Há dias que não encontro Marilda e Jéssica, minhas vizinhas. Quando minha mulher sai e eu fico em casa, não canso de olhar no olho-mágico para poder vê-las e também fico ligado em qualquer barulho que ocorra no corredor. Afinal são só os nossos apartamentos no andar. Hoje, sábado, não trabalho e estou só de antena ligada. Minha mulher (Miriam) foi às compras no supermercado. O interfone toca e era Miriam pedindo-me para descer e ajudá-la com as compras. Toco o botão do elevador e o espero; nisso Marilda sai de seu apartamento. Não consegui esconder minha alegria, fui tão espontâneo que devo ter demonstrado uma possível infantilidade. Marilda sorriu e nos beijamos no rosto. O elevador chegou e descemos. "Que bom te ver Marilda. Quando vamos bater um papo, tomar uma cervejinha...?" Puxei a conversa.
= "A Jéssica foi com uma caravana para Jundiaí, na festa da uva; vai voltar só amanhã a noite, se for conveniente podemos tomar uma cerveja hoje a noite em sua casa; eu, você e a Miriam, tá bom?"
Nisso o elevador chegou no térreo. Marilda e Miriam se cumprimentaram. Falei para Miriam a ideia de Marilda. Ficou combinado às 21 horas em nosso apê.
As 21 horas Marilda ligou do seu interfone para o nosso, dizendo que já estava fechando sua porta.
Abrimos umas cervejas, colocamos uns petiscos na mesinha móvel e batemos um papo legal. Sugeri que jogássemos baralho e jogamos cacheta, depois pif e depois buraco. Nestas rodadas todas de jogatina, procurei com meus pés por baixo da mesa, os pés de Marilda. Meus pés sem o chinelo ficava a tentear o assoalho; encontrei os pés de Marilda, estava com uma sandália de apenas uma correia que dava volta entre o dedão e o calcanhar. Quando encostei o pé em Marilda, ela olhou espantada para meu rosto; eu rapidamente olhei para Miriam, para ver se esta notou alguma coisa e Marilda também olhou para Miriam. E o jogo continuava e os copos iam esvaziando de cervejas. Marilda desvencilhou seu pé do meu e pisou com a sandália encima dos meus. Pisou forte e doeu. Senti a dor, tive que alisar meu pé na barriga da outra perna. Marilda sorriu. Tentei encostar meu pé outra vez, mas ela recuava os seus para debaixo de sua cadeira. Miriam saiu da mesa para ir ao banheiro. Olhei para Marilda e disse baixinho: "Qual é a tua Marilda? Você aperta minha bunda aquele dia no elevador e agora faz isso?"
= "O que você quer? Quer meter na filha e na mãe? Eu e Jéssica não temos segredo. Ela me contou no mesmo dia. Eu esperava que você só trepasse comigo..."
Nisso a Miriam foi chegando e ficamos em silêncio enchendo nossos copos, que já estavam vazios.
As horas passaram tranquilas e nós nem notamos. Miriam disse que já estava "mais prá cá do que prá lá" e ia tirar um cochilo. Olhamos no relógio e já era duas horas da madrugada. Marilda disse que também já ia. = "Vamos tomar a saideira Marilda?" Peguei mais uma e Miriam já tinha ido para o quarto. Antes de Marilda pegar seu copo eu envolvi sua cintura com meus braços e puxei-a ao meu encontro e apliquei-lhe um beijo na boca.
"Cuidado, a Miriam só foi tirar um cochilo e pode acordar... e além disso não quero nada contigo..."
Desvencilhou-se de mim e foi pegar seu copo. Agarrei-a por trás e puxei-a de costas para mim e apliquei-lhe um beijo na nuca e ela se arrepiou e meu cogumelo apresentou armas. Ela sentiu a grossura de minha piaba e a pulsação em suas nádegas. Virou-se para mim, me beijamos e ela segurou a mandioca e a palpou carinhosamente. Tirei a calça e a cueca, sentei na borda do sofá e Marilda tirou a calcinha, levantou sua saia e sentou-se em meu colo. Ficamos cara a cara, ela esticou as pernas para o encosto do sofá e ficou senhora da situação. Como não podia me mexer, ela é que vinha e ia = ia e vinha com aquela buceta em meu brinquedo; Percebi que ela estava chegando ao orgasmo e só pensar nisso, fui ao gozo e inundei sua cona. Marilda se levantou, pegou meu instrumento e o sugou todinho e fez que fez, que o danado endureceu de novo. Ela se ajoelhou no tapete e ficou de quatro, me ajoelhei também e meti a língua em seu precioso - joguei sua saia para cima de suas costas - separei suas coxas - agachei-me perto de suas nádegas e pincelei sua rosquinha; dei uma cuspida em meu pau e introduzi devagar, devagarinho... e Marilda gemendo e gemendo dizia... "ai, ai, ai... que gostoso... assim... devagar... maravilha..." e fui entrando e chegando na metade, enfiei tudo. Marilda chegou até tirar as mãos do chão e se aprumar e rapidinha voltou a colocar as mãos no tapete, para não se desequilibrar e sempre dizendo: "que gostoso, que maravilha... coloque meu amor... coloque no meu cú... deixa dentro... empurre... vou gozar filho-da-puta... vou gozar..." e gozamos juntos.
Para não haver flagrante de Miriam, ela foi no banheiro primeiro e depois fui eu. Levei-a até a porta de seu apartamento, nos beijamos e perguntei se ainda estava brava comigo; ela sorriu e me chamou de safadinho. Demos mais um selinho, ela abriu a porta do seu e me encaminhei ao meu apê.