Muito bom adorei
CHUPANDO UM VELHO AMIGO NA RUA
Olá, me chamo Rebeca, tenho vinte e sete anos. Sou morena de pele clara, assim como meus olhos castanhos, diferente da cor de meus cabelos cacheados, estes sempre foram um tom bem escuro, se aproximando da cor preto mesmo, e como tenho costume de cuidá-los bem estes tinham um certo brilho, da raiz as pontas, que se chegavam até o início das curvas do bumbum. Apesar de nunca ser fã de academia, meu corpo desde a adolescência era um tanto curvilíneo. Tenho um metro e setenta e cinco de altura, nem tão baixa e nem alta demais, distribuídos em sessenta e três quilos. Como disse nunca fui de gostar de academia, mas sim, gostava de praticar esportes, desde uma leve caminhada e corrida na avenida principal do meu bairro, até o vôlei que eu tanto amo, e o relato que agora faço, esbarra nesse assunto. Lembro-me que era uma quinta feira a noite, por volta das oito da noite. Estava a caminho de casa voltando do complexo esportivo onde praticava vôlei com amigas e amigos. Vestia um top de cor rosa intenso, sem nada por baixo (obvio), e um short preto curtíssimo apropriado para a pratica do esporte, que diga-se lá de passagem era bem justo ao corpo, deixando assim meu bumbum que já era grande e empinado, graças a genética de minha querida mãe, ainda mais empinada, da mesma forma era o top, justo ao corpo, juntando meus seios não tão grandes, porém, nada pequenos, um ao outro. Caminhava pela calçada distraída ao som de Red Hot Chilli Peppers, que tocava em meus fones de ouvido, carregava em minha mão direita meu celular, e à esquerda levava minha garrafa de água de cor azul claro. Estava prestes a trocar de lado na avenida, pois à frente havia um bar que sempre estava repleto de homens, a maioria senhores acima dos quarenta, e por incrível que pareça, nunca gostei de homens mais velhos como a grande maioria das mulheres, pelo contrário, adorava e ainda adoro, homens mais novos que eu, a dizer que, na época do acontecido tinha meus vinte e dois anos. Já me preparava para fazer a travessia da avenida olhando para trás todo o tempo afim de encontrar uma brecha no fluxo de trânsito. Aconteceu que por um instante, levei meus olhos para o tal bar, e lá estava um aglomerado de senhores sentados em várias mesas bebendo e rindo, e cantando como de costume, mas havia um homem diferente por lá, pode-se dizer que era um garoto, e eu o conhecia bem. Era moreno de pele um pouco mais escura que a minha, ainda que não dava para ver direito pela distância, sabia de seus olhos castanhos escuros. Seu cabelo estava maior que da última vez que nos vimos e este caiam em cachinhos até os ombros. Desisti de atravessar. Rodrigo era seu nome, ex namorado de uma grande amiga, e até os dias atuais, alvo de meus fetiches mais sigilosos. Era um rapaz mesmo sendo dos anos mais novo que eu, sempre demonstrava a maturidade de um homem mais velho, além de ser engraçado e inteligente, coisas que mais admiro em um homem. Lembro-me que costumava a jogar vôlei nos domingos pela manhã com minha turma, pois nas quintas a noites fazia faculdade de marketing. Enquanto caminhava com os pensamentos longe, lembrando de seu belo corpo magro suado, sem camisa correndo e pulando pela quadra, ora batendo forte na bola em boas cortadas, ora em bloqueios bem e maus sucedidos. Vinha em minha mente seus sorrisos ao conseguir um ponto para a equipe, cumprimentava a todos com um toque, as vezes me dava um abraço, sempre que sua namorada não estava presente, seu corpo em chamas ao tocar o meu ascendia-me um tesão intenso, havia situações em que sentia seu cacete por debaixo do short encostando em minhas pernas, era o suficiente para que eu me excitasse e com isso me molhava sempre que acontecia, o que obrigava-me a gozar sozinha no chuveiro de casa aos fins das partidas. Percebi que ele havia me notado caminhando. Estava com uma garrafa pequena de cerveja na mão, dando alguns passos se distanciou do aglomerado de mesas e senhores, sorriu e me cumprimentou de longe com o típico, “oi sumida”. Retribui seu cumprimento, e iniciamos uma conversa, parados a poucos metros do bar. Falamos um pouco sobre minha vida, o passado, e sobre as novidades. Contou-me que havia largado a faculdade e foi mochilar pela América Central e havia acabado de voltar, além de muitas outras coisas que contou, essa foi a que mais me chamou atenção, perguntei assim sobre a Camila, sua namorada na época em que convivíamos. Disse-me então que não há via a dois anos. Sendo assim, agora tenho uma chance contigo. - Não me segurei, falei sem pensar, por um instante houve um silêncio que me fez arrepender-me amargamente pelo comentário, mas a vergonha logo passou com sua resposta. Sério? Pensei que soubesse que sempre teve uma chance comigo. Por um instante fiquei em choque, mal podia acreditar, embora havia suspeitas, que ele queria trair sua ex namorado comigo. A partir do assunto, iniciamos uma conversa mais séria, falamos sobre o relacionamento dela como minha amiga, sobre sexo e outras coisas. Na rua de trás tem uma praça, e para cima dessa tem uma outra praça mais reservada, o que acha de irmos até lá, a gente conversa mais um pouco em silêncio, estes velhos bêbados falam muito alto. Relutei um pouco, não queria ser uma mulher tão fácil, no fundo até queria, mas não devia ser assim, porém sua insistência e minha vontade de beijar sua boca falou mais alto e aceitei o convite, pegamos então uma rua a direita e caminhamos subindo um leve morro até chegarmos a tal praça. Havia apenas duas senhoras conversando nos limites, e com isso fomos para um banco ao final da praça, num canto em meio a almas árvores, o lugar perfeito. Sabíamos para que fomos até ali, então não houve enrolação, sentamos de frente um para o outro e nos beijamos com grande intensidade, como se fossemos um casal que não se via a meses ou anos. Sua mão se embrenhava em meio de meus cabelos fazendo leve puxões, enquanto a outra percorria desde meu rosto até minhas pernas, as vezes passando até por meus peitos, e eu safada como sempre fui, apenas deixava ara ver até onde iria com sua audácia. Limitava os movimentos de minhas mãos apenas em acariciar os cabelos e a perna de meu velho amigo, quando fui surpreendida. Com uma de suas mãos, agarrou a minha que passeava por sua perna e a levou até sua virilha, e à fez repousar sobre seu pau volumoso em baixo de sua calça. Não precisa ficar com vergonha, sei que você é safada a caralho, a Camila sempre me falou de seus rolos. A mesmo tempo que me senti desvalorizada, me senti bem, havia vontade de ir embora e vontade de beija-lo inda mais sentada no seu colo, foi uma das melhores sensações da minha vida até hoje. Apenas sorri e acariciei aquele pau duro que pulsava de excitação, ele estava louco para me comer, mas isso iria acontecer ali e assim falei, deixando bem claro meus limites. O que você acha de ao menos uma chupada? - Falou retirando sua rola para fora da calça e colocando minha mão segura-la. Era linda, delicia e cacete moreno e cheinho de leitinho, mesmo com todo medo, meu tesão gritava, minha bucetinha estava encharcada doidinha para sentir aquele caralho dentro de si. Minha mão estava segurando forte eu caralho, e este pulsava cada vez mais. Uma das minhas maiores fantasias era de transar em um local público, e ali poderia realizar metade dela. Não resisti, ajeitei seu cacete em minha mão e desci com a boca aberta abocanhando a cabeça. Ele por sua vez deixou escapar um gemido de prazer, mas quietou após um sinal meu para que se calasse. Continuei então levando sua rola para dentro e para fora de minha boca, aos poucos conseguia colocar mais da metade na boca. Embriagando de tesão, levou uma mão aos meus cabelos e iniciou uma sessão de forçadas, apertando seus dedos entre meus cachos, levava-me até seu pau com força como se fosse um filme pornô, e eu que adorava ser dominada, apenas deixava minha boca bem aberta e saboreava aquele pau maravilhoso fudendo minha boquinha. Após longos minutos tendo minha boca arrombada pelo caralho de Rodrigo, sai de sua dominância, segurei suave seu pau e me coloquei a chupá-lo devagar, lambendo desde a cabeça ao saco levando a língua até perto de seu cuzinho e vi que não houve relutâncias, mas minha intensão naquele momento era fazê-lo gozar. Lambia e mordiscava todo o seu pau. Ele gemia baixo e cada vez seu cacete latejava mais em minha língua. Vendo que estava prestes esguichar gozo, decidi não perder nada do seu leitinho que tantas vezes gozei sozinha imaginando o gosto que teria. Levantei-me e agachei em sua frente que se ajeitou ao banco e com isso, voltei e chupa-lo só que agora punhetando-o, e lambendo-o. Goza na minha boquinha vai safado... Quero engolir seu leitinho todo, nem uma gotinha vai cair no chão, solta esse leitinho na minha cara solta, cachorro gostoso. Com minhas provocações, não demorou muito para sentir uma sequência de jatos de porra bem no meio de meu rosto, rapidamente abocanhei ao máximo seu cacete, quase por completo. De tão cheio que estava, outros vários jatos de leitinho forra esguichados bem em minha garganta. Ele só fazia gemer, eu sentia os latejos de sua rola diminuindo enquanto eu a chupava ficando mole em minha língua. Com tudo, rimos um para o outro, limpei meu rosto em sua blusa preta de manga longa, nos beijamos por mais uns minutos, nada melhor que beijo depois de uma chupada, meninos, sem nojinho por favor. Trocamos telefones e ficamos de marcar de nos vermos, e isso realmente aconteceu, mais isso eu conto em outro relato, claro se vocês gostarem desse. Beijos e até a próxima. Relatos de Rebeca. Contato; - Rikão