Algo inesperado aconteceu (by Dª Rosana)

Um conto erótico de Karen Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 2036 palavras
Data: 30/05/2019 09:11:34
Última revisão: 07/06/2019 20:38:44

Belo Horizonte, setembro de 2016. Continuação do conto anterior.

Meu nome é Rosana, tenho atualmente 57 anos, sou mãe de três filhos: Karen, 39 anos; Caio, 32; Fernando, 27. Eles sempre foram o meu orgulho e em muitos momentos o meu conforto desde que eu perdi o meu marido há 25 anos em um acidente automobilístico; desde então eu não tive envolvimento com homem nenhum, em respeito aos meus filhos e à memória do Augusto. Entretanto, um acontecimento inesperado acabou por mudar essa situação pertinente na minha vida, há três anos.

Uma amiga da minha filha chamada Sabrina, que também é casada com um de meus sobrinhos, veio até a mim me revelar sobre as idas da Karen ao estado do Espírito Santo no mês de fevereiro do corrente ano... o fato dela dar os seus passeios no estado vizinho eu entendia como normal pelo fato de ser solteira mas o que me deixou preocupada foi o motivo da tal viagem, que atende pelo nome de Samir Afonso; assim que tomei posse das informações sobre este sujeito, resolvi ir ao quarto da Karen para tratarmos deste assunto, pois ela me devia explicações.

- Minha filha, precisamos conversar.

- Pois não, mamãe. Do que se trata?

- É sobre a sua viagem no começo do ano para a cidade de Vitória. A Sabrina já me pôs a par do assunto.

Karen ficou atordoada com as minhas descobertas e começou a chorar, dizendo estar apaixonada pelo Samir e mediante isso eu a adverti, não grosseiramente, sobre os perigos deste tipo de envolvimento.

- Este homem é casado, minha filha. O que ele está procurando em você, sexo? Alguma aventura? Não percebe que pode ser um amor impossível?

Ela permaneceu calada e me ouvindo. Entretanto, eu fiquei curiosa em conhecer este homem para saber das suas reais intenções, mas não sabia como; precisava de tomar alguma atitude o mais rápido possível. Falei para a Karen se arrumar pois ia passar o dia com ela num Shopping da cidade, sem saber que justamente na praça de alimentação eu encontraria a resposta para as minhas indagações... minha filha avista o tal sujeito em companhia de um casal de amigos numa mesa distante da nossa. Após nos encontrarmos no estacionamento e feitas as apresentações, tive durante o percurso para casa uma conversa aberta e franca com o Samir, quando soube do real motivo dele estar em nossa cidade: Ele está passando por um período conturbado em seu casamento (segundo ele, o divórcio é só uma questão de tempo) e veio à nossa cidade a convite de um casal de amigos que moravam em Vitória e atualmente residem por aqui; eu fiquei com uma certa pena dele estar vivendo este dilema pessoal mas também notando nele uma carência afetiva (ou apetite sexual) por me olhar nos olhos com profundidade e não desviar o olhar das minhas pernas e meus seios. Confesso que fiquei toda molhada com o olhar dele, quem dirá se me possuísse.

Em casa acomodados, preparei o ambiente para que o nosso inesperado hóspede tivesse a melhor acolhida possível, ele nem desconfiava de minhas reais intenções... eu estava trajando um baby-doll laranja bem decotado com os peitos quase pulando para fora e eu fazendo questão de provocá-lo com cruzada de pernas estilo Sharon Stone e ele obviamente percebeu, pois notei que Samir teve uma ereção espontânea e nem fez questão de escondê-la. Aleguei estar com sono e dei um beijo no rosto da Karen, mas quando fui abraçar o Samir o meu seio esquerdo pulou do decote em direção ao seu rosto, para a sua perplexidade; confesso ter ficado molhada com o ato inesperado, mas como a curiosidade fala mais alto, resolvi retornar discretamente e presenciei uma das transas mais excitantes desde a minha juventude... jamais imaginaria tamanha desenvoltura da minha filha no ato sexual em si; vendo o Samir enrabando a Karen me fez chegar ao ápice, onde enfiei dois dedos na minha buceta e gozei tanto que chegou a escorrer pelas pernas. Fui para o meu quarto e voltei a me masturbar, gozando novamente e em seguida apaguei.

Acordei na manhã seguinte mais disposta e encontrei o Samir e a Karen fazendo a refeição matinal e pude ver o semblante de alegria estampado no rosto dela; tomei o meu café com os dois e percebia o meu hóspede mais extrovertido, nem parecia aquele homem amargurado e inseguro que chegou na nossa cidade... Procurei deixá-lo à vontade e me dirigi ao meu quarto novamente, sendo seguido pela Karen... como ela já estava arrumada para o trabalho pedi a ela que adiantasse alguns pagamentos de fornecedores quando chegasse na empresa e que chegaria lá mais tarde; ela meio a contragosto concordou e saiu, prevendo o meu próximo passo.

Tomei um banho e em seguida coloquei um short bege sem calcinha por baixo e deixando aparecer as polpas da bunda, uma camiseta branca sem sutiã; como é bem justa no meu corpo os bicos dos meus seios inevitavelmente endureceram, marcando a blusa; a evidente proximidade de uma transa com o Samir já estava me excitando e a Karen antes de sair para a empresa o deixou na sala assistindo TV. Passei por ele indo em direção à cozinha e ao olhar discretamente para trás percebo o safado alisando o pênis por cima do calção. Terminei de beber água e ao colocar o copo na pia sinto duas mãos na minha cintura e me puxando para trás; era o Samir me encoxando... Tentei me desvencilhar dele mas levei um tapa forte na bunda.

- A senhora ficou me provocando desde ontem, agora vai ter o que merece: Vara!

- Você é muito safado, isso sim! Não tem vergonha de ficar de pau duro dentro da minha casa?

- Pensa que me engana, né? Vestiu com pouca roupa de propósito, ficou cruzando as pernas para mostrar que estava sem calcinha e pagou peitão; você vai se fuder agora.

Tentei me fazer de difícil, porém comecei a gostar da situação e ficar molhada... Virei de frente para ele e trocamos um beijo quente, molhado e demorado; suas mãos habilmente percorriam o meu corpo e com um puxão rasgou a minha blusa fazendo os meus peitões saltarem para o seu deleite. Depois de muito tempo voltei a ter a sensação maravilhosa de ser chupada, uma boca quente e gulosa me mamando feito um bebezinho; eu passei a acariciar os seus ralos cabelos e fechei os olhos sentindo as sugadas enquanto sua mão deslizava para dentro do meu short todo molhado de tanto que eu gozei, mesmo em pé na cozinha... De repente o Samir me levou para a sala e já no sofá com um puxão tirou meu short, caindo de boca na minha buceta melada, chupando vorazmente.

- Isso, seu safado! Vem, chupa minha pepeca bem gostoso... Ela é toda sua! Ain... Ain...

- Ela é apertadinha e suculenta, vou arrombá-la toda!

- Sim, vai comer à vontade e vou te dar de brinde o meu cuzinho virgem...

Foi como oferecer doce para uma criança. Samir ficou uns 15 minutos somente chupando a minha buceta, metia a língua no meu grelinho arreganhava ele todinho, metia a língua lá dentro, e eu já gozando na cara dele, ele dizia: "me goza todinho, quero te dar muito prazer", e aí eu gozava gostoso. Em seguida me penetrou gostoso, num vai-e-vem frenético que estava me deixando maluca. Era uma sensação única, muito tempo sem sentir um membro dentro de mim e me preenchendo toda, o safado estava conduzindo a situação muito bem. Tirou o seu pênis da minha buceta e me mandou chupar, o que obedeci prontamente.

Pude sentir no seu pau o meu próprio gosto, o que me estimulou a mamar cada vez mais, mordendo a glande de leve, lambendo as bolas e voltando a dar um trato guloso, para o seu deleite. Ele me colocou de quatro e passou a dar um trato no meu cu, abria ele e chupava, passava a língua, que gostoso, estava vendo estrelas com a sua língua safada no meu rabo; enfiou um dedo, tirando e colocando e senti outro dedo entrando... quando dei por mim, já tinha três dedos atolados no meu cuzinho, ele chegava a torcer a mão friccionando os dedos nas paredes anais. Sensação única para mim e deliciosa.

- Você acha que é esperta, Rosana. Eu vi você assistindo a minha transa com a Karen ontem à noite e se masturbando; como castigo vai fazer igual à sua filha, sentar com o cu no meu molecão. Anda logo, porra!

As suas palavras de baixo calão me excitaram e resolvi atender a sua ordem, sentando de frente para ele, que direcionou o seu pau na entrada de meu cu, forçando a penetração... Mesmo apertado a cabeça começou a entrar devido à sua lubrificação e o desgraçado me puxou para baixo de uma vez, fazendo o seu membro entrar todo! A dor foi insuportável, as lágrimas desceram na hora.

- AAAAAAAAAAAAAAAIIIII, PORRAAAAAAA!!! Tá doendo, seu filho da puta!

Samir me deu um tapa forte na cara como resposta. Aticei a ira dele, que me colocou de quatro (outra vez, estou começando a gostar da coisa) e começou a maltratar o meu cu sem dó nem piedade.

- Você não deu esse rabo quando era mais nova porque não quis. Vai se fuder na minha vara agora, cadela. Rebola no meu pau, sua puta!

Se antes tinha receio de dar atrás, agora a situação mudou. O safado sabia comer um cu como ninguém. Agora entendi o porquê da Karen ir ao encontro dele no estado vizinho. Eu olhava para trás rindo pra cara dele, eu não via a hora de ser rasgada pelo seu cacete, eu falava para ele: “Arrebenta as minhas pregas, come o meu cu, seu filho da puta”, ele penetrava bem lento pra me acostumar bem, sua pica deslizava, ele colocava tudinho, enterrava, que delícia, estava agora sentindo gostoso dar o cu, eu dizia para enterrar a sua rola no meu cu, empurrava pra trás a minha bunda, suas bolas batiam na minha bunda. Ele me arrombava e me fez gozar mais uma vez, socava forte no meu cu, e me dava uns tapas na bunda dizendo "sua puta gostosa, nunca comi uma coroa tão gostosa", meus seios grandes os bicos pareciam que iam explodir durinhos de tesão, eu tocava uma siririca com uma das mãos, ele ergueu minha perna esquerda e socava no meu cu largo, no vai-e-vem gostoso ele gozou forte me segurava pela cintura e gozava, gemia gostoso e dizia “que foda, que cu gostoso, você é toda gostosa!”.

Continuei rebolando no cacete dele até o mesmo desengatar e o seu esperma escorrer pelas minhas pernas. Fomos tomar banho juntos e aproveitei para acariciar o seu membro, que não demorou a dar sinal de vida novamente. Ajoelhei-me e voltei a chupar aquele caralho maravilhoso e ofereci a buceta para ele penetrar, o que foi feito com mais cadência. Samir ao mesmo tempo metia e me beijava com muito carinho, até que o conduzi para o meu quarto.

- Come o meu cu de novo, gostoso...

Ele ficou surpreso. Toda arrombada e pedindo para ele castigar o meu cu novamente. Samir se deitou na cama e eu fui por cima sentando e abrindo meu cu com as mãos e colocando em seu cacete, nossa! Seu pau entrava com gosto, eu subia e descia várias vezes, de costas para ele sentindo o seu caralho preenchendo o meu rabo, que delícia. Ele me pôs de quatro e começou a me cavalgar enterrando a vara, socando sem dó... eu estava gozando horrores com o meu cu apertando o seu membro e ele também queria gozar. Eu me desengatei dele e chupei o seu pau, vindo uma sequência de jatos de porra no meu rosto, seios, tudo foi atingido por seus jatos certeiros... nunca pensei que ele fosse gozar tanto assim.

Os dois exaustos da transa não fizemos outra coisa senão tomarmos banho novamente e tirarmos uma soneca, acordando no meio da tarde. Samir disse que precisava ir de encontro ao casal de amigos, pois pernoitaria por lá antes de embarcar no vôo para Vitória na manhã seguinte. Eu me despedi dele com um beijo longo e senti minha calcinha ensopada outra vez...


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Comentários

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Caramba ... é como se estivesse assistindo um seriado de TV, mas sem a tela ! rsrs

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Que delicia de conto..

Quanto tesão e ousadia...

Que trepada memorável..

Nota 10 sem dúvida..

Karen,sua mãe é simplesmente maravilhosa..

Parabéns..

Beijos

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Mãe e Filha que adoram um cacete. Sou Carioca, 41 anos, 1,71 m, 78 Kg, Moreno Claro, adoraria conhecer vocês, contatos: VINTE E UM, NOVE, OITO, QUATRO, QUATRO, OITO, QUATRO, MEIA, ZERO, ZERO.

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uau que sogra gostosa e safada

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Dó dele né, dona Karen? Quem não teve dó foi a digníssima D. Rosana; lembro deste dia como se fosse hoje, jamais imaginaria que a sua mãe tivesse tamanha desenvoltura depois de tanto tempo sem sexo e quis pagar pra ver... A descrição dos fatos por parte dela foi excelente, não ocultou nada e se tivesse outra oportunidade faria de novo. Beijos.

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Eu fiquei com dó dele, querido. O Samir estava passando por um momento difícil no casamento e veio em BH por convite de um casal de amigos e com pretensão de resolver o problema no seu retorno, eu não sabia da presença dele por aqui, daí a minha surpresa quando o vi no shopping; três anos se passaram deste acontecimento e de vez em quando a minha mãe pergunta por ele, pode isso? Confesso que fiquei com muito ciúme dela ter se entregado pra ele mas também excitada com os detalhes da transa entre ela e o Samir. A Casa dos Contos poderia ter um sistema que avisa quando um novo conto de autor favorito for publicado, não acha? Bem que essa idéia poderia ser amadurecida junto ao moderador do site. Quando eu for publicar novamente te aviso, tá? Beijos.

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Ah Dona Rosana! Tal filha, tal mãe! Safadeza hereditária aí, vulcão contido por 25 anos mas que não resistiu a malemolencia do Samir. Uma transa deliciosa que deixa a gente empolgado.Demorei pra perceber que vc tinha publicado outro conto. Infelizmente aqui na casa dos contos não tem jeito da gente marcar pra ser avisado quando uma autor que gente gosta publicou algo... uma.pena. Quando publicar mais, se possível deixa uma msg nos meus contos

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Conto excelente! Sem duvida a Karen tem a quem puxar... mais uma vez estou aqui excitadíssimo e morrendo de inveja do Samir... parabéns pelo recto!

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