JCR - Comido pelos veteranos no dia do trote

Um conto erótico de J. César Rato
Categoria: Homossexual
Contém 3632 palavras
Data: 09/05/2019 17:28:39
Última revisão: 10/05/2019 19:21:43

Sou Júlio César, tenho 19 anos, 1,62 m de altura, 56 kg, bronzeado, abdome tanquinho, coxas e bíceps definidos, cabelos lisos castanho claros e olhos castanho claros. Por causa do meu tipo físico, fui apelidado de “Rato” na escola, o que sempre me incomodou; isso me fez cultivar meu corpo através da prática de natação, judô, jiu-jitsu e variados jogos de quadra.

Eu comecei a faculdade de Educação Física ano passado, escolhendo essa carreira por causa da minha afinidade com os esportes.

O primeiro dia foi todo dedicado à matrícula e escolha das matérias, oportunidade ideal para os veteranos aplicarem o trote, já que os calouros não teriam como se ausentar sem perder a vaga. Porque eu tinha receio de virar o centro das atenções pela minha altura, assim que concluí a minha inscrição, comecei a maquinar um plano de fuga para me livrar do trote.

Eu havia percebido, chegando ao campus, que a maioria dos prédios de salas de aula e laboratórios estavam fechados, já que só os administrativos eram necessários. Eu ia ter que arrumar um jeito de me esconder em algum canto!

Saindo da Coordenação de Educação Física, eu me juntei aos demais calouros para esperar as ordens dos veteranos. Eles nos perfilaram estilo “elefantinho” (em que o calouro da frente dá a mão pro de trás por entre as pernas, forçando todos a andar agachados) e nos conduziram para fora do prédio, em direção ao gramado do campus. Como é desajeitado para tanta gente andar dessa forma, foi inevitável acontecerem alguns “engarrafamentos” ao longo do caminho, em que alguns calouros entravam no meio do caminho dos outros, criando confusão e enrolando a fila.

Eu aproveitei uma daquelas bagunças para sair de fininho em direção ao prédio de laboratórios de Química Experimental, que tinha uma porta de correr fechada com uma corrente e um cadeado. Percebi que o comprimento da corrente era um pouco mais longo do que o necessário, permitindo que a porta fosse arrastada uns poucos centímetros, abrindo-se numa fresta estreita mas suficiente para me esgueirar para dentro. Pela primeira vez, meu corpo pequeno foi uma vantagem!

Testei um interruptor no hall de entrada e, vendo que a luz não acendeu, constatei que a energia deveria estar desligada no disjuntor, indício de que o prédio estava mesmo deserto e serviria bem de esconderijo. Pelo mesmo motivo, os elevadores estavam desativados; então subi pelas escadas.

Na segurança do quarto e último andar daquele edifício interditado, eu espiei discretamente pela janela e pude ver filas de calouros dos outros cursos sendo lideradas por seus veteranos. Mais ao longe, alguns já estavam sendo submetidos às brincadeiras e pintura corporal do trote. Ainda bem que eu tinha conseguido escapar! Mas eu não fiquei muito tempo parado na janela, para que não me avistassem lá de baixo.

O meu plano era aguardar até que o pessoal fosse pedir dinheiro na rua e barra ficasse limpa para eu conseguir ir embora. Então sentei numa das cadeiras do hall do quarto andar e me preparei para esperar o tempo que fosse necessário.

De repente tive a impressão de ouvir passos ecoando na escadaria! Seria um outro calouro fugitivo, ou um veterano encarregado de me procurar? Eu que não ia ficar ali parado para descobrir! Todas as portas das salas daquele andar estavam fechadas, com exceção da do banheiro. Ágil e silenciosamente, corri para buscar abrigo dentro de uma cabine, sentado na tampa da privada com as pernas cruzadas, para que não aparecessem sob o vão da portinhola, que tranquei por dentro.

Pude escutar o som da pesada porta de aço da escadaria sendo aberta e os passos do intruso desconhecido pelo hall do quarto andar. Fiquei torcendo para que ele não percebesse a minha presença!

Mas o meu esconderijo estava longe de ser perfeito: como eu não tinha tido tempo de pensar em todos os detalhes, não me ocorreu que era muito o suspeito o fato de só uma cabine do banheiro estar trancada num prédio que teoricamente estava vazio.

Os passos se aproximaram até a entrada do banheiro e uma voz perguntou:

– Fala cara, tu conseguiu escapar também?

Minha tentativa de passar despercebido tinha sido um fiasco, mas pelo menos eu havia sido descoberto por outro calouro! Saí da cabine para falar com o meu colega fugitivo. Ele tinha cerca de 1,80 m, músculos avantajados, ombros largos e a cabeça raspada (pensei: Será que foi no trote?). Ele vestia uma bermuda de jeans e estava sem camisa. No seu volumoso bíceps direito, apenas um traço de tinta guache vermelha. Ele relatou:

– Consegui fugir antes de me pintarem, mas ficaram com a minha camisa e a minha mochila! E você?

– Eu escapei antes disso. Já vim pra matrícula sem mochila para não terem com que me prender.

– Esperto! Tu é da Educação Física também?

– Também.

Nós olhamos para baixo pela janela do banheiro e vimos que ainda era intenso o fluxo de alunos.

– Será que ainda falta muito pra gente poder sair daqui? – perguntei.

– Acho que ainda demora um pouco… – ele respondeu.

Então, do nada, ele passou a mão na minha bunda e sugeriu assim para mim:

– A gente podia aproveitar que tá preso aqui e dar uma fodinha para passar o tempo!

Indignado, eu gritei:

– Sai pra lá! Tá me estranhando?! – o empurrei com toda a minha força, projetando o meu corpo para frente. Apesar da nossa diferença de altura e peso, consegui afastá-lo para bem longe.

Rapidamente eu saí do banheiro, para não ser obrigado a lutar com ele. Se ele tivesse pedido só uma punheta ou um boquete, eu teria topado; mas querendo comer o meu cu, não!

Apesar de ser hétero, eu já tinha feito mão amiga e chupeta para alguns colegas de turma na época da escola. Como eu procurava a amizade e proteção dos rapazes mais altos e fortes, eles, às vezes, pediam aqueles favores como condição para me enturmar. Eu não me importava de atender e não me sentia gay por isso. Esse cara da faculdade tinha o tipo físico bem parecido com os dos meus amigos da escola; eu teria também feito oral nele, se ele não quisesse passar disso.

Decidi descer, abandonar o esconderijo na prédio da Química Experimental e tentar a sorte do lado de fora. Mas logo vi que me meti numa grande enrascada quando, ao me aproximar do último lance de escadas, dando para o andar térreo, escutei um burburinho de vozes masculinas que parecia vir do hall de entrada! E o pior: logo acima, dava para ouvir o calouro taradão, que vinha descendo atrás de mim! Cheguei à conclusão de que era melhor descer e me render ao trote do que me deixar enrabar.

Terminei de seguir até o térreo e, abrindo a porta, qual não foi o meu espanto ao me deparar com cinco veteranos homens (sendo que só reconheci um deles) reunidos à porta, que agora estava destrancada! Os cinco eram verdadeiros gigantes, com alturas que pareciam variar entre 1,85 a 2,00 metros. Todos eles com músculos hipertrofiados, shapes invejáveis, que variavam do fitness ao bodybuilding.

Não tive nem tempo de dar uma desculpa. Os cinco veteranos começaram a bater palmas ritmadamente e a entoar um coro, como um grito de guerra de torcida organizada:

“Aí calouro,

Não vai correr!

Os veteranos tão aqui pra te comer!” (x3)

Assim que terminaram o terceiro estribilho, o “calouro” que tinha me assediado lá em cima também chegou ao térreo.

– Não disse que eu ia encontrar o fujão? – ele se vangloriou. Foi aí que percebi que aquela mancha de tinta no braço dele era de alguém que se sujou pintando os outros, e não fugindo de ser pintado!

Olhando ao meu redor e constatando a impossibilidade de fuga, entendi que eu estava mesmo destinado a ser comido por aquele grupo de bárbaros!

Os seis homens fecharam o cerco ao meu redor. O que estava atrás me suspendeu pelas axilas com facilidade. Outros dois me agarraram as pernas e botaram a minha calça abaixo. O impostor alertou:

– Tá ligado que calouro rebelde leva trote particular, né?

Eu entendi que precisava ganhar o controle da situação antes de me tornar uma vítima. Por isso, tentei apelar para a simpatia e a sedução:

– Calma pessoal, não precisam se afobar! Eu vou fazer tudinho que vocês quiserem!

O quinto veterano apalpou a minha bunda, enquanto os outros três me seguravam no ar.

– Vai dar esse cuzinho pra gente, vai?

– É claro que sim, podem ficar tranquilos que eu vou satisfazer todos vocês!

Pensei que eles fossem começar a me comer ali mesmo, só que o sexto veterano deu a ideia:

– Vamos levar ele pro D.A. (depois soube que significa Diretório Acadêmico).

Eles me colocaram de volta no chão e eu suspendi as calças. Saímos andando em grupo, como que numa escolta: dois homens na minha frente, dois atrás de mim e mais um de cada lado. Cercado por aquela barragem ambulante de músculos, eu nem conseguia enxergar ao redor, só dava para seguir para onde me conduziam.

Percebi que voltamos ao prédio da Educação Física, que já estava quase vazio, tendo terminado a matrícula. Subimos três andares pelas amplas escadarias e paramos à frente da porta do Diretório. O mesmo veterano que tinha trancado a porta do prédio de laboratórios na nossa saída, pegou uma chave para abrir o D. A. Nós entramos e ele tornou a trancar a fechadura.

Os rapazes foram tirando a roupa sem fazer cerimônia. Despontavam peitorais amplos, barrigas talhadas, bíceps vascularizados ao meu redor, onde quer que eu olhasse. Não demoraram para aparecer também meia dúzia de picas avantajadas, umas já em plena ereção, outras meia-bomba, mas todas proporcionais às alturas dos donos, ou seja: eram uns tremendos caralhões cavalares de fazer trancar o cu de medo! Eu tremi nas bases, mas como não tinha para onde correr, era melhor me conformar.

O pior de tudo era nem saber os nomes deles. Por isso, pensei em alguns apelidos baseados nas aparências, só para não me confundir na hora da foda: O mais alto deles era loiro e tinha o cabelo curto e espetado, parecendo o Ivan Drago. O que tinha o físico mais monstro era negão, careca e usava cavanhaque, a cara do Julius, pai do Chris. Outro, também careca, de pele moreno clara e com um braço todo tatuado, me fez lembrar Dwayne “The Rock” Johnson. O quarto a chamar minha atenção era também moreno e tinha uma barbona grossa, longa e bem escura, tal qual a do Khal Drogo de GoT. Um outro, mais branco e de cabelos lisos castanhos fazia lembrar o Jeff Seid. Por fim teve aquele que tentou me comer no banheiro, que já descrevi; esse não fez lembrar ninguém, então vou chamá-lo de “Impostor” mesmo.

Os seis peladões vieram e me cercaram; com a minha altura de 1,62, eu praticamente desaparecia no meio deles. Com seus membros enormes, alguns comparáveis em tamanho ao meu antebraço, parecia que eles estavam prontos para me abrir no meio!

O veterano parecido com o Jeff Seid falou:

– Vai calouro, mostra do que tu é capaz!

Eu me ajoelhei no chão e iniciei os trabalhos nas jebas deles: Primeiro abocanhei o pau do Jeff e, enquanto eu mamava, ia punhetando o do Khal e o do Julius com cada mão. Depois me virei 180 graus e meti o cacete do Impostor na minha boca, ao mesmo tempo em que masturbava o Rock e o Drago. Então virei para o lado esquerdo e engoli a rola do Rock, seguindo com as bronhas para o Impostor e o Khal. Este último puxou a minha cabeça à força para o pau dele e o Julius aproveitou para fazer o mesmo, também me forçando até a sua piroca. Eu quase engasguei naquela manjubona preta! Comecei a tossir e a salivar e o Julius tirou a rola para deixar eu recobrar o fôlego, mas o Drago, que já estava impaciente, veio com tudo e me fez engolir o caralho.

Então eu perdi o controle de quem eu chupava e em que ordem. Cada um simplesmente puxava a minha cabeça na sua direção e fodia com a rola na minha boca, até que outro viesse para me forçar a abocanhar a sua. Aquilo foi um grande desafio para mim! Primeiro porque eu ficava meio zonzo com a minha cabeça chacoalhando para todos os lados. Depois porque os paus deles eram imensos, e me faziam ficar de boca escancarada de tão grossas, além de cutucarem a minha garganta, de tão compridas. Eu ficava complemente sem ar!

Depois de me passarem de mão em mão, me fazendo chupar todos eles, os veteranos arrancaram as minhas calças e me mandaram ajoelhar no sofá do D. A.

– Empina bem esse rabo pra gente ver o teu talento! – mandou o Drago.

Eu me apoiei nas costas do sofá e arrebitei bem a bunda para mostrar para eles.

– Espero que gostem. Eu vou realizar todos os desejos de vocês! – eu disse para eles saberem que eu ia colaborar.

– Muito bem! O calouro tá aprendendo! – observou o Khal.

O Impostor meteu a mão numa das minhas nádegas a puxou para o lado, abrindo bem o meu rabo para ver o meu ânus.

– Olha só esse cuzinho rosa! Delícia! – ele comentou.

O Rock passou o dedo na entradinha do meu furo e depois botou ele pra dentro, dizendo:

– Que apertado!

– Será que alguém tem KY? – perguntou o Julius.

– Acho que tem aqui no armário – falou o Jeff e foi procurar.

“Tomara que tenha, tomara que tenha...”, eu fazia pensamento positivo, enquanto os outros passavam a mão na minha bunda e dedavam o meu cu.

– Aqui, achei! – exclamou o Jeff, enquanto eu respirava aliviado.

Ele mesmo passou o lubrificante no meu cuzinho virgem, se posicionou atrás de mim e foi o primeiro a me penetrar. Doeu muito para receber aquela vara cavalar no meu anelzinho, mas como o Jeff foi paciente, ele conseguiu meter até o talo. Enquanto ele me comia, o Julius, o Khal e o Drago deram a volta e ficaram atrás do sofá. Debruçado no encosto, eu conseguia chupar o pau de um e masturbar os outros dois. Não lembro exatamente qual foi a ordem, mas eles ficaram se alternando, de modo que nenhum dos três ficou sem boquete. Enquanto isso, o Impostor e o Rock sentaram no sofá, cada um de um lado meu, esperando a vez.

O Jeff tinha uma pegada mais suave, o que é muito útil para um brutamontes maludo daqueles, tentando desvirginar um cuzinho pequeno como o meu. Ele deixou o meu furico acostumar bem só com a cabeça do pau, para depois enfiar o resto no meu rabo. Eu tive muita sorte de ter sido ele o primeiro a me comer! Enquanto ele me enrabava, eu fazia o melhor que podia na mamada e nas punhetas.

Jeff desengatou do meu cu sem gozar, porque o objetivo deles era ficar se alternando na penetração para ninguém ter que ficar esperando muito tempo.

Assim que eu fui liberado, o Impostor pegou na minha bunda, para que eu entendesse que ele era o próximo. Eu me posicionei para sentar no seu colo, peguei no pau dele e fui montando, deixando aquela tora entrar no meu cu recém-descabaçado. Sentei até a base da piroca e comecei a cavalgar. Como agora eu estava virado para frente, não dava mais para chupar nem masturbar os caras que estavam atrás do sofá. Mas o Jeff, que tinha acabado de tirar o pau do meu cu, botou ele na minha boca! Achei muito louca a sensação de mamar na rola depois de ela sair do meu ânus, mas logo superei o nojo e me entreguei bem ao boquete. Enquanto isso eu ia quicando na piroca do Impostor com toda a força.

O Rock, que permanecia sentado do nosso lado no sofá, fez um gesto para que eu fosse montar nele. Então eu desencaixei o cu do pau do Impostor, fazendo um barulho que mais parecia um tampão sendo arrancado de um ralo, e fui sentar na piroca do outro colega.

Montei de frente para o Rock e, assim que dei conta de alojar toda a picona no rabo, fiz as minhas primeiras cavalgadas, quando, de repente, ele me pegou pela cintura e ficou me jogando para cima e para baixo só com a força dos braços, assumindo todo o controle da penetração, como se eu fosse um boneco de pano! Devido ao meu peso de só 56 kg, ele não tinha muita dificuldade para me erguer e me abaixar ao longo do seu pau majestoso. Como meu corpo era bem pequeno e as mãos dele, bem grandes, dava a impressão que ele estava segurando um brinquedo no colo. Comecei a gemer escandalosamente com as bombadas, mas o Khal tapou a minha boca com o pau.

A velocidade e a profundidade da penetração estava totalmente sob controle do Rock, que me fazia quicar na sua rola em um ritmo alucinante, quase insuportável! Felizmente, os seus braços logo foram cansando e a frequência das estocadas diminuiu.

Aproveitando essa redução e também que o Khal tirou a pica da minha boca, o Julius me alcançou de trás do sofá e, com as mãos por baixo das minhas axilas, me levantou até o seu tronco e me carregou! Eu precisei me agarrar aos ombros dele para não cair.

Eu já me sentia pequeno quando ficava de pé lado a lado com eles, mas quando ele me pegavam e me passavam de mão em mão, era como se eu não passasse de um brinquedinho!

Enquanto eu estava pendurado no Julius, ele foi me abaixando até conseguir meter o pau na minha bunda. Ele ficou me penetrando de pé, segurando o meu corpo no ar e me impulsionando para o alto e para baixo. Depois ele me abraçou forte e parou de me mover, passando a fazer as metidas somente com os movimentos de quadril, bombando freneticamente no meu cuzinho.

O pau do Julius acabou escapando para fora do meu rabo e, antes que ele pudesse colocar de novo, senti o Drago se aproximar por trás e preencher o meu buraco, metendo tudo de uma vez só! Ele me fez algumas estocadas muito rápidas e profundas, fazendo o meu anelzinho arder em chamas, e logo tirou de dentro para deixar o Julius, que continuava sustentando o meu corpo, meter de novo. Ele fez o mesmo, metendo em mim bem forte e bem rápido, e logo depois tirando de dentro para o Drago voltar. Eles repetiram essa alternância mais algumas vezes, até que o Julius me passou para o Drago, que ficou me comendo sozinho, enquanto me dependurava no pescoço dele.

Ele me jogava vigorosamente, fazendo com que o peso do meu corpo desse impulso à penetração.

Depois de muito me arrombar, o Drago me carregou até o Khal, que estava esperando no sofá, e praticamente me depositou no colo dele. Eu ajeitei a piroca com a mão e montei nela. Ele me deixou cavalgar livremente por um tempo, enquanto o resto da turma, de pé, se masturbava olhando para nós. Mas logo Khal foi me fazendo virar de lado usando o peso de seu enorme corpo musculoso e passou a me foder de ladinho. Depois de várias bombadas, ele tirou do meu cu.

Eu estava sentindo o meu cu todo arrombado e as minhas preguinhas em chamas!

Foi aí que o Jeff voltou para continuar o que ele tinha começado. De pé mesmo, ele levantou as minhas pernas, fazendo com que eu ficasse de frango assado e apoiado nas costas do sofá. Ele socou a rola toda dentro do meu cu de uma vez só e começou a bombar rapidamente. Eu gemi de dor mas ele não estava nem aí. Pelo contrário, ele parecia até aumentar a velocidade! Jeff continuou me fodendo forte até que gozou dentro do meu cu, me enchendo de porra!

Assim que ele acabou de ejacular, veio o Impostor e me penetrou. Ele também me arrombou violentamente até me preencher de esperma quente. Quando tirou de dentro, foi a vez do Rock. Em seguida Julius, Drago e Khal, todos eles me inseminaram o rabo!

Eu me levantei do sofá, exausto, ensopado de suor. Meu cu, todo arregaçado e aberto, não conseguia segurar toda aquela porra quente dos seis homens, que escorreu pelas minhas pernas.

– Tá finalizado o teu trote, calouro! Não vai falar para ninguém hein – o Drago falou.

– Pode deixar, isso morre aqui – eu assegurei. Fiquei bem feliz que eles decidiram manter em segredo o que tinha acontecido. Dessa forma, a minha imagem ia ficar preservada.

Eu me limpei como pude, me vesti e me preparei para ir embora, quando o Julius perguntou onde eu morava e se eu queria uma carona. Eu topei e fomos juntos para o carro.

No caminho de casa, fomos falando sobre o que tinha ocorrido e o Julius falou que nunca tinha presenciado um passivo virgem levar tanta rola sem parar. Ele disse que meu cu deveria estar todo aberto e eu confessei que estava sentindo isso mesmo. Quando ele estacionou na porta da minha casa, eu fiz um boquete rápido nele, até que ele gozasse na minha boca. Eu engoli tudo sem frescura, porque não fazia mais diferença mesmo, depois de tanto esperma que eu tinha levado dentro do rabo.

Depois desse dia, eu continuei sendo comido por aqueles seis machos, ora em grupo, ora em ménage, ora a sós com cada um deles. É claro que, no início, não gostei de ser humilhado e usado daquela maneira degradante, mas fui aprendendo a aproveitar o prazer anal com cada nova foda e aprendi até a gozar com o cu. Hoje, um ano depois, posso me considerar o brinquedinho sexual de todos eles.


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Comentários

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Pichelim, vou escrever o mais rápido possível!

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gordinho_mineiro, que bom, adoro dar tesão nos outros! 😉

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nayarah, que bom que gostou! Fique de olho para as continuações!

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Rafaeubsb, verdade! Mas depois o cuzinho acostuma e aí é só felicidade 😉

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Digsgay, eu pretendo relatar outras experiências com o grupo de veteranos cavalos sim 😉

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Muito bom seu conto... Bem escrito, excitante... Dá até pra contar outras histórias com ele, inclusive quando vc começou a gozar dando pra eles...

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Rafael Guimarães., fico feliz que tenha apreciado 😉

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