Deixando de ser o garotinho da mamãe, para virar o homem dela

Eu nunca tinha visto a minha mãe de uma forma mais sexual, sentido desejo ou atração por ela, mas isso mudou alguns meses atrás.

Meu nome é Vinícius,tenho 17 anos, sou moreno, 1,68 alt, olhos e cabelos castanhos. Já a minha mãe se chama Clara, tem 41 anos mas aparenta ser bem mais jovem, uma morena de 1,62 alt, peitos médios e uma bunda enorme de dar inveja a muitas atrizes pornô. Esse meu desejo por ela começou quando uns meses atrás fomos a uma viagem com meu pai para o Paraná visitar os parentes dele, pois como moramos em São Paulo ele não os vê com grande frequência.

Quando chegamos na chácara da família, minhas tias já vieram nos cumprimentar e tia Joyce que era a mais falastrona nos perguntou:

- Oi, como foi a viagem de vocês? Papai logo respondeu entusiasmado.

- Foi muito boa, dormi a viagem toda e nem vi o tempo passar. Seguimos minha tia até os quartos onde guardamos as malas e logo depois nos trocamos e fomos até a piscina onde os outros estavam.

Como obviamente iríamos dormir em quartos diferentes não sabia como mamãe estava vestida, mas ao dar de cara com ela ao sair do quarto não pude deixar de reparar no biquíni lindo que ela estava usando bem mais ousado do que os que ela costumava usar na piscina de casa, achei que ela só queria impressionar os amigos e parentes de papai.

- Uau mãe, tá uma gatona hein! Falei sem pretensão alguma.

- Obrigada querido, fiquei com medo de estar exagerando na ousadia desse biquíni. Ao dizer isso ela deu uma risadinha meio tímida, parecia estar envergonhada, mas eu tratei de encoraja-lá.

- Magina, a senhora está linda e sexy, mas nada vulgar. Então dei um abraço nela e pude sentir meu pau encostando na xoxota de minha mãe, então me afastei o mais depressa possível para que ela não percebesse que eu estava tendo uma ereção, pois não teria como me justificar. Tive que inventar a desculpa de que tinha esquecido o protetor solar dentro do quarto e que iria lá pegar, ela disse que tudo bem e que era pra eu me juntar a eles assim que pegasse. Saí dali correndo, chegando no quarto não resisti e tirei a vara que estava dura igual pedra para fora, não perdi tempo e tratei de bater uma pensando no corpo da minha mãe, como ela era gostosa, gozei tão forte como nunca havia gozado antes, pensei que me sentiria mal, mas pelo contrário, me senti muito bem e queria mais. Ao me juntar à eles não consegui parar de olhar para o corpo de mamãe, que molhadinho ficava ainda mais atraente.

- Vamos Clara, suba nas costas do Vini e vem brincar com a gente, quem cair primeiro perde. Falou o marido de tia Joyce, mamãe prontamente aceitou ao convite e subiu em minhas costas.

- Mostra pros caipiras como que a gente faz na cidade grande filhão! Deixa comigo mamãe, respondi.

- Durante a brincadeira passei a sentir a xoxota da mamãe se esfregando no meu pescoço, isso me deixou arrepiado e acabei me distraindo e deixando que a outra dupla nos derrubasse.

- Ah Vini o que aconteceu, onde você tava com a cabeça garoto que deixou os caipiras nos derrubarem.

- Desculpa mãe, tava tão fácil que acabei me distraindo.

- Tudo bem, mas agora você vai ter que fazer algo para compensar, passa protetor em mim. Ao ouvir aquilo meu coração acelerou e não tive como dizer não.

- Claro mãe, vou recompensar a senhora com uma bela massagem.

Fomos para um lugar afastado onde tinha toalhas esticadas no chão, o que era perfeito para mamãe deitar e relaxar. Eu subi em cima dela enchi a mão de protetor e comecei a passar e massagear as costas de minha mãe, ainda estava muito tímido e não quis ousar descer mais para baixo, até que ela me disse:

- Querido está muito bom, mas pode passar mais para baixo se não só as minhas costas estarão protegidas. Atendi o pedido de mamãe e comecei a espalhar rapidamente pela bunda e também pelas coxas que eram torneadas e maravilhosas, não economizei protetor e dei um belo trato nas coxas dela. Agora mais desinibido voltei para a o monumento que era a sua bunda e sem cerimônia enchi a mão de protetor e passei naquela bunda gostosa, fiquei um bom tempo apertando aquele rabo maravilhoso e num gesto de ousadia que tava mais para loucura comecei a esfregar meu cacete naquela raba, mamãe logo percebeu o que eu estava fazendo.

- Que isso menino, você tá doido! Eu sou sua mãe me respeita, isso por acaso é coisa que se faça. Morrendo de vergonha respondi:

- Descuuullpaaaa mãe, eu, eu, eu.... não sei o que deu em mim, sinto muito mesmo mas por favor não conta nada ao papai, ele vai me matar se souber disso.

- Está bem, dessa vez não vou irei falar nada para o seu pai, mais que fique avisado ou você se comporta ou eu terei que contar. Disse ela com um olhar bem severo e de repúdio a minha ação.

- Obrigado, eu prometo que não vou aprontar mais nada tão idiota assim. Ela sem dizer mais nada saiu e foi pra perto de papai que estava na churrasqueira e naquele dia não nos falamos mais. Fui dormir e não parava de pensar no que tinha acontecido, apesar de estar com um medo danado de que mamãe contasse, também tava com um tesão enorme pela minha coroa e queria fazer mais do que apenas me esfregar naquela bunda e faria de tudo para conseguir.

Bom depois de ler tantos contos, resolvi me aventurar e escrever a minha história, espero que curtam, conto com a ajuda de vocês, se tiver bastante comentários e for bem aceito em breve estarei publicando a continuação...