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Incubus - Perversão em Carne - Capítulo I
Capítulo I
O início de uma história carrega consigo um infinito de significados, o maior, em arquétipo é sempre, por mais redundante que seja, o começo de uma corrente de acontecimentos que se desenvolvem na maioria das vezes por um fator indispensável. Para Lorenzo o início de sua narrativa começa além de suas escolhas, traçam em sua família, na carne da carne que lhe gerou.
O início da vida deste personagem se dá de uma maneira corriqueira, sem muitos afetos ou importâncias. Sua mãe Maria, uma Maria como tantas outras em meio a favela era pobre, vivia num morro do Rio de Janeiro e, como tantas outras de sua idade se permitiam andar e ser seduzidas por aqueles homens que demonstravam poder. Tais homens descamisados, alguns bonitos, outros feios, alguns com corpos definidos e outros pouco, em sua maioria magros e acostumados com a vida do tráfico. Neste tempo o funk da putaria não era como o de hoje, os bailes de favela possuíam suas sacanagens, mas discretos se comparados aos atuais. Todavia, se há algo que hoje em dia é idêntico ao passado é o desejo dos homens de perfurar as carnes das mulheres com aquilo que deus lhe deu entre as pernas, a fonte de suas masculinidades e desejos eróticos. As picas enormes recebidas pela herança genética dos negros que foram escravos jaziam penduradas sobre pesados testículos que necessitavam esvaziar-se de porra, e eram as bucetas novinhas, tão imaculadas destas jovens que eram sacrificadas a estas serpentes de carne.
Nem sempre de maneira permissiva algumas meninas se estendiam, oferecendo seus corpos a estes homens que também por sua vez lhes ofereciam o cortejo de volta, nesta dança de acasalamento primitivo a cópula era dada em troca da proteção do macho e de uma prole poderosa. Este discurso coloca os seres humanos, independente da cor ou etnia, como criaturas animalescas e guiadas pelos seus instintos, alguns poderiam apontar. Bem, sim, é verdade, seja no alto desta favela ou nos confins das mansões dos altos executivos as funções instintivas mudam em nada. Tolo são os seres humanos, pois realmente se acham superiores à Natureza em sua parca ilusão da racionalidade.
Maria seguiu este mesmo caminho, o mesmo de tantas outras Marias, seduzida por um homem que nunca vira antes naquela pequena favela ela se permitiu ser devorada em sua inocência. Este homem era algo realmente inédito, claramente de sua idade, não ostentava um corpo magro e languido, pelo contrario, músculos trabalhados que evidenciavam vitalidade e, pela sensação que sentia ao ser esmagada contra a parede, uma enorme virilidade. Este homem era alvo ao ponto que contrastava de maneira surreal com a tonalidade negra de Maria. Seus braços fortes lhe seguravam como uma boneca, o homem não fazia esforço algun para manuseá-la e o fazia com habilidade. Sua boca ao beijar a jovem virgem produzia um sabor que Maria não era capaz de traduzir, era um sabor potente, que lhe deixava zonza e que ao sentir o toque desta língua invadindo sua boca lhe despertou uma sensação erótica única. A língua serpenteava em sua boca como que tentando preencher todos os espaços e se enrolar sobre a sua própria. A mão enorme o sujeito lhe agarrou um dos seios fartos, outra das heranças genéticas de seus ancestrais. Por um breve momento conseguiu voltar a respirar quando o sujeito lhe abocanhou o seio e começou a chupar-lhe faminto, este seio não daria leite naquele momento, mas a sucção criada lhe gerava a sensação de algo sim estava sendo sugado e era de um tanto erótico, sensação que nunca tivera na vida que seus olhos se reviraram por um milésimo de segundo, mas rapidamente se arregalaram. Maria não conseguia perceber seu próprio corpo embebedado pelo tesão desperto para notar que o macho já lhe preparava para ser sacrificada à sua pica, assim como inúmeras outras. O altar deste sacrifício? Um beco fedendo a mijo daquele mesmo macho que por acidente esbarrou ao descer uma das inúmeras escadas do morro. O cheiro da urina era forte e ácida, até mesmo isso não imaginava, mas lhe excitava, era um território marcado e ela estava ali para ser consumida.
Os olhos de Maria esbugalharam quando o sujeito sem qualquer dificuldade coloca a calcinha de lado, e encosta a cabeça de sua tora na bucetinha molhada. A fenda da uretra vertia um considerável filete de mel translúcido e quente, esta lubrificação se tornaria indispensável para o que viria a seguir. Sádico talvez, ou complacente, o homem não fez o esforço de penetrá-la e rasgar-lhe o hímem, preferiu colocá-la sobre a vara e se utilizando da gravidade deixaria que o peso do corpo de sua vítima escorregasse com a fenda desta xana em cima de rola. E foi exatamente isso que aconteceu, lentamente a ferramenta foi adentrado as carnes de Maria, era uma dor lancinante e aguda, a lentidão não era somente por causa da gravidade, mas talvez pelo diâmetro da carne tesa de seu comedor, não conseguira ver o que lhe penetrava mas sabia que era enorme e que a cabeça era quente como brasa.
O instrumento era enorme e quando sentiu a chapeleta lhe beijar a entrada do útero tentou gritar, era desespero, medo de algo que não sabia dizer o que era, mas de natureza avassaladora. Sua perna tremia e seus pensamentos estavam desorganizados, sua pele estava quente, sentia-se como que fora de seu corpo. Era um prazer tão intenso que era como uma pequena morte. A partir daí até hoje para Maria é difícil dizer o que aconteceu, não sofrerá amnesia, pelo contrário, lembra-se perfeitamente de cada sensação marcada em fogo em seu cérebro. O sujeito não precisava mexer seus quadris na dança erótica do acasalamento, era forte para segurar sua presa pelas ancas e subir e descer seu corpo na extensão do membro. Até hoje se questiona se ela produzira real prazer a este parceiro visto que se tremia em seu orgasmo e fora isso, não se mexia. Em suas memórias sobre o evento era mais provável que este sujeito se utilizava de seu corpo para se masturbar, uma punheta que não usava suas mãos, mas uma xaninha antes virgem e agora arrombada.
Havia um sorriso na face deste homem, era um sorriso sádico, seus olhos eram de uma tonalidade esverdeada, mas talvez pela loucura do prazer alucinava com cores de outra tonalidade. Este homem claramente se divertia com as caretas que a negra Maria produzia e usou de sua boceta fartamente. Quando achou que já era o suficiente em maltratar este jovem corpo que agora se tornara mulher resolveu aliviar seus pesados testículos do volume que acumulara nas ultimas horas. Aquele não era um homem comum, seu sexo não era como o dos outros homens e Maria haveria de descobrir naquele exato momento. Conseguiu a jovem, ver a face daquele homem se contorcendo de tesão, mas nunca deixando de fitá-la intensamente. O corpo da lança de carne que a empalava pela vagina engrossou ainda mais e sentiu o caldo percorrendo toda a uretra do homem com uma força terrível e sendo despejado diretamente contra seu útero. Foram sete golfadas de uma carga espessa e que já em seu primeiro jato começara a escorrer pelos lados de seu recém inaugurado depósito de porra. Se seria um depósito já estaria começando mal seu trabalho, pois o leite de homem escorria em profusão enquanto ele aliviava seus ovos inchados naquela mulher.
Quando os esguichos acabaram o homem permitiu alguns minutos para que seu pênis se despedisse daquele útero o qual demarcou território não só como o primeiro a usá-lo, mas como o mais potente. O sujeito também precisava assegurar-se de que a fêmea seria fecundada, este ritual precisava ser completado assegurar seu poder de macho viril. E Maria foi fecundada, não haveria como não ser, a quantidade de espermatozoides que brigavam pelo ventre fértil era absurda.
Em uma gravidez consideravelmente rápida nasceu um menino aos 7 meses que estava em perfeito estado.
A este garoto Maria deu o nome Lorenzo.
Comentários
Acabo de postar o segundo capitulo, vamos ver quanto tempo demora pro site colocar pra vcs verem. Espero votação hein gente.
Gostei ♡
Gente continuarei a escrever sim, mas faço mestrado e é demandante que só.
Pra avisar aos incautos, este conto vai pegar diversas facetas da sexualidade, então vai ter gente comendo buceta, comendo cuzinho de mulher e de macho, vai ter dominação, vai ter todo tipo de perversão que eu conseguir imaginar, não é um conto de final feliz, é um conto de putaria mesmo, então nada de roteirinho de metido a aspirante de Malhação.
Esse é o tipo de "conto", que apesar de adorar, não acompanho... Não tenho paciência de esperar o próximo, na verdade nem lembro de verificar se foi postado, leio outros e quando volto, já me esqueci que um dia cheguei a ler.... É o tipo de escrita/história que, se fosse um livro leria com prazer.
Parabéns pela ideia e boa sorte.
Começou bem,texto articulado e palavras bem escolhidas e postas. Pelos assuntos e história desenvolvida,deve rolar afetividade gay e talvez incesto. Aí é aguardar o que vem por aí
Gente quero feedback