Bela trilogia!
RAPIDINHAS: CARINHA DE ANJO COM PINTO DO DEMÔNIO - PARTE TRÊS (FINAL)
Após a separação dos pais, Rosalinda e Epifânio tiveram que se mudar para uma casa menor e mais humilde; o início foi bem difícil, com dívidas se acumulando e privações se sucedendo uma após outra …, até que o destino sorriu para eles. Uma antiga amizade de Rosalinda lhe ofereceu emprego em uma firma de costura, e em pouco tempo, ela liderava a equipe, o que melhorou, e muito, o padrão de vida dela e de Epifânio …, o rapaz também sofreu uma mudança radical de vida; mudou-se de escola, e viu-se obrigado a se afastar de Rodrigo; passou a estudar em horário noturno e arrumou um estágio que logo tornou-se um emprego estável.
Caminhando para a maioridade, Epifânio não se envolvia com rabo de saia, procurando ficar o mais próximo possível de sua mãe, com a qual desenvolveu uma relação afetiva muito íntima; era uma intimidade que poucos compreendiam, apenas eles, pois um testemunhou as agruras do outro. Algumas vezes recebiam a visita das irmãs, mas era algo frio e distante …, Rosalinda jamais teve outro homem, e preocupava-se apenas com o trabalho e com seu filho.
Todavia, como é da natureza humana, Epifânio viu-se fascinado pela mãe como mulher! No início, ele se assustou com aquela descoberta, e esforçou-se ao máximo para tirar aquela fixação de sua mente …, infelizmente, a situação e certos acontecimentos concorriam contra a sua vontade. E tudo começou de uma maneira inocente …
Certa manhã, Epifânio acordou excitadíssimo, com seu pau tão duro que chegava a doer; como de hábito ele dormia nu em seu quarto, e descontrolado começou a masturbar-se com costumeira violência …, segurou a benga com força e mandou ver; estava no auge próximo do orgasmo, quando, repentinamente, a porta do quarto se abriu, e o olhar estupefato de Rosalinda deu de cara com o enorme mastro de seu filho sendo manipulado para um orgasmo solitário.
Por um instante, mãe e filho ficaram paralisados, imóveis e sem nada dizer; de um lado, Epifânio segurando sua enorme rola dura e com um olhar de espanto; de outro, Rosalinda, a mãe, vendo não apenas o que o filho estava fazendo, mas também (e talvez, principalmente!), as dimensões colossais daquele membro masculino. Da mesma forma como antes, a mãe voltou a si e desapareceu, fechando a porta atrás de si, deixando o rapaz atônito e incapaz de prosseguir com seu ato solitário.
Naquele dia, durante o café, mãe e filho nada disseram sobre o acontecido, limitando-se a uma conversa frugal e sem conteúdo. E ao beijar o rosto de sua mãe, Epifânio sentiu algo diferente; uma sensação de desejo de sentir aquela pele macia e quente mais próxima dele e de seu corpo; ainda assim, ele relutou e partiu para o trabalho. Naquela mesma noite, voltando da escola, ele viu sua mãe descendo de um carro.
Ela parecia assustada e seus passos rápidos denunciavam que ela parecia estar em fuga; de dentro do carro saltou um homem que começou a segui-la com o mesmo passo acelerado; sem pensar em mais nada, Epifânio correu na direção deles, não demorando em alcançá-los; bloqueou a passagem do sujeito, gritando para que ele parasse de perseguir sua mãe. O sujeito, um negro alto e musculoso, empertigou-se e encarou o rapaz.
-Alto lá, fedelho! – vociferou ele, claramente irritado – Essa piranha me deu mole …, me provocou, me deixou eriçado como gato …, e depois veio com um papinho mole …, se não queria um macho, porque provocou …, agora, é o seguinte …
-O seguinte, uma ova, seu desclassificado! – gritou Epifânio, sentindo o sangue ferver nas veias, e os músculos se contraírem – Essa mulher é minha mãe! Se encostar a mão nela, vai levar porrada!
-Então, vem pra cima, moleque! – devolveu o sujeito, impondo sua estatura – Cai pra dentro, que eu te cubro de pau!
Cegado pelo ódio que corroía suas entranhas e sem se preocupar com o tamanho do sujeito, Epifânio partiu pra cima dele sem hesitação; e bem que o rapaz podia ter se dado mal, não fosse o fato de que o tal sujeito tinha tomado umas a mais, e acabou levando uma sova que o fez escorregar e ir para o chão. Rosalinda, temerosa por seu filho, correu em sua direção; Epifânio a abraçou e esperou que o tal homem se levantasse e tentasse um revide.
Ele se levantou, e ainda com as pernas bambeando, cambaleou até perto do casal e os encarou com imensa raiva no olhar, dizendo:
-Vou deixar barato …, mas, se essa puta se meter no meu caminho mais uma vez, rasgo ela ao meio e te quebro todo, moleque …
Sem total controle de seus movimentos, o tal homem deu de costas e caminhou a passos perdidos na direção de seu carro, deixando para trás mãe e filho assustados, mas, ilesos. Ainda se recuperando do susto e do embate, mãe e filho abraçaram-se e foram para casa. Nada disseram durante o trajeto …, afinal, nada havia a ser dito.
-Você está bem, meu filho? – perguntou Rosalinda demonstrando toda a sua preocupação com Epifânio – Não se machucou? Quer tomar um banho?
-O que você estava fazendo com aquele sujeito nojento? – perguntou um Epifânio furioso, segurando sua mãe pelos braços com muita força.
-Eu não estava fazendo nada, me solta, filho, por favor! – respondeu Rosalinda, trêmula e com voz hesitante.
-Não quero você com homens, entendeu? – prosseguiu Epifânio, apertando ainda mais os braços de sua mãe com o olhar injetado de revolta.
-Porque isso, filho? – Rosalinda quis saber, ainda com um tom amedrontado.
-Porque? Porque você é minha! – gritou Epifânio deixando de lado todo receio, todo o temor de confessar o que estava sentindo por sua mãe – Você sempre foi minha …, eu te quero mais que tudo, mãe …, te quero …
Os olhares de mãe e filho atenuaram-se, mudando do estado de confronto, para um idílio carregado de desejo …, e o primeiro beijo foi inevitável; Epifânio e Rosalinda beijaram-se sofregamente, enlaçando-se em um abraço apertado e intenso …, permaneceram assim por algum tempo, até que o rapaz, desvencilhando-se dos braços de sua mãe, começou a despi-la com gestos descontrolados, sem que ela oferecesse resistência.
Repentinamente, Rosalinda empurrou Epifânio e afastou-se dele; ela tremia como se estivesse com medo; Epifânio não reagiu, pois ele não sabia o que fazer …, ele também estava com medo! Rosalinda ficou petrificada, com os olhos marejados, os lábios trêmulos …, e quando Epifânio tentou balbuciar alguma coisa ela reagiu.
-Não! Não fala nada, por favor! – ela disse em voz alta – Eu não quero escutar nada!
Em seguida, Rosalinda correu em direção ao seu quarto trancando a porta, deixando para trás seu filho atordoado com tudo que havia acontecido. Depois de muito remoer uma mágoa que lhe corroía as entranhas, ele achou por bem retirar-se para seu quarto, mas sabia que conseguiria dormir com a mente e a alma em turbilhão.
Em alguns momentos, revirando na cama, ele teve vontade de levantar e correr até o quarto de sua mãe, deitar ao seu lado e dizer que ela era a fêmea que ele desejava, a única mulher que ele desejava ter ao seu lado, como sua mulher e não como sua mãe …, ainda com a mente conturbada, Epifânio, vencido pelo cansaço, acabou por adormecer.
A madrugada avançava alta, quando o rapaz acordou …, ou melhor, foi acordado pela deliciosa presença de Rosalinda …, e ela estava nua! Ele olhou para ela, parada na soleira da porta, e saboreou sua insinuante silhueta de formas generosas e oferecidas.
Lentamente, ela caminhou até a cama e deitou-se ao seu lado, colando seu corpo ao dele; as bocas se encontraram em um caloroso beijo que foi prolongado pelas mãos ávidas de ambos explorando seus corpos nus. “Meu Deus! Como seu pau é grande e grosso!”, sussurrou Rosalinda no ouvido de Epifânio. “Foi você que fez!”, ele respondeu com um sorriso. Sem nada dizer, Rosalinda serpenteou pela cama, até posicionar-se entre as pernas de seu filho, segurando sua rola magnífica e passando sua língua sobre a glande enorme e inchada.
Epifânio foi ao paraíso, gemendo e sussurrando palavras de incentivo. “Isso, mãe …, lambe …, lambe gostoso …, chupa meu pau! Eu ansiava por isso!”. “Não me chama de mãe …, me chama de puta! Sua puta!”, ela respondeu sem deixar de dedicar-se a mamar a rola enorme de seu filho.
-Não! Você não é minha puta! – repreendeu Epifânio, obrigando Rosalinda a interromper a mamada – Você é minha fêmea …, minha deliciosa fêmea!
Rosalinda sorriu para ele e retomou a mamada, tentando esforçar-se em abocanhar aquele volumoso pedaço de carne pulsante. Rosalinda mamou com muita dedicação, retendo seu ímpeto sempre que seu filho denotasse a possibilidade de atingir o ápice …, e, deste modo, a madrugada seguiu seu curso como fiel vigilante do inebriante incesto que acontecia naquele quarto.
Logo, foi a vez de Epifânio dedicar-se a explorar com sua língua a vagina lisa e depilada de sua mãe; e ele demonstrou incrível habilidade em fazê-lo, deixando que sua língua livre para vasculhar a região, até encontrar o clítoris impertinente e avolumado; no instante que ele o mordiscou com os lábios, Rosalinda correspondeu, gemendo e gozando caudalosamente.
O início foi tímido …, Epifânio subiu sobre Rosalinda que o esperava de pernas abertas, pedindo para que ele tomasse cuidado, primeiro porque há muito tempo ela não sentia um homem dentro dela; e segundo …
-Cuidado, meu amor …, esse seu pintão é muito grande e grosso! – ela comentou baixinho – Sei que vai doer …, mas, por favor, seja muito carinhoso.
Epifânio olhou para aqueles olhos doces e cintilantes sorrindo a fim de deixá-la segura de seu desejo e também de seu carinho; Rosalinda segurou a rola e puxou-a na direção de sua vagina úmida e lubrificada; ela soltou um gritinho quando a glande invadiu se grelo; Epifânio, temeroso, interrompeu o avanço, aguardando que ela se acostumasse com o intruso; Rosalinda respirou fundo e pediu: “me fode, meu amor!”; o rapaz, sentindo-se confiante, seguiu em frente, enterrando seu membro volumoso na gruta de sua mãe.
-Ui! Que gostoso! Há quanto tempo eu não sentia isso! – comentou Rosalinda, com voz embargada assim que sentiu-se preenchida pelo filho – Ele é tão grande e grosso, meu amor …, agora …, soca na mamãe, soca!
Epifânio sorriu e deu início a movimentos pélvicos contundentes e enérgicos; Rosalinda, que não sabia o que era ser possuída desde a separação, não demorou a experimentar o primeiro orgasmo que foi comemorado com gemidos e gritos quase insanos, som esse que apenas serviu para atiçar ainda mais o apetite de seu filho.
Ele dedicou-se a mamar os peitos deliciosos de sua mãe, mordiscando, suavemente, os mamilos durinhos, enquanto ela lhe acariciava os cabelos; Rosalinda deliciou-se com a sequência quase interminável de orgasmos que seu filho lhe proporcionou, saciando seu desejo reprimido de fêmea, e apreciando o desempenho de seu filho.
-Ai! Meu macho! Meu filho! Isso! Fode a mamãe! – ela dizia em tom de súplica ao sabor dos golpes promovidos por Epifânio, enterrando e sacando a enorme rola com movimentos cada vez mais intensos.
O gozo jorrou solto por um longo tempo, surpreendendo a mãe com a incrível resistência física de seu filho; ela mesma já estava extenuada de tanto gozo a que fora submetida, mas, por outro lado, não queria que ele parasse …, não queria mais se desfazer da possibilidade de ser a fêmea de seu filho.
Em dado momento, Epifânio interrompeu seus golpes, olhando fixamente para o rosto da mãe; eles pareciam hipnotizados um pelo outro, e o desejo pesava no ar dentro do quarto, onde tudo era possível. Com movimentos rápidos, o rapaz sacou a rola, ficando de joelhos sobre a cama, e fazendo com que sua mãe ficasse deitada de costas.
Ele apreciou as nádegas grandes e roliças, dela, acariciando-as com firmeza. “Agora, vou te mostrar quem é seu macho! Vou foder esse cu, que é meu e de mais ninguém!”, ele disse, com um tom firme e autoritário.
-Não, meu amor …, meu cu não! Nunca fiz isso antes – disse Rosalinda em tom de súplica – Você vai me machucar …
-Não vou, não, fique calma – disse ele, sem titubear e sacando uma bisnaga de gel da gaveta do móvel ao lado da cama – Vamos ver …, não se assuste …, separa as nádegas pra mim!
Rosalinda, mesmo temerosa, não escondia o tesão que aquela situação lhe causava, e fez o que seu filho pediu, pondo as mãos para trás e puxando suas nádegas; Epifânio despejou quase metade do conteúdo da bisnaga no vale entre elas, e, em seguida, começou a esfregar seu pau duro ao longo do rego, espalhando uma parte do gel; depois, ele começou a explorar o pequeno orifício com a ponta do indicador.
Sem aviso, ele meteu o dedo, avançando no interior do botão corrugado que se contorcia quase involuntariamente; Rosalinda gemeu baixinho, levantando seu traseiro, como se o oferecesse em sacrifício para e enorme benga de seu filho. Epifânio segurou sua rola com força e pousou a glande sobre o cuzinho piscante, enterrando-a com um vigoroso avanço.
Rosalinda soltou um gritinho ofegante; após um minuto de mútua hesitação, foi Epifânio que decidiu retomar a penetração; a medida em que ele avançava, Rosalinda gemia e grunhia, reclamando baixinho, mas resistindo ao intruso que lhe rasgara o selinho antes intocado. E não houve hesitação, quando Epifânio começou a golpear com força, socando sua rola para dentro e para fora do delicioso orifício anal de sua mãe, que, ao seu turno, pelos gemidos, já sentia mais prazer que dor.
Mesmo sentindo seu cu arder e o ar lhe faltar, Rosalinda deixou-se levar pela impetuosidade de seu filho, que somente sossegou ao anunciar que estava prestes a gozar. “Agora …, agora, vou encher teu cu com minha porra, minha fêmea!”, ele disse em tom arfante, pouco antes de despejar toda a sua carga de esperma quente e viscoso no interior de sua mãe, que também comemorou o evento.
Pouco depois, eles estavam abraçados, tentando recompor-se de alguma forma, dado o esforço a que foram submetidos. Eles se entreolharam e fizeram juras de amor.
-Nunca mais se esqueça – disse ele a certa altura – De hoje em diante, você é minha …
-Eu sempre fui sua, meu amor! – interrompeu ela, deixando seu filho surpreso – Há muito tempo eu cobiçava você e essa rola suculenta …, agora, eu te pertenço definitivamente, meu amor.
Eles adormeceram, cansados, exaustos, mas felizes …, para sempre!