Os 7 invasores - Parte 8

Com aquele consolo vibrando em mim, agora mais fraco eu consigo preparar os lanches, estou faminta, penso em comer um mas me apresso. Quando está tudo pronto eu encontro a bandeja, ela tem dois ferros embutidos como alças, percebo que uma vai no meu pescoço e outra logo abaixo dos meus seios, a bandeja fica na mesma altura que meu estômago, deixando os meus seios em evidência bem no caminho dos sanduíches, entendi a intençãoe agora percebo que preciso ir de joelhos.

Me esforço na escada e quando chego lá em cima recebo uma salva de palmas e um deles amarra meus cotovelos pra trás, deixando meus seios ainda mais em evidência, recebo ajuda pra me levantar, sou sentada em uma cadeira, sinto a vibração do consolo aumentar e alguém me calça sandálias, posso sentir que são muito altas, sinto também uma coleira ser colocada junto a argola da bandeja e vejo que agora no meio da minha sala eu tenho um poste, parecido com aqueles de pole dance, minha guia eh presa a uma parte giratória do poste, o mecanismo eh ligado e eu sou puxada da cadeira.

Entendo a função da coleira, ela me obriga a ficar andando em círculos como uma egua, de salto alto, buceta, rabo e boca preenchidas, com uma bandeja de lanches e aqueles homens envolta de mim.

Sinto muita vergonha e agora cada um me toca e pega um sanduíche conforme vou passando, alguns me beliscam os mamilos, alguns me puxam o cabelo, recebo muitos tapas na bunda, e percebo que poucos estão comendo, começo a pensar que a tortura vai durar muito tempo, meus pés doem e eles continuam me abusando, alguns começam a comer, e eu calculo que já esteja andando ali de salto há uns 40 minutos, e como já está amanhecendo devo estar há 6/7 horas nas mãos deles, o sanduíche acaba e a bandeja eh retirada.

Os pregadores com a corrente voltam a ser colocados nos meus mamilos, e a mordaça de pênis eh retirada, sobrando agora a mordaça de argola, sou ordenada a ficar de 4, a correntinha balança muito enquanto eu ando, e agora um dos homens enfia o pau na minha boca através da argola, sinto ele fodendo a minha boca, minha guia eh solta e uma roda de homens se forma envolta de mim, todos disputando minha boca que não consigo fechar usando meus cabelos, cada um começa a gozar a seu tempo, mas todos me faze engolir porra, alguns esfregam na minha cara e me fazer lamber, e outros gozam direto na minha garganta.

Sou desamarrada, a mordaça e o consolo são retirados, meu rabo de égua foi substituído por um plug preto grande que praticamente sumiu entre minhas nádegas atolado no meu rabo e sou enchotada pro banheiro para tomar banho.