Como já contei aqui, sempre vou à Cinelândia, para sacar se ainda atraio fudedores, apesar de ser sessentão, feia (mas simpática), baixinha e gordinha... A partir das 21h, a rotina de quem trabalha na área ou frequenta os bares diminuiu muito no meio da semana. Sentei num dos bancos da praça e fiquei observando o vai e vem das pessoas, especialmente as que se dirigiam ao metrô. De repente, um macho pára na minha frente e diz:
– Lembra de mim?!
Levantei o rosto e meus olhos percorreram seu corpo dos pés até seus olhos, enquanto repassava na minha memória, como se fosse um desses painéis luminosos de mensagem, diversos nomes de machos aos quais tive o prazer de servir como fêmea e puta - Antenor, Mathias, Rob-Wald, Silva, Lobo, Tabajara, Rivaldo uma porrada deles, mas não me veio à cabeça o nome do macho que estava na minha frente. Então respondi:
– Como eu iria esquecer... descendo os olhos até a altura de sua 'mala" avantajada... Ele não estava de caralho duro, apenas era grande, pesado e grosso que o volume nas calças era inevitável... Sorri e ele então sentou ao meu lado...
– Eu também não esqueci de Você putinha... disse Tião Marreta.
Estava com saudade desse cuzinho... E aí, vai rolar? Minha marreta dá com vontade de jogar leitinho pra dentro...
Havia 25 anos que não via Tião Marreta... Negão, 1m92 de altura, físico sarado de tanto malhar fazendo flexões no rabo dos viados, 23cm de piroca grossa e cheia de leite e uma cabeçorra que lhe deu o apelido de Marreta, dominador e além de tudo cheiroso e gostoso. Agora ali estava ao meu lado, não parecia que tinha chegado aos 47 com corpinho de 20 poucos anos...
Na época em que conheci Tião Marreta, ele tinha 22anos, morava em Madureira e exercia a prazerosa, pelo menos para minha felicidade, profissão de garoto de programa. Durante uns 15 anos, Tião Marreta usava e abusa da minha gulosa e da minha CUcetinha. Eu tinha orgulho de ser sua cliente fixa, embora não marcássemos fodas sabíamos como onde e quando nos encontrar sem erro, embora houvesse um ou outro desencontro mais por conta do meu trabalho... Nesse época não havia celular... Tião Marreta não cobrava por hora, nem por foda. O programa tinha preço único e se o viado aguentasse sua tora ele fudia a noite toda. Quando encontrávamos às sextas-feiras, certo que passaríamos fudendo quase toda a noite... Levei surras de pica que não dá pra esquecer... Saia do hotel com a CUcetinha alargada e ficava de resguardo no fim de semana. Na semana seguinte, queria mais Tião Marreta fazendo flexões no meu bumbum e me enchendo a boca de leitinho... Ele me virava do avesso, e eu me sentia uma puta de verdade como eu gosto de me sentir quando estou com um predador de cu...
Agora, duas décadas depois, ali estava Marretão com todo o seu podeR de seduzir viado, me enredando em suas teias de tentação e certamente meu anelzinho iria logo, logo ao encontro de seu ninho de pentelhos.
– Tá mais gordinha, hein?! Vamos fazer um exercício básico para suavizar essa barriguinha...
Aquilo pra mim foi um ordem... obediente como toda puta deve ser, e viado deve ser mais obediente ainda, fui logo levantando e propondo irmos para o Lips, motel ali da Senador Dantas, onde costumávamos ir naqueles tempos memoráveis...
Mal entramos no quarto, não aguentei um minuto e cai de joelhos aos pés daquele macho, beijando mesmo sobre as calças seu caralho que já se anunciava pronto para a mais um embate com minha gulosa e minha CUcetinha.... Desafivelei eu cinto, baixei o ziper e puxei suas calças para baixo... ainda sob sua cueca vermelha e fina, a marreta daquele caralho estava maior do que nunca... Sabia o estrago que iria fazer na minha CUcetinha desacostumada a superdotados... o caralho de Tião Marreta era muito grosso, cabeçudo e descomunal... assim, como eu gosto... quando seu caralho saltou fora da cueca meu cuzinho piscou... abocanhei com vontade e procurando acolhe-lo inteiro na boca, embora soubesse da impossibilidade diante de sua grandiosidade... mas se minha gulosa não abrigasse a marreta de Tião não havia dúvidas que minha brava CUcetinha daria conta do recado... Fuder é sempre igual... mamar também... mas o tesão, a vontade e o desejo de como a puta faz é que torna a foda deliciosa e faz o macho voltar pra gente, mesmo que no caso tenha sido coincidência...
Dei o trato que o caralho de Tião merecia por tudo que ele já tinha feito pela minha CUcetinha sua favorita durante muito tempo. Deslizei a língua do saco em direção à glande diversas vezes, sempre lentamente, umedecendo bem de saliva porque essa sempre foi a única lubrificação que eu permito ser utilizada para me arrombar... Vez outra, colocava a tora na boca contemplando aquela cabeçorra rosa com os carinhos da minha língua de seda. Foram 15 a 20 minutos de lambidas, chupadas, mamadas, evitando que Tião gozasse antes de me dar mais uma das suas inesquecíveis surras de pica... Certamente eu perderia alguns quilos nessa prazerosa ginástica proposta por Tião, que suspirava de satisfação e tesão... Seu caralho começou a ficar inchado como se anunciasse uma rajada de leite... Hora de dar um tempo e tirarmos as roupas... Profissional de alcova como Tião era... essa interrupção era estratégica tanto para mim que queria ser arrombada e depois beber seu creme, quanto para ele que viriam com mais sede ao meu bumbum fazendo seu caralho me deixar bem arregaçadinha...e depois encher minha boca com seu mel leitoso e farto...
Antes de me amamentar, que ele fazia sobre mim, trazendo seu corpo e seu caralho até meu rosto, e deixando minha gulosa sugar com muito amor e sede, eu estava sobre Tião, com sua marreta enterrada ate´o talo na minha cucetinha... quicando naquele caralho como uma vadia que sabe o que sua Cucetinha quer... Quase 20 minutos subindo até a cabeçorra, que fica presa não pelos arremedos de pregas que não mais existiam, mas pelas bordas do meu analzinho, e descendo o bumbum, às vezes lenta outras velozmente sobre aquele caralhão grosso, escorregadio e maravilhoso, como eu gosto de fazer no caralho de machos como Tião... quando ele pressentiu a proximidade do gozo, me colocou para baixou dele e levou seu caralho até minha boca.
Antes de abocanhá-lo para aparar todo seu leite, beijei aquele presente maravilhoso que o destino recolocará no meu caminho. Meus machos não costumam se punhetar para leitar minha boca, deixam que eu mame como um bezerrinha, deixam que ordenhe como uma vadiazinha, sem tirar da boca. Em dois minutos, Tião já jogava toda a sua essência viril na minha gulosa...selando e lacrando seu viado como fazem os lobos marcando sua propriedade...
Não encontrei nenhum garoto novo na pista porque Tião Marreta me acho antes deles. E certamente, terei nova lua de mel com esse caralho majestoso, mas nada disso impedirá de eu continuar minhas 'pesquisas' sobre se ainda desperto interesse de rapazes novos de idade e de pista. Também continuo pesquisando nas salas de bate-papo, nos sites de relacionamento gays, e marcando direto pelo meu email <> ... Tá a fim de um coroa passivo? O Rio continua lindo, gente...