Fernanda, Renata - Minhas irmãs - Fernanda cap. 2

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2002 palavras
Data: 21/01/2019 02:46:28

Olá leitores, segue a continuação. Recomendo para que quem ainda não tenha lido a primeira parte, acesse a minha página e veja o primeiro conto. Comentem. ObrigadoNo dia seguinte acordei em uma profunda inspirada como se estivesse em um sonho, mas não, a primeira coisa foi ao acordar e olhar Fernanda ainda dormindo ao meu lado, usando apenas a parte de cima do seu pijama. Nessa hora meu coração foi a mil, não por tesão, mas sim pelo que havia acontecido entre nós ali naquela cama. – “ Caralho, eu chupei a buceta da minha irmã, taquipariu” - É difícil expressar em palavras a sensação. Sabem aquele ditado de que o proibido é mais gostoso? Então, durante o ato sim. Mas ao acordar bateu um puta peso na consciência. Logo levantei e me vesti pois não queria estar ali quando Fer acordasse. A cobri com um lençol imaginando que Renata ou minha mãe pudessem ir ao nosso quarto. Saindo de lá, sem pensar muito fui logo caminhar na praia. O Hotel ficava a poucos minutos de lá.

Talvez eu estivesse me martirizando atoa, é muito pecaminoso pensar que o que fizemos foi algo normal. Depois de caminhar cerca de uma hora pra ver a praia, voltei ao hotel. Em uma das salas onde havia café da manhã logo entrei, e estavam todas as três lá. Evitei o contato visual com Fer, pois não sei qual seria sua reação.

- Bom dia Filho, foi ver a praia? – Disse minha mãe

- Dia mãe, fui sim, muito bom – Nada muito marcante aconteceu por aquele momento. Certo tempo depois entrei no quarto onde Renata e minha mãe estavam, iriamos pra praia então precisávamos pegar as coisas.

Entrando lá, tive meu primeiro contato com Fer depois da noite anterior. Cada passo adiante era uma eternidade dentro daquele quarto, sentei-me na cama. Fernanda sentada com as pernas cruzadas sobre a cama se apresentava já com um short jeans e um biquíni vermelho, e esse contrastava demasiadamente com sua pele branca. Em seu lado estava Renata ao celular. Renata tinha um corpo parecido com o de Fernanda, porém era um pouco mais alta. Frequentava sempre uma academia perto de casa o que explicava o tamanho exuberante de sua bunda. Usava um biquíni verde florido e um short jeans também. Re era 2 anos mais velha que eu. De vez em quando aparecia com algum namoradinho em casa. Digamos que Renata é gostosa pra caralho.

Visualmente falando, Fernanda e Renata puxaram o corpo escultural de nossa mãe. Ambas da mesma altura. Fernanda tem um par de seios maiores. Mas a diferença marcante mesmo são seus olhares. Renata depois que entrou no curso de enfermagem e começou a frequentar festas passou a ter um olhar malicioso, enquanto que Fernanda ainda no cursinho tem um rosto mais angelical e inocente. Beleza sempre foi um ponto forte das três, digo isso incluindo nossa mãe, de onde veio essas duas beldades. Atraem olhares por onde passam, olhares maliciosos por todos os lados. Eu puxei mais para o meu pai, 1.83 de altura, corpo atlético apesar de não fazer musculação ou outros exercícios frequentemente.

- Bom dia Bru – Disse Fer tomando a iniciativa, com um olhar digamos até que malicioso

- Errr Oi – Na hora mal conseguia disfarçar o nervosismo. Nesse momento Renata se levanta e vai ao banheiro.

Fernanda me encara nos olhos, e diz:

- Animado pra praia hoje, maninho? – Porra, pensei que ela fosse falar algo sobre ontem a noite, mas nada.

- Sim, muito animado – disse eu tentando não demonstrar nada. Tive um pico de stress, me levantei e sai do quarto. Não estava sabendo lidar com aquilo. Fer apenas olhou e nada disse. Visivelmente ela estava lidando melhor que eu com aquilo.

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Chegando na praia, sentamos em umas cadeiras que estavam ao redor de um guarda sol. Sentei-me em uma cadeira, coloquei os óculos de sol e lá fiquei. Não demorou muito pra que as três ficassem somente de biquíni deitadas em toalhas ao chão, de bruços. Não rolou o lance de passar bronzeador, elas passaram entre si para o meu desanimo. Aos meus óculos consegui vislumbrar as três beldades, não obstante meu pau começa a dar sinal de vida, e todo aquele encargo de consciência vai embora em questão de segundos. É inerente ao homem secar mulheres, as mulheres aqui lendo me desculpem. Não sei explicar nem como e porque, mas se torna involuntário o desejo, a necessidade de se atentar a cada detalhe do corpo. E ali, por um instante novamente estava eu naquele estado de “foda-se aos tabus”. Nunca havia me permitido cobiçar minhas irmãs, e inclusive minha mãe. Mas depois da noite anterior passei a ver que nada muda. Dentro da minha mente elas não vão saber meus pensamentos obscenos e pecaminosos.

Eis que surge o tesão em querer foder com elas. Um pensamento distante quanto Renata e minha mãe, mas se tratando de Fernanda eu tinha todas as cartas na manga.

Naquela tarde abri um mundo de pensamentos, os quais iam contra aos valores quem sempre fui ensinado. Mas foda-se, eu era o homem daquelas mulheres, e a partir disso decidi ir a fundo, literalmente.

Horas depois no final da noite, Fernanda já estava no banho. Eu já havia tomado o meu. Tínhamos pedido lanche pelo iFood pra jantar. Deitado na cama vi o celular de Fer desbloqueado no meio dos lençóis, e como dizem, a ocasião faz o ladrão. Logo, dei aquela conferida nas fotos, mensagens e etc. No whats, fui na aba de pesquisa e coloquei de cara “sexo”. O primeiro resultado da busca foi uma conversa sua com Melissa, sua amiga do cursinho. Vi que se tratava sobre Fer dizendo naquele dia mesmo que havia feito sexo oral com um garoto. Porra, meu tesão foi a mil. O chuveiro desligou. Bati o olho rapidamente e vi que elas falavam sobre a possibilidade de Fer transar com esse tal garoto, no caso eu. Fechei tudo e coloquei aonde tava, e fingindo demência vislumbrei cada passo de Fernanda saindo do banheiro já com um micro short e uma blusa solta. Ela se sentou ao meu lado e logo disse:

- Precisamos conversar. – Talvez se não tivesse lido as mensagens em seu celular daria ouvidos a ela. Mas naquele instante a ultima coisa que queria é que ela viesse com aquele papo de que foi errado e etc. Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, coloquei minha mão sobre a sua e a beijei. Mais uma vez o tesão tomava conta de minhas ações, eu e minha irmã, juntos em quatro paredes e um quarto. Pra minha felicidade ela respondeu ao beijo, e logo pensei “caralho, eu vou te comer mana”. Eu a empurrei sobre a cama e ficamos deitados nos beijando, beijando, beijando, sem pausa. Meu pau parecia pedra dentro do meu shorts. Sentia seu perfume doce, sua pele macia, sua respiração ofegante. Havia amor ali, sempre tive uma ótima relação com Fer. Eu diria que era um momento de descobrimento entre nós. Poder sentir aquele tesão, era como se estivéssemos dando uma mão um para o outro.

Começo a deslizar minha mão por baixo de sua blusa até chegar em seus peitos. Puta que pariu, que peitos do caralho. Apertava, me mexia sobre seu corpo, beijava seu pescoço. Estávamos em transe. Tirei minha blusa e também a de Fer, que apenas me encarava com um olhar implorando para que eu não parasse um só segundo. Nesse momento, vou de boca em seus peitos fazendo Fer suspirar fortemente ao toque da minha língua neles. Chupo com força. Mas não era o suficiente. Eu queria foder Fernanda. Queria ir além. Desço para suas pernas e tiro seu short. Ela estava sem calcinha, safada. Mergulhei de boca, chupei demais sua buceta. Em um dado momento me ajoelho na cama e tiro meu pau pra fora, Fer leva sua mão até ele e aperta com força. Não precisei pedir, nem nada, ela logo o levou em sua boca. E ali tinha eu a cena da minha doce irmã mais nova exposta ao prazer, ao tesão, engolindo meu pau. A troca de fluidos, tudo aquilo fazia com que o clima de sexo no ar fosse o maior possível. Puta que pariu, arrisco a dizer que foi o melhor oral da minha vida. Ela sem jeito, abocanhava a glande, tirava, passava a língua ao redor, e não obstante ela tentava introduzir – sem sucesso – todo meu membro em sua boca. Minhas duas mãos pressionavam sua cabeça.

Eu estava delirando de tanto tesão. Não queria que aquele momento acabasse. Havia um certo receio meu de tirar a virgindade de Fer, logo no nosso segundo contato, e nunca mais ter oportunidade de disfrutar sacanagens com ela. Por outro lado, eu sabia que se eu não o fizesse mais cedo ou mais tarde apareceria algum pivete pra comer ela, o qual não iria hesitar. Pois bem, tomei minha decisão. Fui ao seu ouvido, e falei:

- Fer, eu vou por o meu pau dentro de você, você deixa? – Enquanto ela pensava em algo eu já estava a prontidão roçando com a glande em sua buceta. Isso foi decisivo para que elevasse seu tesão em um nível em que minha oferta fosse irrecusável. Ele já deslizava alguns centímetros em sua buceta. Estava consumado. Não havia mais volta. Não havia chance de resposta. Naquele momento Fer deitada de barriga pra cima com as pernas entre abertas, e eu por cima. Passei meus braços por trás de seus ombros, travando nossos corpos. Meu pau já estava livre pra deslizar dentro dela. Indo muito devagar eu ia beijando seu pescoço. Ia sentindo a resistência de uma buceta virgem, uma buceta quente. Caro leitor, deve estar pensando, mas e a camisinha? Essa foi a ultima coisa que pensei naquela hora. Podem me achar sacana, mas meu pensamento era de um irmão protetor, claro, mesmo fodendo minha própria irmã. Eu me senti no dever de tirar sua virgindade. Não queria que algum marmanjo tocasse a mão nela. Eu queria que ela fosse minha, confesso. Não sei se haveria outra oportunidade, então fui fundo, fui com tudo. Senti um gemido intenso vindo e estava feito. Fer inspirou abrindo os olhos bem grande, cravou suas unhas em minhas costas. Quando ia pensando que podia ter te machucado – Nesse momento, merece uma descrição especial. O sorriso de Fer naquele instante foi simplesmente apaixonante. Ela abre sua boca com um leve gemido, mas ao encontrar meus olhos, aquele gemido se torna um sorriso, como se aquilo fosse a coisa mais gostosa de sua vida, e imagino que fosse, pois mais que tudo ela parecia feliz. -

– Vai, me fode, mete com tudo vai, mete – sussurrava ela em meu ouvido, por um instante não reconhecia mais minha irmã. Mas sim uma fêmea fodendo comigo ali.

Nesse momento houve um imenso vai e vem. Meu pau deslizava perfeitamente. Nunca havia feito sexo sem camisinha, aquilo era novo, era extraordinário. O cheiro doce de Fer fazia meu corpo ficar colado ao seu. O ar condicionado não era suficiente pra conter todo aquele calor. Eu suava. Aumentava o ritmo, e diminuía. Não era bobo de ir com tudo e gozar logo. Queria fazer daquela noite eterna. A cama começa ranger, Fer começa a se contorcer, a suspirar, a gemer, meu arranhar. Ela mexia sua cintura com categoria, freneticamente. Sinto meu pau ser esmagado por sua buceta. Ali naquele momento meus amigos, foi o sinal verde pra que fosse com tudo. Um caminho sem volta. Fer estava gozando. Se mexia loucamente. Pra não ficar pra trás fui a 100%. Não daria pra segurar mais, estava vindo. Apertando seu corpo contra o meu meti o mais fundo possível e ali gozei. Senti os jatos de porra indo bem no fundo de sua buceta, que ainda se contorcia. Aos poucos, fomos acalmando, até que o silêncio tomou conta.

- Obrigado, maninho – A última coisa dita ali naquela noite. Me deitei ao seu lado e dormimos. Estava feito, já não havia mais volta. Foi muito bom, bom pra caralho.

Continua --


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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Ótimo, q tal soltar a próxima parte daq a pouco

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Rapaz bem que podia fazer um video pra nos em belo conto continue assim parabens

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