Não sou oficialmente casado mas vivo com Simone há alguns anos, de modo que me assumi minha enteada como filha. A narrativa deste conto refere-se ao período em que iniciamos uma relação íntima, quando Marina, uma bela morena de corpo relativamente esbelto e bem atraente cursava o terceiro colegial. Não era minha intenção, de modo algum, um envolvimento dessa natureza, mas tudo aconteceu de modo muito natural e não conseguimos evitar o tesão à flor da pele. Certa noite, estava na cama com minha companheira, enquanto ela lia um livro, estava ansioso por uma trepada com Marina, quando me ocorreu uma ideia maligna...conferi em minha gaveta e disse que havia sumido uma nota de vinte reais, perguntei se à Simone se ela havia pego, obviamente ela negou, pois não havia nota alguma, respondi que só podia ter sido Marina. – Nossa, uma vez ela pegou dinheiro da minha carteira, acho que você lembra...a surra foi inevitável, depois, aprendeu a lição...não esperava isso...- Bem, usarei do mesmo remédio, está de acordo? – Sim, não pode deixar isso passar, mas bata de cinto, sem dó do bumbum da mocinha. – Melhor dar palamadas mesmo, pois está tarde e pode incomodar a vizinhança, podem até me denunciar. Mas não se preocupe que ela vai apanhar pra valer. Não perdi tempo e irrompi pelo quarto de Marina, logo a deitei em otk e enchi sua bunda de tapas. Ela esperneava e logo chorava, mas sabia que isso só faria aumentar seu tesão e lubificação, assim como aumentava o meu, sentia a pica trincando, quase criando asas e voando para fora do pijama...encaixei a rola na polpa da xoxota , fazendo a safada gemer baixinho e segui com os tapas, alternando as nádegas, em seguida eu a posicionei de quatro, baixei a calça do pijama e passei a socar a bocetinha ensopada que agasalhava avidamente meu caralho...Marina rebolava e seguia apanhando, mas não a deixei gozar dessa forma, estava faminto por seu cu e logo cuspi na glande e iniciei a sodomia, em poucos segundos, o cuzão já expandido de Marina engolia minha rola grossa...a putinha gemia muito, rebolava e tomava categoricamente no cu, enquanto se masturbava. Puxava seus cabelos, passava a mão em seus seios, voltava a bater na bunda, de modo que logo Marina gozava como cadela no cio no pau de seu padrasto e comedor particular. – AAAhhh que gostoso, paizinho, amo esse pinto grosso, como você fode gostoso meu cu...fico ensopada só de pensar em como você é apaixonado pelo meu rabo, tomara que um dia ame assim minha xoxota também que serei a puta mais relizada do mundo...aaaahhhh dá rola pra sua filha puta...dáaaa...coroa pintudo, cachorro, come o cu da tua ninfeta, vai...Marina gania, gemia, e rebolava, de louco tesão e talvez pra disfarçar os peidinhos inevitáveis com minhas selvagens investidas de pica, a safada pedia piroca pela boca e pelo cu. Assim que ela terminou a declaração, enchi seu rabo de leite e após beijá-la, voltei para o quarto, onde fodi a mãe de Marina para ela também ficar satisfeita e não suspeitar de nada. Depois que ela dormiu, voltei ao quarto de Marina, dessa vez, fiz serviço completo, chupando-a ao extremo, fazendo-a gozar copiosamente em minha boca. Confesso que adoro o poder de satisfazer ambas, faço do meu pau instrumento de satisfação de uma ninfa coroa e de uma novinha sub insaciável.
Nossas fodas ficaram a cada dia mais recorrentes, de modo que perdemos todo o medo, às vezes eu a masturbava na mesa da cozinha e a comia enquanto sua mãe tomava banho. Passei a ir buscá-la na saída do colégio, em seguida íamos ao shopping do bairro, entrávamos num banheiro que geralmente estava vazio e na cabine eu a fodia avidamente.
Certo dia senti forte ciúmes de um rapaz com quem ela conversava na saída do colégio, no caminho, ela me confessou que havia feito boquete para ele no banheiro da escola. Fiquei furioso demais, parei o carro numa e a conduzi pelo braço a um pequeno beco e lá mesmo, arraquei o cinto da calça, dobrei e desferi vinte cintadas em sua bunda branca que logo ficou rubra e ardida. Eu a instruí a levantar a saia e a se comportar ou apanharia mais, - Nunca mais faça isso, fui claro?? PLAF, PLAF, PLAF, PLAF....- Siim, pai...uuuuuuiiii...Foram vinte cintadas. Em seguida, eu a fiz chupar meu caralho, batendo a pica em sua cara e vociferando, enquanto pressionava sua cabeça. – Só essa rola que você deve mamar, putinha safada, outra só pode com meu consentimento, ou a próxima surra será dobrada. Gozei na cara um forte jato de porra e em seguida pedi sua calcinha para limpar seu rosto e meu pau. Ao chegar em casa, eu a enrabei no hall de entrada, fazendo a vadia molhar minha mão...Ficamos viciados nisso, às vezes eu a vendava, atava suas mãos, as surras eram frequentes, pois incendiavam nosso tesão, quase sempre usava um chinelo, cinto ou a escova de cabelos quando a comia no banheiro... Nunca vi uma fêmea tão viciada em apanhar na bunda e dar o rabo...no próximo conto, relatarei como foi nosso primeiro ménage com outro homem.