Olá, hoje vou contar como tentei me afastar do meu amante, o João ... e não consegui.
Como já contei aqui, tenho transado regularmente com dois homens, o João e o Rafael, além do meu namorado.
Eu adorava estar com o João, mas para mim estava claro que ele não queria nada sério, então tentei me afastar. Além do mais, eu vinha negligenciando o meu próprio relacionamento, e o meu namorado dava sinais de desconforto.
Passei vários dias sem atender ligações e responder as mensagens de João.
Certo dia, porém, eu estava na loja onde trabalho e postei uma foto no "stories" no facebook, com uniforme de trabalho. Depois de alguns minutos, o João comentou: "que saudades de te ouvir gemendo bem gostoso no meu ouvido ..."
Aquilo me fez corar. A minha gerente, percebendo o meu incômodo, perguntou se estava tudo bem. Respondi que precisava ir ao banheiro.
Fui me recompor e me olhei no espelho: eu ainda estava envergonhada com o comentário do João. Achei muito atrevimento, mas decidi ignorar, mais uma vez.
Voltei para o trabalho e segui até a hora de ir embora. Quando estava saindo, fiquei surpresa ao me deparar com o João. Ele estava me esperando e me chamou para conversar.
Eu não tinha como escapar, e ele começou a falar:
- Se você não quer mais nada comigo, não custava nada falar ...
- Você não me leva a sério, João - respondi, com raiva.
- Isso não é verdade, adoro estar com você, fazer coisas com você...
- Eu também gosto, mas sinto que você está comigo só para passar o tempo, não quer nada sério ...
- Ué, mas você não tem namorado? Como a gente pode ter alguma coisa séria assim? E você também não aproveita? Então ...
Eu já estava mais balançada com a presença do João ali. Aqueles dias todos sem contato, a saudade que eu eu sentia e todo o contexto, inclusive a mensagem que ele mandou mais cedo, me deixavam excitada. Além do mais, eu gostava de transar com ele e a iniciativa de ter aquela conversa para continuar saindo comigo também me envaideceu. Eu então comentei, contra a minha própria vontade:
- João, eu acho melhor a gente se afastar. Como você mesmo falou, eu tenho namorado e preciso dar atenção a ele.
João então se aproximou e, jogando todo o seu charme, levou sua mão ao meu rosto e passou a me acariciar:
- Eu sei, mas eu gosto de estar com você e sei que você também gosta. Eu não gostaria de perder o contato com você, me identifico muito com você e acho que ainda podemos fazer muita coisa legal juntos.
Ele então se aproximou e me beijou. Foi um beijo quente, molhado, que me fez perder o chão. Eu não ofereci resistência, ao contrário. Estava gostando daquilo, sentir novamente a barba de João no meu rosto, sua língua na minha e suas mãos no meu corpo me traziam de volta memórias que me deixaram completamente entregue:
- Vamos terminar esta conversa em outro lugar? - perguntou ele.
- Eu não posso ... - respondi, sem a menor convicção.
João já havia percebido que conscientemente eu gostaria de me afastar, embora inconscientemente não quisesse. Meus gestos e minha linguagem corporal diziam o oposto e eram mais eloquentes do que as minhas palavras. Ele então me levou pela mão até o motel mais próximo, onde costumávamos frequentar.
Eu não queria, mas estava muito excitada com toda aquela situação. Eu já estava "mal falada" no trabalho por sair com o Rafael mesmo tendo namorado. Algumas colegas sabiam também do João, mas naquele momento eu não estava nem um pouco preocupada com o que iriam falar. O arrependimento viria depois.
Nos identificamos no motel e a recepcionista nos deu a chave do quarto. Eu estava ansiosa por sentir novamente o prazer que sempre senti quando transava com o João. Ele já havia percebido e me olhava com desejo, um olhar confiante e triunfal ao mesmo tempo. Chegando no quarto, João me beijou com força e já foi tirando minha roupa, enquanto lambia meu pescoço, descendo para os meus seios desnudos, barriga, até chegar à calcinha.
Os olhos famintos de João encararam por longos segundos minha calcinha. João então beijou minha xana por cima da calcinha antes de afastá-la e meter-lhe a língua vorazmente.
Eu me contorcia e já soluçava de tesão, enquanto sentia sua boca beijar minha vulva. Eu gemia e pedia que ele não parasse até que gozei em sua boca, poucos minutos depois.
Bem mais relaxada, pedi que João parasse de me chupar, já que meu clítoris estava sensível, e ele se deitou por cima de mim, me beijando na boca.
Eu sentia seu membro já duro e ansiava por ser penetrada. Apalpei aquele pau que eu conhecia tão bem e o posicionei na entrada da minha xota faminta, que ficava mais e mais molhada.
João então introduziu lentamente seu pênis na minha buceta, enquanto apreciava as minhas sensações. Aquele membro duríssimo se acomodou facilmente na minha xota, quando João começou as estocadas. Não lembro exatamente o que dizia naquele momento, já inebriada pelo prazer, mas estou certa de que ressaltava suas qualidades e pedia que não parasse. Me sentindo preenchida por aquele pau, gozei sucessivas vezes, até que cobrei, em voz baixa e ofegante:
- Goza para mim...
É estranho dizer isso, mas eu me sentia realizada naquele momento. A única coisa que faltava era sentir que o meu corpo dava a ele tanto prazer quanto o dele dava para mim. E a expressão maior disso é o orgasmo, então eu queria sentir aquele homem gozando mais uma vez, pois só assim a noite seria perfeita.
Eu sentia as paredes da minha xana apertando aquele pênis cada vez mais, até que ele soltou um gemido de prazer e ejaculou dentro de mim. Eu gozei junto, mais uma vez, somente pelo prazer de ver ele gozar.
Parei por um momento, extasiada. Ali, nada do que pudesse acontecer poderia mudar a sensação de satisfação absoluta que eu estava sentindo.
João então se levantou e começou a se vestir. Ele pôs a minha calcinha no bolso, disse que levaria de recordação. Dei um sorriso como resposta, na falta de uma frase mais elaborada. Também me vesti e fomos embora, sem que eu conseguisse me afastar do João como pretendia.