-Mas, eu não sei mais o que fazer! – lamuriava-se Jaqueline com a amiga ao telefone – Tudo isso está me deixando louca!
-Calma amiga! – consolou Flávia a interlocutora – Você não conservou com seu terapeuta? E o que ele disse?
-Aquele idiota, disse que tudo é fruto do meu subconsciente! – reclamou Jaqueline – Que eu preciso tomar remédios, fazer ioga e meditação …, você acha!
-Mas …, você já está fazendo tudo isso, não está? – perguntou a amiga em tom de preocupação.
-Sim! Estou! – respondeu ela, em tom irritadiço – Mas …, não está funcionando! Eu continuo com um tesão louco de chupar a rola do Ronaldinho! Não aguento mais!
-Espere um pouco, amiga – ponderou Flávia – Você me disse que isso não é possível, não disse?
-Disse sim! – redarguiu Jaqueline, em tom exasperado – Mas, eu não consigo parar de pensar nisso! Estou enlouquecendo, amiga! O que eu faço? Me diz, por favor!
-Sinceramente – replicou Flávia, de modo assertivo – Vá ser feliz, amiga! Satisfaça seu desejo de uma vez por todas …, e, quem sabe, tudo isso não passe de fogo de palha!
-Não posso! Não posso mesmo! – inconformou-se a mulher – Eu não posso fazer isso!
-Então, minha amiga querida – vaticinou Flávia – encha o rabo de medicamentos tarja preta e vá vegetar!
Antes que Jaqueline pudesse dizer mais alguma coisa, Flávia desligou o telefone, deixando-a relegada a própria sorte. Ela jogou-se sobre a cama …, olhou para a janela e percebeu que o dia já dera lugar ao manto da noite, impondo a ela as duras tarefas domésticas. Como era profissional liberal, Jaqueline havia trabalhado por toda a manhã e parte da tarde, somente parando para conversar com a amiga ao telefone, restando naquele momento dedicar-se ao preparo do jantar.
Antes de ir para a cozinha, decidiu tomar uma ducha para refrescar o corpo, a alma e o tesão que ardia em seu interior! Após o banho, Jaqueline vestiu um vestido curtíssimo, dispensando o sutiã e também a calcinha, pois ainda ardia interiormente. Foi para a cozinha preparar o jantar, que seria algo frugal, apenas para satisfazer uma fome que sequer existia. E estava ela, tão absorvida pela tarefa, que não notou a chegada de Douglas …, e sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando ele encostou seu corpo junto ao dela.
Sentiu também os braços dele lhe envolvendo pela cintura e subindo até a altura de seu busto, com as mãos grandes e quentes apertando suas carnes; inebriada pelo momento quase idílico, Jaqueline, por alguns instantes, deixou-se levar …, mas, o contato rígido cutucando suas nádegas por cima do vestido, obrigou-a e voltar para sua triste realidade.
-Para com isso! Comporte-se, seu safado! – ralhou com Douglas, desvencilhando-se dos seus braços – Não vê que estou ocupada? Vai pra sala e espera o jantar.
-Mas, eu tô com vontade! – ele murmurou ainda próximo dela.
Jaqueline, simplesmente, ignorou o comentário e seguiu com sua tarefa; Douglas, ainda insatisfeito, decidiu não insistir e foi para a sala. Pouco tempo depois, ela o chamou para jantarem; ele sentou-se à mesa ao lado dela e saborearam a refeição em silêncio; tudo ia bem, até Jaqueline sentir uma mão quente pousar sobre sua coxa!
Imediatamente, um arrepio percorreu sua espinha e um gemido ficou preso na garganta. “Meu Deus! Isso não é possível! Como ele é gostoso!”, ela pensou por um átimo, procurando manter o controle sobre sua libido arredia. Ela o queria tanto quanto ele a desejava …, mas, mesmo assim, era preciso evitar que isso viesse a acontecer.
-Para, por favor! Eu não quero! – ela reclamou, tirando a mão dele de onde estava demonstrando inquietação.
Douglas não reagiu, atendendo ao pedido dela; eles terminaram a refeição rapidamente e ele a ajudou a tirar os pratos da mesa. Ela começou a lavar a louça, sentindo que Douglas a observava em silêncio. A sensação dele a observando …, comendo com os olhos, a deixava ainda mais excitada a ponto de sentir um líquido quente escorrer pela parte interna de suas coxas; envergonhada e temendo que ele pudesse notar esse acontecimento, ela fechou as pernas apertando o quanto foi possível.
Entretanto, toda a sua resistência foi inglória! Não demorou para que Douglas colasse seu corpo ao dela, pressionando suas nádegas por cima do vestido com seu membro duro. “Nossa! Como é grande! E está muito duro!”, ela pensou, sentindo toda a sua resistência desmoronar, com sua buceta molhada ansiando por ser penetrada.
-Eu te quero! Quero te foder – Douglas sussurrou no ouvido dela, enquanto segurava os peitos por cima do vestido, apertando-os com suas mãos grandes.
-Não podemos! Por favor …, me deixa em paz! – suplicou Jaqueline, com voz miúda e fraca – Me solta! Me solta …, senão, eu grito!
Imediatamente, Jaqueline desvencilhou-se de Douglas que não reagiu ao gesto dela; ela deixou a cozinha e correu para seu quarto, deixando tudo para trás. Tirou o vestido e pôs uma camisola longa e transparante, enfiando-se debaixo das cobertas. Sentia sua vulva latejar de tesão, e a umidade escorria copiosamente. Ela não sabia mais o que fazer para controlar aquele fogo que queimava em seu interior.
-Oi, você está ocupada? – perguntou assim que ligou para sua amiga Flávia.
-Afff! Claro que estooooou! – respondeu ela com voz embargada.
-Ai, desculpa! Mas, o que você está fazendo? – devolveu Jaqueline.
-Estou trepando, porra! Ai! Que gostoso! – respondeu a amiga com certa dificuldade – Espera um pouco ai …, fica na linha, tá? Ahhhhhhh! Isso! Enfia! Enfia! Soca essa rola grossa no meu rabo, seu puto!
Jaqueline teve ímpeto de desligar, mas o linguajar de sua amiga do outro lado da linha a deixou ainda mais excitada! Instintivamente, sua mão se deslocou até seu baixo-ventre, procurando pelo clítoris; encontrou-o duro e latejante. Enquanto ouvia os comentários pecaminosos de sua amiga, começou a masturbar-se com violência! Estava transtornada de tanto tesão! E ao sabor das palavras escabrosas de sua amiga e com a imagem de Douglas em sua mente, ela não demorou a gozar em profusão.
-Oi, querida! Você ainda está ai? – perguntou Flávia depois de um breve silêncio.
-Si-sim …, estou …, me perdoe por atrapalhar – respondeu Jaqueline meio sem jeito – Mas, eu precisava falar com alguém …
-Já sei! Foi o Douglas outra vez? O que ele fez? – interrompeu Flávia com um tom preocupado.
-Ele não fez nada …, ainda! – respondeu Jaqueline – Mas, acho que não vou suportar mais!
-Puta que pariu, amiga! Se liberta desse tesão! Você precisa fazer isso – comentou Flávia um tanto impaciente – Vai lá no quarto dele, agora …, faz isso!
-Não! Não vou! Não posso! – lamentou-se Jaqueline, em lágrimas e soluços – Deixa pra lá, amiga, desculpe te incomodar.
Jaqueline desligou o telefone e pôs-se a chorar copiosamente; encolhida debaixo das cobertas, ela se lamuriava sentindo o tesão dominar seu corpo, sua mente e sua alma! Desejava morrer! Essa era a única saída para seu tormento …, e, de repente, a porta de seu quarto foi aberta.
-Você está bem – perguntou Douglas, entrando no quarto dela – Ouvi você chorar …, o que está acontecendo?
-Nada não …, pode ir, quero ficar sozinha – respondeu Jaqueline, tentando esconder o choro.
-Não vou, não! Deixa eu ver teu rosto! – exigiu Douglas aproximando-se ainda mais da cama dela.
Jaqueline, vendo-se intimada, voltou-se para ele; olhou para o homem dos seus sonhos: Douglas estava apenas de cueca, exibindo seu dorso firme, moreno e sem pelos; ele era lindo! E o corpo da fêmea vibrou por ele …, ainda assim, ela sabia que aquilo era proibido. Douglas ficou bem perto dela, mostrando-se para ela, fazendo o desejo gritar dentro dela! Vontade de tocá-lo, de tê-lo para si …, mas, isso era impossível!
-Não chore mais, por favor – ele pediu com um olhar misto de sentimento e algo mais – Eu sei que você me quer! E eu também te quero …, olhe como estou por sua causa!
Douglas abaixou a cueca, deixando a mostra seu mastro duro e pulsante; era uma rola linda! Grande, grossa, com uma glande saliente, apontando para ela. “Para, por favor …, nós não podemos!”, ela balbuciou, vendo suas forças esvaírem ante a rola dura do macho. “Vem, para de resistir …, pega nele! Olha como ela está por sua causa?”, respondeu Douglas, com voz ansiosa e cheia de desejo. “Hum …, não …, não …, está bem … só um pouquinho, viu?”, respondeu Jaqueline dando-se por vencida.
Ela segurou a rola dura com uma das mãos, e antes que desse por si, estava masturbando aquela delícia com movimentos intensos. Douglas jogou a cabeça para trás e saboreou o momento; seguiu-se, então, atos impensados carregados de desejo. Sem aviso, Douglas, segurou a mão dela junto com seu pau e ofereceu-o para sua boca. Jaqueline ainda esboçou uma resistência, que sabia ser inútil; nesse ínterim, Douglas descobriu-a e viu os peitos com mamilos intumescidos, quase rompendo o fino tecido da camisola.
Ele os acariciou com carinho, beliscando suavemente os bicos, e fazendo sua parceira gemer de tesão; ele percorreu o decote, fazendo com que um dos seios ficasse a mostra para seus olhos gulosos. Derrotada pelo tesão, Jaqueline deixou que a rola de Douglas se aproximasse de sua boca, envolvendo a glande entre seus lábios, sentindo sua textura e seu sabor!
E no momento seguinte, ela mamava avidamente a rola de seu parceiro, ao mesmo tempo em que sentia a mão dele percorrendo seu corpo por cima da camisola; não houve interrupção, nem mesmo hesitação; Jaqueline sugava a rola de Douglas, acariciando suas enormes bolas e desejando mais que isso. A certa altura, ela parou de mamar e olhou para ele; aquele olhar recíproco selava o fim de um martírio e o início de uma longa noite de prazer.
Ela, então, ficou de joelhos sobre a cama e livrou-se da camisola, exibindo sua nudez aos olhos gulosos de Douglas, que, por sua vez, mal cabia em si de tanto tesão! Ele se deliciou com o corpo de Jaqueline, detendo seu olhar em cada detalhe voluptuoso da fêmea: seus peitos, de médios para grandes, ainda com alguma firmeza; a barriga pouco proeminente, mas que concedia uma sensualidade excitante; o ventre, liso e destituído de pelos pubianos, parecia clamar por um macho.
E o rapaz não perdeu mais tempo, empurrando gentilmente sua parceira até que ela se deitasse sobre a cama, permitindo que ele mergulhasse entre suas pernas abertas a fim de saborear o néctar do seu tesão. Ele lambeu aquela boceta melada com extrema maestria, detendo-se, ora no clítoris, ora descendo ao longo daquela linda vagina, ouvindo os gemidos prolongados de sua parceira, evidenciando que uma sequência de orgasmos lhe arrebatara a consciência.
-Vem …, vem aqui me foder! – pediu Jaqueline, em tom de súplica – Eu não aguento mais! Enche minha boceta com esse pau grande e grosso!
Douglas olhou para ela, sorriu e serpenteou pelo corpo dela, até sua rola encontrar a gruta alagada dela; sem usar as mãos, o rapaz deixou-se conduzir pelos movimentos pélvicos de sua parceira, até que a penetração aconteceu com um encaixe perfeito; sentindo-se preenchida pela enorme rola do parceiro, Jaqueline gritou de prazer ao sentir aquela coisa enorme varar suas entranhas.
-Nossa! Como você está apertadinha! – elogiou o rapaz, iniciando movimentos de vai e vem, chegando a quase sacar a rola da boceta – É assim que você gosta, não é? Gosta de ser tratada como uma fêmea de verdade …, vamos! Diz pra mim!
-Sim …, seu puto! Gosto de um macho me enchendo com sua rola enorme!– respondeu Jaqueline em tom arfante – E como eu queria essa rola! Agora, não fala …, apenas, mete! Mete gostoso!
Douglas atendeu ao pedido dela, socando com mais força, com movimentos ainda mais contundentes, ocasionando o quase enlouquecimento de sua parceira, que gritava, gemia e suspirava, comemorando cada novo orgasmo que lhe era proporcionado pela virilidade impoluta de seu macho! Foi uma sequência de orgasmos tão intensos, que Jaqueline, além de perder a conta, sentia os sentidos lhe faltarem tal era a onda de prazer que dominava sua vontade.
Em outro momento, ela implorou para ser enrabada, pedido esse que Douglas não demorou em atender, colocando sua parceira de quatro sobre a cama, cuspindo no próprio pau, e enterrando-o fundo no cu de sua parceira, com apenas dois movimentos; Jaqueline gritou, gemeu, reclamou, e depois …, comemorou; foderam como dois animais no cio, com ela dedilhando sua vagina a fim de obter ainda mais onda de prazer.
Finalmente, vencido pelo esforço, Douglas anunciou que estava prestes a gozar. “Goza, meu macho! Enche meu cu com sua porra quente …, inunda minhas entranhas com esse leitinho gostoso”, pediu Jaqueline, ansiando por sentir …, e ele gozou, gozou intensamente, volumosamente, chegando mesmo a escorrer para fora do buraco alargado, melando as coxas de ambos. Exauridos, vencidos, suados e ofegantes, o casal acabou por adormecer, abraçados e satisfeitos.
-Meu Deus! E pensar que eu resisti tanto! – comentou Jaqueline enquanto se banhava com Douglas.
-Porque? O Francis não dá conta do recado? – quis saber o rapaz.
-Olha como você fala do seu pai, menino! – ralhou Jaqueline, enquanto ensaboava a rola a meio mastro do parceiro – Eu resisti sim …, porque era errado …, é errado!
-Errado é uma fêmea gostosa como você resistir ao desejo do seu filhinho querido! – comentou Douglas em tom irônico – Vai dizer que não gostou dessa rola?
-Gostei sim, filhinho …, gostei muito! – ela respondeu com um sorriso – E quer saber? Vou querer mais …, muito mais!
-Não precisa nem pedir, mamãe! – ele respondeu, enquanto acariciava os peitos de Jaqueline.