma calcinha, mas com um strapon no lugar. Era um pau preto, pra contrastar com o vermelho da sua lingerie, quase do tamanho do de Renato, porém um pouco menor, mas ainda sim, era bem maior e mais grosso que o meu. Desisti de lutar e resolvi me deixar levar, pra ver se passava mais rápido… enquanto eu chupava o pau do Renato e ele batia com o pau na minha cara, Amanda enfiou seu strapon na minha bunda, eu urrei de dor quando ela meteu tudo de uma vez até o fim. Ela segurou meu quadril quando eu tentei tirar e enfiou mais ainda.
- Calma amorzinho, é pra você aprender como se come uma mulher. Você vai terminar gostando, isso se não virar um viadinho.
Enquanto ela me comia e eu chupava ele, eles dois se beijavam em cima de mim, eu ainda amarrado ao poste, sem poder fazer praticamente nada. Pouco tempo depois eles trocaram de lugar, ela colocou seu pauzão na minha frente e forçou minha cabeça pra começar a chupa-lo enquanto ele meteu de uma vez só na minha bunda, e começou a me comer. E ficou me comendo por um bom tempo. Quando estava perto de gozar, eles trocaram mais uma vez de lugar e ele gozou na minha cara.
- Engole tudo vai. Vai seu viadinho, engole tudo sua putinha.
E gozou litros na minha cara e boca, entrando direto na minha goela, senti uma vontade enorme de vomitar, um nojo tremendo engolindo aquela gala.
- Muito bem amorzinho, agora você sabe o que é comer alguém de verdade, tomara que tenha aprendido algo.
- Agora vou deixar você descansar, seu dia foi muito cansativo. Pode deixar que o Renato vai cuidar bem de mim. Pode dormir tá? ahhh esqueci, você vai ter que dormir aqui no chão tá? o Renato vai dormir na cama comigo, vamos transar muito hoje ainda.
Ela me colocou uma coleira e prendeu ao pé da cama, me tirou desalgemou da cama e deixou minhas mãos e pés algemadas, me fez deitar ao lado da cama, e ali eu fiquei, amarrado com uma coleira, feito um cachorro, com mãos e pés algemados, a bunda doendo de tanto dar praquela pica gigantesca e a cara toda melada da goza do Renato. Eles ainda transaram mais uma ou duas vezes e depois todos dormimos, eles dois na cama, de conchinha e eu no frio do chão, sozinho.
