Meu marido jamais vai saber VI

Um conto erótico de Virgin
Categoria: Heterossexual
Contém 2411 palavras
Data: 23/12/2018 03:08:26

Aos poucos eu passava até a mudar meu estilo de vestir. Queria ser mais cobiçada ainda pelos velhos. Queria provocá-los , fazê-los tomar a iniciativa de virem me cantar. Eu não queria, não podia exagerar, afinal eu era uma mulher casada, meu marido tinha amigos que me conheciam e podiam me ver dando bola pra algum velho, mas eu morria de vontade... Aquele short não parecia nenhum exagero... Por isso quando passei naquela lojinha e vi aquele short jeans achei que ficaria ótimo e fui lá experimentar. Achei-me mais gostosa do que nunca em frente ao espelho da cabine. Quando vi que marcava bem a buceta me lembrei do Seu Francisco e sua adoração pela minha buceta. Era curto, mostrava as coxas, mas não as poupinhas. Era apertado, cavado... Mas não tinha exagero. Adorei. Lembro que já havia aproximadamente um mês dos entra e sai do Seu Francisco no meu apartamento no hora do almoço quando ele veio me contar sobre o pedido do Seu Jairo. Eu bem que achei estranho aquela maior frequência do Seu Jairo por ali e os murmurinhos que algumas vezes flagrei entre os dois... Achava que era o seu Jairo falando mal de alguém. Eu tinha essa imagem dele. Seu Francisco passou a vir quase todos os dias úteis na hora do almoço ao meu apartamento. Lembro que a primeira que ele veio antes de almoçar e eu ofereci almoço pra ele. Depois ele passou a trazer “quentinhas" pra comer lá em casa. Nessa primeira vez que ele almoçou nós não transamos. Pareceu que alguma coisa quebrou o clima e ele acabou saindo meio sem jeito. No outro dia ele veio pela primeira vez com a “quentinha”. E lembro que eu estava querendo muito nesse dia que ele veio pela primeira vez com a quentinha. Lembro que nesse dia aconteceram duas coisas inusitadas que penso que podem ter contribuído para me excitar mais e de forma diferente. Uma é que eu tinha saído pela manhã e havia sido assediada por um homem no metrô. Lembro que era um homem jovem, talvez da minha idade, nos seus vinte e poucos anos, que me olhava sem parar; até aí tudo bem, mas embora eu não estivesse correspondendo aos seus olhares ele se aproximou e começou a fazer elogios, assim, do nada. Quando chegou a minha estação eu saí o mais rápido que pude. Além de achar ele meio esquisito, era muito novo, não me atraía muito, mas deu uma incendiadazinha na libido aquele jeito de tarado dele e serviu para aumentar a adrenalina. Mas a outra situação aumentou mais ainda a adrenalina... A outra foi que quando eu cheguei em casa, para total surpresa minha, o maridão estava lá. Muito susto! Desde que moramos ali Jorge nunca tinha chegado de surpresa assim, por isso eu nem pensava muito nessa hipótese. Nunca! Ele sempre dava um jeito de avisar. Fiquei muito nervosa! Não conseguia disfarçar meu nervosismo. A sorte é que ele parecia também bastante nervoso com as questões do trabalho. Ele havia esquecido um documento. -Que roupa é essa? Realmente. O short jeans apesar de não ser muito curto, era bem cavado e ele não estava acostumado a me ver saindo assim . -Por que, amor, não gostou? -É que você não costuma sair assim... -É novo, eu comprei ontem... – Não estou falando do short, estou falando desse tipo de roupa... Ele pareceu um pouco aborrecido por eu ter saído daquele jeito. -Bom, já estou saindo, linda, vinha na hora do almoço pra gente almoçar juntos, mas não ia dar tempo, eu vim só pegar esse papel importantíssimo que é a ata (ata da reunião de não sei quê lá que ele falou que não me lembro). E me deu um beijinho nervoso na boca se despedindo e saiu às pressas. Era uma mistura de alívio com sei lá mais o quê! Sinal de que eu tinha que me precaver mais pra não correr riscos. E ele vinha na hora do almoço! Eu não conseguia mais conter aquele meu furor pelos velhos, mas também não queria perder meu jovem marido... Não sabia como, mas tinha que me precaver mais pra não levar um flagra e arruinar minha vida... Mas já era mais que um vício... Eu logo esquecia as precauções tomada pela fraqueza do tesão... E não demorou a chegar a hora do almoço... Eu sempre recebia Seu Francisco com aquelas roupinhas minúsculas de putinha mesmo, senão, até só de calcinha; e adorava observar as reações dos olhares de tarado surpreso que ele fazia. Tomei um banho demorado já ligada na porta que ele não demoraria a chegar. Mas deu tempo de eu me arrumar e por aquele mesmo short jeans que ele havia me comido com os olhos quando me viu sair e entrar na portaria, uma mini camisetinha sem mangas e sem sutiã e que deixava completamente exposta minha barriguinha, só pra não abrir a porta com os meus pequenos seios de fora. Ainda em frente ao espelho puxando mais o short pra cima ouvi a porta. E quando abri lá estava ele com a quentinha embrulhada na mão olhando diretamente na altura da minha buceta como sempre fazia. -Pra quê isso aí Seu Francisco? Aqui tem comida de sobra sempre. Vou pegar um prato para o senhor por isso. -Não precisa. Só quero um garfo. Quando eu vim com o garfo ele já estava sentado na poltrona desembrulhando a quentinha. -Não é melhor o senhor se sentar na mesa? Perguntei enquanto entregava o garfo. Ele não respondeu e também não saiu do lugar. Puxei uma cadeira da mesa e sentei em frente a ele enquanto ele comia sem parar de me olhar. Ver ele comendo e me olhando, e talvez também por toda adrenalina da manhã, foi aumentando meu tesão. Levantei da cadeira e sentei no chão na altura da perna direita dele. Comecei alisando a canela. Ele já era mesmo um amante e eu já ficava completamente à vontade pra tomar umas iniciativas. Fui subindo com a minha mão direita pela coxa direita dele até chegar no pau sobre o tecido da calça que parecia ir endurecendo. Me ajoelhei pra melhor me posicionar e comecei, já com as minhas duas mãos, a abrir a calça dele, desfivelar o cinto, soltar o pau dele pra fora me surpreendendo por já estar tão duro. Ele ainda não parava de dar garfadas. Olhei pra ele e ele parecia extasiado no exato instante que deu a última garfada e engoliu. Consegui soltar a piroca toda pra fora encantando-me por já estar tão dura. Me inclinei e comecei a chupar. Ai, que delícia aquele gemido dele abafado, sufocado de comida e prazer. Ele pôs a quentinha de lado e alisou meu cabelo pra trás querendo me ver chupar. -Você é linda... Era muito bom aquilo. A cabeça da pica parecia doce, apesar de um leve odor que não correspondia... Parecia doce, apesar de amarga. Sua posição estranha no sofá com a calça e a cueca arriada até o meio das coxas não atrapalhava em nada. Eu queria mais gemidos dele... Procurei o saco com a minha língua, as bolas... Puxei mais as calças dele até virem ao chão . Me posicionei de joelhos entre as pernas dele pra chupar tudo que eu pudesse já pensando na hora de sentar com a buceta ali em cima. -Dona Márcia... Absorvida pelo prazer não reparei que ele, apesar de também absorvido pelo prazer da minha boca, tentava me chamar, me interromper. -Dona Márcia... Dando uma última lambida em seu saco eu levantei o rosto e olhei pra ele. -Ele quer ver... -O que foi Seu Francisco? Não estou entendendo. -O Seu Jairo. Quer ver a senhora aqui fazendo isso comigo. Ele disse que tem um problema, um problema de impotência, sabe, não fica duro. Ele quer te ver nua, tocar na senhora, ver a senhora me chupar, ver eu comer a senhora... Na mesma hora eu me levantei assustada. – O senhor falou pra ele seu Francisco? O senhor fez isso? Um início de pânico tirou completamente meu tesão. -Calma Dona Márcia, ele é muito discreto. Ele não fala. -Ele vive censurando todo mundo aí Seu Francisco. -Não, não Dona Márcia, é só essas crianças abusadas do prédio. No início ele não acreditou que a senhora tava me dando e eu tive que contar pra ele porque ele perguntou porque eu entrava aqui. -O senhor não contou pra mais ninguém não, né seu Francisco? -Não, não, foi só pra ele que me via entrar aqui. Eu falei a primeira vez que tava consertando uma coisa, depois ele viu de novo. Perguntou se eu não estava pegando alguma coisa aqui, aí eu tive que falar. Ele não acreditava. Pode ficar tranquila, ele não vai contar pra ninguém. Depois parecia que começava a acreditar, mas desconfiado. Começou a perguntar como era. Falou que a senhora era muito deliciosa, até que me contou do problema da impotência dele. O que eu podia fazer? Meu Deus! Essa história estava tomando proporções que eu não imaginava. Mas de alguma forma aquela possibilidade me excitava... Doida! Maluca! Débil mental! Pervertida! – Mas como seria isso seu Francisco? Perguntei nervosamente. – Ele está aí fora esperando eu chamar. Seu Francisco começou a se mexer na poltrona. -Agora, Seu Francisco? Não pode ser outro dia? Ele se levantou mudo ao mesmo tempo que puxava as calças pra cima, guardava o pau à meia bomba e voltava a fechar o cinto. -Espera, Seu Francisco, eu não sei... -Deixa Dona Márcia, é só ele, ou a senhora quer que eu conte pra outros? Diante desse argumento fiquei muda, sem entender muito bem. Era quase uma chantagem... Deixando a porta encostada comigo ali parada no meio da sala sem saber o que fazer, não demorou dois minutos ele retornou abrindo a porta com seu Jairo aparecendo timidamente por trás dele. Ele deu passagem para o seu Jairo e imediatamente fechou a porta batendo levemente. Tudo num silêncio que parecia que ia durar um século. E eu ainda ali parada. Seu Jairo mantinha aquele seu jeito carrancudo com a cabeça levemente pra baixo e os olhos pra cima me olhando. Finalmente seu Francisco quebrou o silêncio se movendo em minha direção. -Ele ainda não acredita, Dona Márcia, vem aqui perto, faz favor. Sem jeito, eu ainda não sabia direito o que fazer. Até que Seu Francisco veio, esticou o braço direito, apertou e massageou meu seio esquerdo e olhou para o seu Jairo. O velho estava literalmente de boca aberta. – Vem Jairo! O homem parecia sofrer, mas deu dois passos lentos em nossa direção querendo tomar coragem. Seu Francisco sorria e já brincava nos meus dois seios quando resolveu se exibir mais para o seu amigo e buscou e apertou minha buceta por sobre o short ao mesmo tempo que sorria olhando para o amigo. Não sei se os toques, se a situação, se eu estava louca mesmo, mas comecei a me excitar. Seu Francisco intensificava suas carícias e eu comecei a gemer. Seu Jairo enfim tomou coragem e sorrindo se aproximou mais e começou a me tocar nos seios com um leve sorriso enigmático no canto da boca. Primeiro nos seios timidamente, depois meu rosto, passou os dedos nos meus lábios sorrindo incrédulo. Seu Jairo já tinha uma certa idade. Suas mãos tremiam. Ele só interrompia o sorrisinho quando passava a língua nos lábios. Seu Francisco desabotoou meu short e pareceu solicitar minha ajuda para tirá-lo. Já mais calma e entrando mesmo no jogo, eu ajudei e tirei. Eu estava sem calcinha. Tirei a camiseta e fiquei completamente nua na frente dos dois velhos. Pasmem, eu estava completamente molhada e excitada. Sim! Sim! Estiquei a mão e tentei pegar o pau do seu Jairo. Ele pareceu se assustar e recuou. Seu Francisco deu uma estranha gargalhadinha, pegou minha mão e levou até seu pau. Estava completamente duro. Ele também estava muito excitado com a situação. Sem parar de dar pequenas olhadas para o seu Jairo, se exibindo mesmo, tirou rapidamente a calça e soltou o piru totalmente duro pra fora ao mesmo tempo que mandava. -Vem, chupa. Sem me ajoelhar ainda, eu inclinei meu corpo, segurei a cabeça, dei uma pequena masturbada e comecei a chupar. Aos poucos fui me ajoelhando pra chupar melhor. Seu Jairo, parecendo temer que eu voltasse a tentar tocar seu pau, ou pra olhar melhor mesmo, deu uma pequena afastada. Já totalmente desinibida com a presença de seu Jairo, de joelhos, eu chupava, lambia com o mesmo prazer do vício de sempre. -Jairo! Agora eu vou comer o cuzinho dela! Vai ali na poltrona de joelhos, ali dona Márcia, a senhora sabe como. Obediente e desejosa, me ajoelhei de costas pra ele e deitei meu rosto na poltrona e aguardei. Não demorou e senti ele encostando atrás de mim, se ajeitando, tentando umedecer o pau e o que falava parecia me excitar, me deixar mais fraca, ansiar por sua pica entrando... -Olha Jairo, olha que delícia, Jairo... Seu pau começou a entrar e eu a me tocar e quando o senti ardendo quente já todo dentro de mim, gozei mais rápido que previa. E seu Francisco também. Senti seu esperma espirrar dentro num jato. Depois senti seu pau amolecendo, saindo e uma gota de esperma correr entre minhas coxas. Imaginei seu Francisco me mostrando assim para o amigo, se exibindo. Foi um gozo intenso, forte, com aquela dor gostosa e que me dava vontade de ficar ali assim naquela posição curtindo aquela paz de depois do gozo. Ouvia de longe o murmúrio das vozes deles até que ouvi seu Francisco se despedindo. -Estou indo dona Márcia... Meu Deus, o que eu estava fazendo? Que situação estranha era aquela que me meti? Mas não tinha mais volta... Mas apesar dos meus temores, a coisa seguia uma rotina que não aumentava os perigos. Às vezes seu Francisco aparecia com seu Jairo que só queria me tocar de longe morto de medo de eu tentar tocar no seu pau novamente. E apesar dos flertes com os velhos nas ruas, eu não me permitia iniciar nada. Até que surgiu uma nova oportunidade de emprego e um processo seletivo com um velho tarado, mandão, meio sádico, insistente e que acabou me seduzindo e descobrindo, despertando prazeres mais perigosos em mim que eu desconhecia ter, alterou toda a rotina da minha vida definitivamente. Mas essa já é uma outra história que não sei se devo incomodar mais contando aos senhores...


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Comentários

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Delicia seus contos.. continue contando sua putinha safada..

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Vir!!!! Que conto delicioso!!! Você nunca incomoda!!! Que bobagem! Continue com seus relatos! Estão uma delícia!!! DEZ!!!

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oi eu tenho 45 anos e adoraria te comer bem gostoso. vc poderia me enviar suas fotos para que eu possa me masturbar pensando em vc? meu email:

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Isso gostosa, queeo ver sua seduçao comigo, pozso ver suas fotos? Email com

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As surpresas tendem a ser menores,já que só mudam os velhos. Mas você pode encontrar uma maneira de nos surpreender,se possível

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Sou um jovem coroa de 43 anos deixa eu ter a honra de te conhecer meu email

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sao muito intensos mas aCHO QUE VC AGORA DEVERIA PARTIR PARA UM MENAGE E ORGIAS COM MAIS DE UM VELHINHO E SIM COM VARIOS . POIS CADA VEZ VEJO VC SE TORNAR INSACIAVEL

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muitoexcitante e delicioso seus contos li todos para poder avaliar sao otimos muito bem descritos e envolventes merece dez com louvor. se puder leias e comente os meus

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Voce sabe e muito bem que nos abracaria ler na mesma proporção que lhe gostaria contar. Então seja uma.boa putinha que curte coroas e conte para nós sobre seu novo Coroa, o patrão dominador, sadico.

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Ja contou esse teu fetiche bizarro com velhos agora continua nada mais vai nos surpreender kkkk

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Q delicia de relato, uma casdinha muiit safada, excirante

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