Eu pratico um tipo de encoxada que acho um pouco incomum, digo isso porque nunca vi ninguém fazendo isso. Acho que isso teve origem na época da escola que eu tinha um professor de Educação física que queria transar comigo e ao mesmo tempo tinha medo das consequências e sendo assim as vezes que fomos a um motel ou no apartamento dele eu ficava de calcinha fio dental ou biquini fio dental e ele ficava me encoxando, empurrando o pinto com força em mim, chegava até entrar um pouco mas o tecido não deixava, fazia isso tanto na entrada da minha bucetinha como na entrada do meu cuzinho e era muito gostoso. Confesso que amo penetração profunda, mas essa provocação de forçar pra entrar mas não entrar, seja porque estou de legging ou de pantalona, ou de meia calça ou de calcinha, maio de banho (sim tive um professor de natação que era bem safado e adorava me ajudar e me encoxava mas não passava disso, eu fingia que não percebia e ficou por isso mesmo), enfim essa coisa de “quase” me causa uma excitação fora do comum e muitas vezes gozo intensamente só assim, e se por ventura ocorre a penetração na sequência aí gozo a ponto de desfalecer.
Quando comecei a fazer estágio em direito logo na entrevista eu descobri que aquele escritório seria fonte de prazeres, eram três chefes, um que descobri podólatra (aliás esses são os homens mais gentis) e o outro tarado por bundas. O terceiro era um chato, fechado e não queria nada com nada. Mas com os outros dois eu estava garantida sabia o que tinha que fazer pra me dar bem na empresa. O podólatra me enchia de presentes, sapatos me levava pra jantar e… já o outro tarado por bundas gostava das coisas ali, na sala dele, no almoxarifado, hoje vou contar desse último. Fiquei lá durante 1 anos e meio, e posso dizer que pelo menos 2x na semana ele gozava em mim, mas detalhe, NUNCA ocorreu penetração, isso porque descobrimos um jeito de transar, nem sei se posso chamar assim, que acabou sendo mais prazeiroso pra ele. Ele pedia para eu usar calcinha fio dental, coisa que já usava, gostava de levantar meu vestido ou abaixar minhas calça até a metade e colocar seu pintão pra fora (sim, ele tinha um pinto enorme e cabeçudo e cheio de veias, perfeito), ele gostava de deixar de costas pra ele, de pé mesmo e empurrar seu pau dentro de mim, porém o fiozinho da calcinha impedia pois travava a cabeça do pinto dele bem na boquinha do pau, ali onde sai o xixi e o esperma, ele empurrava com tanta força que muitas vezes quando terminava e gozava ficava aquele boca do pinto aberto e ele sofrendo de ardência. Geralmente era de 2a e 6a feira. Na segunda era porque tinha passado o fds com a família e tinha pouco prazer e de sexta é porque acabamos 13hs o trabalho e ele gostava de brincar comigo boa parte da tarde. Era ritual, voltávamos do almoço, o pessoal ia embora e eu levava um copo de whisky 12 anos, enquanto ele tomava eu brincava de sentar nele. Muitas vezes boas parte do seu pinto entrava em mim, mesmo atrás, saia tanto lubrificante de nós dois que mesmo atrás deslizava, e quando eu sentava dessa forma entrava mais ainda pois eu soltava todo o meu peso no pinto dele, e minha calcinha abrindo a cabeça de seu pau. E ele gozava muito, uma boa parte entrava, o resto melava toda minha bunda, e dai ele pedia pra eu desfilar com a bunda melada enquanto tomava outra dose de whisky.
Saudade de ser estagiária. Era gozada fácil e garantida.