Espetacular com o sempre , esta ana é o sonho de todo comedor....rs..
A prima ex-noviça, submissa - parte VI
Voltamos com as aventuras de Ana e Caio!
Mais de um ano se passou desde que Ana e eu cortamos os laços com boa parte de nossa família para vivermos nosso romance, estávamos apaixonados e experimentávamos tudo o que queríamos no sexo.
Nossa última aventura que relatei para vocês foi um ménage com nossa amiga de corridas chamada Nathália, lembram-se que Ana disse que seria apenas uma vez? Pois bem, aconteceram outras 3 vezes com a mesma Nathália, mas infelizmente tivemos que parar de sair com ela, pois estava nascendo um vínculo afetivo, e Ana decidiu por um ponto final nessas aventuras a três, e desde então nada de novo havia acontecido.
Não que precisássemos de algo novo, mas digamos que entramos em uma rotina, que não vou negar, era gostoso, mas sabe quando você sente a necessidade de apimentar as coisas? Eu estava assim.
Ana, não era mais estagiaria, estava indo muito bem no ramo da estética, e nossa vida financeira entrou em um período bastante solido o que nos permitia algumas extravagancias. Um feriado prolongado estava a caminho e eu pensei em viajar com minha priminha deliciosa.
- Amor, o que acha de viajarmos nesse feriadão?
- hum, preciso ver se vou folgar nesse, mas você pensou em algo?
- Sim, vamos para Campos do Jordão? Não é longe e da para curtir esse friozinho, o que acha?
Ana ficou animada e com a confirmação da sua folga, nos reservamos um bom hotel e nos programamos para passar bem o feriado. Neste ponto vai uma informação importante: Nesse meio tempo eu comecei a me interessar por masoquismo e dominação, Ana ainda não havia notado esse novo desejo em mim, mas eu comecei a procurar informações a respeito, a assistir exaustivamente o clipe Hurricane da banda 30 seconds to mars, ler livros e não, 50 tons de cinza passa bem longe disso.
Junto com esse novo desejo, um sentimento de posse começou a me inquietar, sei que soa estranho, mas eu me sentia um “dono” da Ana, embora não deixasse isso transparecer, acho que o fato de eu ter sido seu primeiro em praticamente tudo no que se refere a sexo me fez ter esse tipo de pensamento, mas eu me controlava ao máximo, então por que não canalizar isso no sexo?
Sem que Ana soubesse, comprei alguns “brinquedos” e planejava usar esta viagem para colocar em prática este meu novo fetiche, a questão é como abordar este novo assunto com Ana?
Na estrada com o carro, ouvíamos músicas, conversávamos e eu esperando uma brecha para entrar no assunto, até que lembrei que eu tinha o clipe da música já citada neste conto, Hurricane, no meu celular.
- Hum, lembrei de uma coisa, tem um clip que eu gostaria de te mostrar.
- Qual banda? – perguntou despreocupadamente.
- 30 Seconds to Mars, Hurricane... quer ver?
Ana assentiu com a cabeça, mas antes eu me senti na obrigação de deixa-la ciente do que eu queria.
- Eu vou dar play, mas gostaria que você soubesse que eu estou interessado nisso que você verá, e queria saber sua opinião, ok?
Pronto, bastou eu dizer isso para aquele brilho no olhar de curiosidade e receio que eu tanto amava aparecer nos olhos de Ana. Dei o play e começamos a ouvir a melodia, as cenas com cortes rápidos, dando um tom mais sombrio ao clip, o protagonista sendo desperto com fotos de sua suposta noite passada. O clip começa com e os primeiros acordes de um piano começam a soar, a voz do vocalista dão o tom do que vem por aí, cenas rápidas com pessoas vestindo roupas de couro, algemas, correntes, chicotes, até que se detém em uma mulher de quatro, vendada, sendo amordaçada.
Ana está espantada, até o momento não percebo nenhuma excitação... a música segue, o clipe vai se desenrolando até que noto que ela está concentrada, em alguns momentos seu queixo chega a pender, mas mesmo assim era indecifrável perceber o que ela estava pensando. O protagonista do clipe vai preparando sua “presa” com sussurros, tapas, beijos e puxões de cabelo, mais cortes rápidos mostrando cenas mais hardcore que de tão rápido poderia passar desapercebido, mas não a olhos atentos. Quando o clipe acaba, dou início a conversa.
- O que achou?
- É... estranho, sei lá, você gosta de tudo o que está nesse clipe?
Uma brecha se abriu, se ela disse “tudo” é por que a partes que ela gostou e que ela não gostou, o caminho se mostrava promissor.
- Tudo não, mas, o que você acharia se experimentássemos essa “coisa” de Dom e Sub?
- Tipo 50 tons?
- Esquece esse filme, aquele cara é apenas um maluco, e também não quero fazer nada como interferir na sua vida ou decisões, já somos um casal afinal de contas, mas quero ser dono do seu prazer.
Quando disse isso, Ana sorriu, não aquele riso tímido de quando nos reencontramos, mas um sorriso safado.
- Eu topo!
“Essa é minha garota!” – Pensei.
Ainda na estrada, estabelecemos alguns limites, basicamente palavras de segurança para que eu pudesse saber até onde eu poderia ir com ela, exemplo: Caso eu perguntasse se estava “tudo bem” eu não usaria essas palavras, mas perguntaria “Qual a cor?”, se Ana respondesse “verde” seguiria em frete, “Amarelo” seria “cuidado” e “Vermelho” seria “pare”, bem simples para não complicar. Eu não imaginei que Ana aceitaria tão fácil esta situação, não só aceitou como estava excitadíssima, minha prima realmente mudou.
- Então, “meu senhor” – perguntou olhando com carinha de “pidona” – O que posso fazer por você?
Quem resiste a algo assim?
- Me chupa!
Há vantagens de se dirigir um carro automático, por exemplo, meu lado direito estava bem livre para que Ana se inclinasse, abrisse meu zíper e começasse uma chupada maravilhosa enquanto eu dirigia. Ela engolia até chegar a garganta e depois voltava para a cabeça. Ana estava muito bem no oral, ela realmente gostava disso, sua língua macia se enrolava no meu membro de tal forma que parecia uma serpente enrolando-se ao redor de sua presa, era na pressão certa, no ponto exato, ela já sabia como eu gostava e não demorei até gozar, o carro até zigzagueou um pouco na pista.
Chegamos na cidade por volta de umas 17:00 horas, fizemos o check-in e fomos até o quarto, sugeri que saíssemos para um bar “de gelo” onde um amigo meu trabalhava, Ana me chamou para tomar banho, mas recusei.
- Pode ir na frete, vou depois. – Disse isso de uma forma autoritária, e ela entendeu que nos já estávamos jogando.
Na verdade eu queria escolher as roupas que ela usaria naquela noite. Escolhi um sobretudo de pele, um vestido, meias longas pretas e botas de couro, uma calcinha fio dental branca e sutiã branco. Quando Ana saiu do banheiro, eu havia acendido a lareira, e o quarto estava com uma temperatura agradável.
- O que é isso? - Perguntou apontando para as roupas
- É o que você vai usar hoje, pode começar a se vestir.
Disse isso e me sentei na cama para assistir aquele belo espetáculo privativo que era ver o corpo nú de Ana a luz da lareira, começou secando o corpo e depois propositalmente deixou a toalha cair tudo isso me olhando nos olhos, minha vontade era de me jogar em cima dela naquele instante, mas me contive.
Colocou o sutiã e a calcinha e sem que eu pedisse se ajoelhou no canto do quarto, me lembrei que a primeira vez que Ana me chupou nós fizemos algo parecido, então ela sabia mais ou menos o que fazer.
Me ergui e fui até ela.
- Abra a meu zíper – ordenei.
Ana, com os olhos fitos no volume que já se apresentava em minha calção começou a descer o zíper e depois tirou meu sinto, mas não deixei que de desabotoasse minha calça.
- Junte seus punhos. – Após ela fazer isso, aprendi suas mãos com o sinto, com o coro apertando sua pele, com certeza deixaria alguma marca.
A ergui puxando o sinto para cima e caminhei puxando Ana como se fosse um bichinho de estimação. Ela colocou os joelhos na cama, ficou de quatro enquanto eu prendia o sinto na cabeceira da cama.
Era notória sua excitação, a meia luz devido a luz que vinha da lareira, a temperatura do quarto e juntando tudo isso, coloquei a música que ouvimos enquanto viajamos, sei que ela se recordava das cenas que viu, Ana abaixou a cabeça rente ao colchão talvez para que eu não visse seu rosto excitado. Com a ponta dos meus dedos comecei um passeio pelo seu corpo, sua pele arrepiava ao meu toque e seu quadril fazia movimentos de rebolado bem lentamente. Quando cheguei em suas “ancas” dei um tapa firme em sua bunda.
- Ahhh... – Exclamou.
- Qual a cor? – perguntei.
- Verde, meu senhor. Respondeu.
Não é que ela leva jeito para coisa?
Sem demora, dei outro tapa seguindo de mais um grito de Ana.
- Qual a cor?
- Verde, verde...
Não conhecia este lado de Ana, talvez ela estivesse pensando a mesma coisa que eu apenas não tinha coragem de dize-lo. Fui até minha mochila e peguei um dos brinquedos que comprei, um vibrador e o liguei, com o som, Ana tentou olhar para ver o que era.
- Eu não disse para você erguer a cabeça.
- Desculpe, meu senhor.
Por cima da calcinha, com Ana de quatro, coloquei o vibrador em seu grelo ela leva um pequeno susto com o repentino toque, mas logo minha ex recatada noviça passa a rebolar no “brinquedinho”. Sinto a umidade aumentar em sua calcinha, sua respiração cada vez mais ofegante, quando ela começa a soltar gemidos mais altos, percebo que ela está quase gozando e então retiro o vibrador de perto dela.
- Não, continua! - me diz uma desesperada Ana.
Dou um tapa em sua bunda.
- Você está reclamando?
- aii... não, me desculpe.
Pego outra aquisição de sexy shop e amordaço Ana com uma mordaça BDSM e coloco uma venda em seus olhos. Sua respiração continua ofegante, mas ela aceita todos os meus caprichos.
- Por sua desobediência, eu vou te dar três tapas, você entende por que farei isso? – Ana, apenas assentiu com a cabeça, pois estava com a boca impedida pela mordaça.
Passo minhas mãos pela nadega direita de Ana e sinto sua pele arrepiar, ela esta excitada, e lentamente retiro sua calcinha, apesar da meia luz, consigo perceber o brilho do liquido que ela expelia pela buceta.
Sem aviso, desfiro o primeiro tapa seguido de uma contagemSua respiração fica ainda mais ofegante, desfiro outro tapaAna soltou um gemido de dor. Outro tapa.
- Três!
Suas mãos agarram o lençol e além do tesão em minha mente permanecia uma pergunta “será que exagerei? ”. Liberto Ana da mordaça e ouço ela balbuciar.
- MaisO quê?
- Mereço mais um...
Por essa eu não esperava, mas... um bom Dom, não agrada sua Sub imediatamente.
- Por que? – coloco um dento dentro de sua buceta que está encharcada de tesão – Você acha que merece?
- Ahh... Sim, eu fui má...
“Minha nossa... da onde essa menina tirou essas coisas?” – me perguntava, foi então que lembrei que Ana linha muitos livros sexuais, será que ela viu algo parecido em um desses livros?
Acabo atendendo seu pedido, e dou outro tapa.
- Aiii... verde!
“mas eu não perguntei, será que ela quer mais?”
Dou outro Tapa e Ana se inclina para frente, mas jogando a cabeça para trás soltando um grande “ahh”. Meu pau está latejando de tanto tesão, nunca imaginei que minha prima iria gostar tanto disso.
Tiro o resto de minhas roupas e penetro Ana de uma vez.
- Ahhh.. verde! – gritou – Verde, verd... ai caralho... verde!
Aumento a velocidade de modo que minha virilha se choca violentamente com a bunda de Ana, uma penetração forte e profunda, vigorosas estocadas dentro dela, e Ana deixa de repetir aquelas palavras e apenas geme. Enrolo seus cabelos em minha mão e com a outra dou fortes tapas em sua bunda, pareço um vaqueiro cavalgando uma potranca, a cama começa a ranger, Ana geme mais alto, talvez nossas vozes estivessem ecoando pelos corredores, mas não nos importamos por que o que estávamos experimentando era algo novo e extremamente prazeroso.
Ana enterra o rosto nos lençóis e a ouço gritar, um grito abafado, e sei que ela esta gozando, seu quadril treme, ela tenta se livrar do invasor mas a seguro e continuo bombamdo forte, até que sinto aquela inconfundível sensação de prazer e inundo a buceta de Ana com minha gala. Gozamos deliciosamente juntos.
Fico por alguns instantes dentro dela recuperando o folego, e ela permanece de quatro enquanto sinto sua buceta ainda pulsar, a desamarro e caiu ao seu lado da cama esperando algum comentário dela.
Ana tira a venda, noto que seus olhos estão marejados, ela me beija e diz.
- Obrigado, mestre.
E meu pau endurece de novo...
Até a próxima, minha gente.