Excelente
Lena, minha sogra. Minha primeira amante. Vol 2
Olá,
Estou muito grato pela boa recepção que tive na primeira parte de meu conto. Não esperava isso assim, logo de cara. Afinal é a primeira vez que me proponho a escrever aqui e também a fazer estas revelações que antes eram segredos meus.
Espero que gostem da continuação da história e tenham uma boa leitura.
...
Após alguns minutos vejo a porta do quarto se abrindo e surge a Lena, com um vestidinho preto, daqueles de tecido leve, soltinho. Mas bem desenhado no corpo. Ela estava maravilhosa, com os cabelos loiros ainda úmidos. Lena estava usando um perfume muito cheiroso que pude sentir logo que ela abriu a porta. Eu não conseguia parar de olhar. Tudo parecia que estava acontecendo em câmera lenta. Lena me olha com um sorriso no rosto e pergunta:
-Tudo bem?
-- Claro que sim. - eu respondi, meio sem graça.
-Será que estou bem assim? - ela me indaga.
-- Claro que sim, Sogra. Vc está maravilhosa!
-Mas não quero chamar a atenção não, viu? É Natal. (Ela explana, aparentando preocupação.)
-- Relaxa Lena, vc está muito bem. E nada chamativa. - Fiz questão de a tranquilizar.
Reparei que Lena estava com o pequeno embrulho de presente.
-- E esse pacotinho aí, meias? Tão clichê, mas te entendo, vc não conhece ninguém lá. Não teria como dar outra coisa. rs
- Fica quieto menino, nem sabe do que tá falando. (Ela sorriu meio acanhada)
Dali fomos para o carro, eu fiz questão de agir com cavalheirismo e abri a porta para ela entrar. Ela me olha sorrindo e diz:
- Nossa, acho que estou bem mesmo viu? Mereço até este cavalheirismo?
--Claro sogrinha, é gentileza de natal. (eu com cara de sarcasmo)
Seguimos para a casa de meus pais, no caminho conversamos coisas aleatórias, mas Lena continuava gesticulando bastante e me tocando muito durante a viagem, volta e meia colocava a mão em minha coxa, próximo a minha virilha. Não sei se foi por influência do tesão que eu estava, Mas posso jurar que sentia ela dando leves apertos e cravadas de unha…
Chegamos na confraternização na casa de meus pais, Lena foi super bem recebida por todos, eu conseguia perceber que alguns dos homens presentes ficavam secando e admirando sua beleza. Lena com certeza percebia isso, mas agia naturalmente como se nada tivesse acontecendo.
O tempo foi passando, e chegou o momento das trocas de presentes no amigo secreto. Muitas risadas e brincadeiras, piadas. Finalmente Lena foi escolhida para revelar seu amigo secreto. Lena começa o seu discurso:
- Fiquei muito feliz de ter sorteado este meu amigo secreto. Gosto muito dele, ele já faz parte da minha vida. E alegra os dias lá em casa…
Obviamente já saquei que ela tinha me sorteado.
-- como este meu amigo está passando por uma transição de menino para homem, resolvi presenteá-lo com algo que marcasse esse momento. Meu amigo secreto é o Gian, meu genro querido!
Me levantei e fui receber meu presente, quando abro tenho a surpresa, não eram meias. Na verdade era uma cueca Boxer. Lena caiu na gargalhada, nossos amigos e familiares também. A abracei meio sem graça, Lena me abraça forte, de uma forma que nunca tinha acontecido. Foi a primeira vez que pude sentir meu corpo colocado ao seu. E depois de tudo que havia ocorrido mais cedo, muita coisa passou pela minha cabeça. Lena fala ao meu ouvido:
-Te adoro, espero que tenha gostado do presente. E é pra usar, hein?
Nessa hora fiquei meio acanhado, e meu pau ameaçou de ficar duro. Mas tive que me conter, afinal não poderia ficar com volume no shorts em meio a confraternização de Natal.
A festa seguiu, os convidados e amigos começaram a ir embora. Minha sogra tbm decidiu ir para casa, eu me ofereci de levá-la. Chamei minha namorada para ir junto. Jessie não iria embora, decidiu dormir em minha casa msm, como se queixou de sono, também não me acompanhou para levar sua mãe.
E lá vou eu novamente com a Lena no carro.
Lena não é de beber, mas acabou bebendo nesta noite e estava bem mais extrovertida que o convencional. No caminho até sua casa, eu estava muito tenso dentro do carro e cheio de tesão. Não parava de fantasiar a Lena nua sendo só minha. Finalmente chegamos em frente a sua casa. Lena vem em minha direção para se despedir, me abraça forte ali mesmo dentro do carro. Me deseja uma boa noite, e novamente me dá um selinho meio que de cante de boca, e age de forma natural como se nada tivesse acontecido. Sai do carro e de lá de fora apenas me orienta:
-Cuida da Minha menina, hein rapazinho? (Da um sorriso irônico, e entra pelo portão)
Eu no caminho de volta para casa, fico todo confuso. Numa mescla de tesão e dúvidas. Me questiono se não estou ficando maluco, ou se sei lá. Vai que é um teste da parte dela, pra saber se sou fiel a sua filha ou não. Naquela época não conseguia sentir culpa, talvez pelo fato de ainda ser tão jovem e estar na puberdade ainda, talvez pelo fato de ter perdido a virgindade recente. Mas o que não saia de minha cabeça era a imagem de minha sogra se masturbando no banho e eu ter a sensação de ter sido pra mim.
Finalmente chego na minha casa, meus pais já estavam dormindo. Meu irmão mais novo também dormia em nosso quarto. E minha namorada estava dormindo num colchão de solteiro, que meus pais colocaram no chão do escritório. ( Não é um baita escritório, é apenas um quartinho onde ficava o computador. No ano de 2009 ainda era comum termos em casa o cantinho do PC). Como eu tinha dito no primeiro capítulo, meus pais eram mais conservadores e tradicionais, minha mãe não permitia que eu dormisse junto com minha namorada em nossa casa. Ou seja, era para eu dormir no meu quarto que divido com meu irmão mais novo. Mas você acha que eu, depois de todo um dia repleto de tesão e fantasia, conseguiria dormir separado de minha namorada?
Para tentar despistar meus pais, eu meio que coloquei cobertores enrolados e travesseiros em minha cama, para fingir que eu estaria lá. E fui direto para onde minha namorada estava.
Cheguei no escritório, a Jessie de fato estava dormindo. Mas eu repleto de tesão, não me contive. Precisava transar naquela noite. Ela dormia de barriga para cima, estava usando um conjuntinho de pijama, uma camisetinha bem curtinha estilo baby look, e aqueles shortinhos de pijama bem levinhos e soltinhos, que mostram a polpa da bunda. Deitei ao lado dela, e comecei a acariciar seu corpo todo, meus dedos passeavam desde suas coxas, passando próximo a virilha, por sua barriga, por seus seios. Jessie tem um seios lindos, pequenos, daqueles que cabem todo na mão. Eu ali, bolinando minha namorada, porém quem estava em minha mente era a sua mãe. Tiro levemente o shortinho da Jessie, mas fantasiando sua mãe. Jessie aparentemente ainda dormia… Começo a acariciar a bucetinha de Jessie por cima da calcinha, meus dedos alisam e apertam aquela bucetinha jovem. Jessie começa a acordar e percebe a situação e começa a curtir o momento, ela mesma vai tirando a calcinha, e a parte de cima do pijama. Eu rapidamente caiu de boca naquela buceta, lisinha e molhadinha. Chupo de boca cheia, imaginando Lena em seu lugar, começo a lamber seu clitóris, e a imagem de Minha sogra não sai da minha cabeça. Jessie começa a dar uns gemidinhos de leve, eu continuo me deliciando em sua buceta, e apalpando seus seios. Fazendo de tudo pra fantasiar Lena, cada toque que dou no corpo de Jessie eu fantasio sua mãe. Isso me dá ainda mais tesão, começo a aumentar a velocidade das lambidas e da chupada naquela bucetinha maravilhosa, a respiração de Jessie vai ficando mais ofegante, posso ouvir em meio aos seus gemidos ela tentando falar:
Vai safado, continua. Não para… não para. Isso… isso… ain…
Jessie começa a gemer, e não consegue pronunciar mais nada, ela goza. E eu fico com minha boca toda lambuzada sentindo o calor de seu mel repleto de prazer.
Jessie depois de se recompor, me dá sinal para eu ficar de pé, ao lado do colchão. Eu estava ainda de cueca, Jessie se ajoelha em minha frente, e começa a tirar minha cueca.
Com meu pau livre, e mega rígido ela começa a me masturbar levemente com uma mão, e com sua boca começa a chupar de leve a cabeça do meu pau, mesclando com lambidas em minha glande. Fecho os olhos, e em minha mente vem a imagem de minha sogra Lena, fazendo o que sua filha fazia comigo. O tesão era muito grande, eu seguro firme a cabeça de Jessie, segurando forte seus cabelos da nuca. Começo a forçar sua cabeça em direção ao meu pau, preencho toda sua boca com minha rola. Neste momento abro os olhos e mesmo sem luz ambiente posso ver aquela linda cena, Jessie me olha com cara de safada e começa a curtir a situação. Eu continuo fazendo movimentos de vai e vem com sua cabeça, e Jessie cada vez mais engole e suga mais forte minha rola. O tesão vai aumentando mais, vou aumentando a força das estocada em sua boca, Jessie me surpreende e demonstra estar gostando muito daquilo. Ela rapidamente tira a boca do meu pau, me olha com uma cara de puta e diz sussurrando:
-Goza na minha boca!
Nesse momento fui a loucura, pois essa é a primeira vez que Jessie topa fazer isso. Meti minha rola toda dentro de sua boca, Jessie mesclava suas chupadas e lambidas com uma punheta maravilhosa, volta e meia ela colocava meu pau todo em sua boca, fazendo uma garganta profunda maravilhosa. Ficamos nesta mescla por alguns instantes, a intensidade dos movimentos foram aumentando. Quando não estava mais aguentando segurar, fechei novamente meus olhos, pressionei a cabeça de Jessie em direção ao meu corpo, enfiei meu pau o mais fundo possível.
Nessa hora só fantasiava minha sogra Lena em minha mente, prestes a levar toda minha porra em sua boca. Gozei com muita vontade, daquelas gozadas que parece que vamos ter um derrame. Minhas pernas bambeam, mas consigo me equilibrar. Abro meus olhos e vejo Jessie, toda safada, adorando aquilo, ela faz questão de mostrar o momento que engole minha porra, coloca meu pau novamente pra limpar o excesso, da umas leves sugadas e faz aquele serviço completo. Nessa hora só consigo pensar, “que cachorra, deve tá assistindo uns pornôs pra aprender assim”.
-Nossa Gian, adorei você hoje. Tava todo inspirado, cheio de vontade.
Mal sabia Jessie, que toda esta vontade era por causa de sua mãe, que a primeira gozada que dei em sua boca, foi em homenagem a sua genitora…
Decidi não dormir com a Jessie, para não arrumar problema com meus pais. Fui para meu quarto.
Na manhã seguinte, acordo.
A Jessie já havia saído logo cedo, pois ela iria almoçar na casa dos parentes dela, e foi mais cedo para ajudar. Eu fiquei com minha família, pois iria almoçar na casa de amigos dos meus pais. Chego na cozinha, minha mãe está tomando café. Começamos a conversar sobre a ceia da noite anterior, e minha mãe se queixa de minha sogra. Diz não ter gostado da brincadeira que ela fez na hora do amigo secreto, de ter me dado uma cueca e continuou:
- Não gostei da maneira que ela te olhava, eu percebia os olhares dela para vc. Não parecia que ela era sua sogra, parecia um olhar de mulher interessada num homem.
Neste momento meio que fiquei sem reação, mas tentei me conter para não demonstrar desconforto para minha mãe. Mas consegui relaxa-la e falar que não tinha nada a ver, que ela não a conhecia. Pois a Lena era assim mesmo. Era o jeitão dela. E como foi a primeira vez que minha mãe a viu pode ter estranhado.
Continuamos na cozinha conversando coisas aleatórias. E após isso fui para o computador, para aguardar a hora de irmos para a casa dos amigos dos meus pais.
O que minha mãe me disse, mexeu comigo. Me deu mais certezas em relação as dúvidas que tinha sobre minha sogra estar interessada em mim. Afinal, era minha mãe que estava falando. E quando mãe fala, ela sempre tem razão. Mas será que desta vez minha mãe estava certa?
CONTINUA...