Quem acompanha nossas aventuras, sabe que eu e a Su, casal maduro e liberal de São Paulo, gostamos de nos excitar exibindo-a para outros homens, deixando eles de pau duro, o que deixa ela muito excitada. E aí transamos gostoso lembrando dos detalhes. Sabem também que em muitas ocasiões acabamos passando do limite, e a exibição acabou com ela sendo comida por outro macho. Mas vale tudo na nossa relação, quando o objetivo é deixar ela feliz, e eu fico com muito tesão curtindo essas aventuras.
Adoramos viajar sózinhos, pois já vamos imaginando como será a próxima aventura erótica.
Dessa vez viajamos para Búzios, ficando em uma pousada bem próxima ao centrinho local. Nos dias que ficamos lá o lugar estava bem cheio, com pessoas de várias partes do Brasil e também de outros países!
Todos os dias íamos a alguma praia diferente, retornando à tarde, e algumas vezes ficávamos um pouco na piscina da pousada. Depois, já de banho tomado, em nosso quarto, trepamos todas as tardes, pensando qual brincadeira faríamos à noite, com a Su se exibindo para os homens no vilarejo. Nosso quarto era no térreo, em frente à uma das piscinas do hotel, com uma porta balcão toda de vidro, com uma cortina. Na cama tinha um véu fininho, tipo essas camas orientais. Nós trepávamos com a cortina aberta, e com apenas o véu da cama fechado, o que permitia que podíamos ver quem passava lá fora enquanto fodíamos gostoso, e a Su delirava quando passavam homens, geralmente os empregados do hotel. Ela gostava de ficar por cima, com a bunda virada para a janela, e quando passavam homens ela pedia: -amor, abre meu cú prá ele ver, abre!...'. Enquanto sugava gostoso meu pau com a buceta, gemendo de tesão. Depois da trepada, descansávamos um pouco, e após outro banho, ela escolhia uma saia curta, com uma calcinha fio dental, e às vezes sem calcinha, e íamos para o centrinho, na área de maior movimento, escolher um bar ou restaurante onde ela pudesse se exibir melhor. Vou contar apenas uma das noites que passamos lá. Fomos pela 2a vez num restaurante onde o garçom era um argentino, que na primeira vez já tinha demonstrado tesão pelas coxas da Su. Dessa vez, ela sem calcinha, disse:-'vamos mostrar minha bucetinha pro argentino, amor?'. Falei:-'claro meu amor, faz o que quiser prá te dar tesão'. Esse bar ficava numa espécie de pracinha onde tinham vários bares, e lá rolava música ao vivo, e tinha sempre muita gente. A Su virou a cadeira de lado, ficando de frente para a pracinha, e quando percebia um homem olhando as coxas dela, ela disfarçava e subia um pouco mais a saia, deixando o cara louco, muitas vezes caras acompanhados, que tentavam disfarçar mas toda hora olhavam prá buceta dela. Depois de algumas caipirinhas, falei prá ela:-'vou chamar o argentino prá pedir a conta e puxar um papo, e você sobe mais a saia e abre as pernas, tá? Vamos deixar ele louco nessa buceta linda'. E assim foi, chamei o cara e enquanto conversávamos, a Su fingia estar olhando para a banda que tocava sem perceber que a buceta estava aparecendo. O argentino encumpridou o papo, prá poder curtir aquela visão maravilhosa da buceta dela, já molhadinha de tesão, pois sabia que o cara estava babando de tesão por ela. Pagamos a conta, e fomos sentar num banco grande, de frente para a banda, entre 2 caras, um de cada lado, e o que estava do lado dela, um negro forte, não tirava os olhos das coxas dela. E ainda, numa mesa na nossa frente onde estavam uns caras, percebemos que um deles, virado para nosso lado, olhava insistentemente prá buceta dela. Prá aumentar a tensão, eu que estava com a mão na perna dela, subi a mão por baixo da saia, e roçava a buceta dela com o dedo. A Su, já louca de tesão com aquela situação, abriu as pernas, deixando os 2 caras loucos. O do lado estava se segurando prá não meter a mão naquela buceta, e o da frente já não disfarçava mais, até lambia os beiços de tesão. Saímos dali prá ir fazer a alegria de outros caras. Paramos em um quiosque de sorvete, e a Su sentou num banco alto, e depois me contou que sentou lá prá ficar de frente prá um cara que secava ela. Pagamos um sorvete, e enquanto eu chupava um com uma mão, a outra eu passava na buceta dela por beixo da saia. Ela estava com muito tesão e não se importava que eu mexia na buceta dela naquele lugar, o que até estranhei, pois geralmente ela ficava um pouco mais travada, segurando minha mão. Depois, no nosso quarto, quando fomos dar uma trepada lembrando das aventuras dessa noite, ela me falou:-'sabe aquela hora que estávamos na sorveteria e você mexia na minha bucetinha? Tinha um cara, moreno, bonito, que estava olhando e sorrindo prá mim, e eu estava louca de tesão!'. Gozou gostoso pensando nisso, e nos outros dias, quando saímos novamente, percebi que ela com certeza procurava o moreno quando passávamos por aquele lugar.