Assediado no ônibus pela morena da bundinha assanhada.

Um conto erótico de Podo Voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 3164 palavras
Data: 05/12/2018 11:36:49
Última revisão: 22/10/2019 10:21:47

A gente sempre tem conhecimento de casos de assédio em mulheres, especialmente dentro do transporte público... Porém, a história do que aconteceu comigo foi inusitada e com um final bem diferente...

Meu nome é Marcus, sou paulistano, gordinho, com 1,67m de altura, 38 anos, tenho olhos claros e meus cabelos são loiros médios (no estilo “undercut”)... não sei se você já leu sobre mim... porém, esse meu relato é tão excitante quanto.

Diariamente, as 7:00h da manhã, saio para trabalhar usando o transporte público (para economizar um pouquinho do meu salário e deixar o stress do trânsito de lado); chego no ponto de ônibus, em frente ao prédio onde moro, lá para umas 7:10h e fico aguardando enquanto acompanho os horários e trajetos da linha por um aplicativo de rotas e proximidades.

Com o tempo, no cotidiano, fui constatando que algumas das mesmas pessoas compartilham do mesmo ônibus... e nessa “coincidência”, reparei que uma moça bonita (branquinha, 1,52m de altura, elegante, bundinha e peitinhos médios e naturais, de uns 32 anos, cabelos castanhos escuros não muito longos, presos com rabo de cavalo, olhos igualmente castanhos por trás de um par de óculos de armação dourada fina e estilo de roupas elegantes para o trabalho) se aproximava a cada dia mais de mim.

Sério... nem sou do tipo “fisionomia ideal” ... por algum motivo, que não consigo explicar, eu chamo a atenção das mulheres com as características dessa charmosa moça... Beatriz (descobri o seu nome durante este acontecimento) começou a me abordar espontaneamente, investindo, com um discreto bom dia e se mantendo em minhas vistas.

Mulher decidida, ela não se intimida com as circunstâncias, deixa claro o seu interesse... permanece discreta, mas sempre flertando e me inferindo os seus charmes (me olhando de soslaio em um tipo de expressão marcante, como se quisesse se aproximar).

Nem mesmo dentro do ônibus ela me perde de vista (fica atenta aos meus passos e movimentos). Eu procuro ser discreto, sou um cara comprometido, tento manter a linha para não trair minha namorada... mas confesso, nestes últimos tempos, as tentações estão se acumulando e está bem difícil me privar das mulheres (elas abordam mesmo! Não disfarçam mais).

No final deste ano, estava aguardando o transporte, no ponto, quando vejo Beatriz se aproximar usando uma blusinha branca de seda, calça social preta, sandálias trançadas pretas de saltinhos baixos, bolsa de couro preta, cabelos presos com rabo de cavalo e seu tradicional óculos de armação fina dourada.

Me vendo entrar no ônibus, ela deu uma corridinha e embarcou em seguida... logo atrás de mim. Estava lotado... com um pouco de dificuldade passamos pela catraca após nos esgueirarmos por entre os outros passageiros até conseguimos um lugarzinho na metade traseira do carro.

“Coincidentemente” ela parou logo atrás de mim... vendo que a moça não alcançava a barra de apoio, ofereci que ficasse na minha frente, lhe concedendo acesso aos apoios metálicos dos bancos (como consigo me esticar até o travessão, me mantenho seguro, sem recostar nas outras pessoas... não vi impedimento para a gentileza).

Ela me olhou com aceitação e sussurrou: “- Obrigada!”

Se pondo diante de mim, me observando de "rabo de olho", com um sorriso bastante convidativo, continuou: “- Tenho dificuldade em me segurar nessas barras altas, ainda bem que você é prestativo...”

Respondi: “- Não por isso, temos que presar pela boa convivência nos meios públicos... atitude cidadã.”

O ônibus continuava no itinerário quando senti Beatriz encostar a sua bundinha em meu quadril... previdente, afastei um pouquinho, achando que era um fato do acaso... porém, ela virou o rosto para me olhar nos olhos e, com um sorriso safadinho, voltou a empinar as suas ancas para encostar no volume dos meus genitais.

Respeitosamente falei próximo aos seus ouvidos: “- Desculpa o mal jeito, mas está bastante apertado, e não estou conseguindo me desencostar de você... não me leve a mal.”

Beatriz então respondeu: “- Não tem problema, o transporte público é muito cheio mesmo... você não está me incomodando”.

As pessoas ao redor viram, ouviram e não se importunaram ... então, continuei encostado na bundinha de Beatriz, entre as curvas e solavancos do caminho, encoxando e "sarrando" aquela baixinha provocantemente... me concentrando para conter ao máximo a inevitável porém iminente ereção.

Ela, danadinha, se movia provocante (como se tentasse se encaixar cada vez mais em mim)... as calças sociais que ela usava eram muito finas e provavelmente vestia uma calcinha bem estreita... eu sentia plenamente o formato arredondado do seu bumbum, assim como notava meu pau se acomodando na fenda daqueles glúteos famintos, macios e naturais.

Inevitável... o meu pênis começou a endurecer, buscando espaço entre as bandinhas do bumbum de Beatriz (mesmo estando coberto pelas calças, é impossível conter a excitação em uma provocação desse tipo).

Ao pé do seu ouvido, alertei pela última vez: “- Estou tentando me concentrar para não te deixar constrangida, mas existem particularidades masculinas que não conseguimos controlar inteiramente... você entende o que estou tentando te dizer?”

Beatriz respondeu: “- Sim, eu sei muito bem disso (risos)... eu quero sentir de pertinho um pouco dessas particularidades... há tempos quero te conhecer mais intimamente...”

Mais direta que isso, impossível!

Olhando fundo nos olhos de Beatriz, dei um sorriso e resolvi dar o que ela tanto queria... Envolvi as minhas mãos na sua cintura e a travei de encontro a mim, pressionando o volume do meu pau bem apertado no meio do seu rego.

Notando a minha ereção preenchendo a fendinha perfeita da sua bunda, ela suspirou e se apoiou na barra metálica dos bancos, aumentando a empinadinha de suas ancas, se movimentando discretamente em um bem curto rebolado.

Por sobre a minha calça jeans, eu sentia perfeitamente aquela bundinha (natural e redondinha) que acolhia a minha pica em seu entremeio... as bandinhas do seu popô envolviam o meu formato roliço por inteiro e excitavam, movimentando em círculos pequenos, com precisos esfregaços

Seduzido pelo calor central das suas nádegas, minha rola foi inchando e crescendo, abrindo espaço, latejando e recheando as nossas calças enquanto tateavam por toda a área interna da bundinha de Beatriz.

Já bastante excitado, abracei romanticamente ela por trás e sussurrei no seu ouvidinho: “- Nem nos apresentamos ainda... eu não esperava tudo isso... eu me chamo Marcus... qual o seu nome?”

Ela novamente me surpreendeu: “- Eu sei quem você é... já estou interessada em você faz um tempo... e ouvi o seu nome enquanto conversava com outros passageiros da nossa linha... O meu é Beatriz... estou muito a fim de descer desse ônibus com você em uns dois pontos na frente... topa me acompanhar Marcus?”

Fiquei admirado (Beatriz parecia estar planejando essa investida durante algum tempo) ... há dois pontos na frente se localizava um Motel do tipo prédio, discreto e bem arrumadinho (daqueles que passa despercebido pelas pessoas... parece muito mais um local de hospedagem do que uma alcova de relações sexuais).

Descemos juntos e rapidamente entramos no prédio... pegamos uma chave e nos alojamos em um dos quartos daquele bem disfarçado Motel de bairro (tinha uma cama King Size (alta e macia), rouparia branca e nova, travesseiros de qualidade, TV de umas 42 polegadas (rolando um canal erótico), ar condicionado perfeitamente climatizado e chuveiro de alta pressão... o quarto, de paredes brancas, é simplesmente decorado com espelhos, quadros com imagens eróticas e sancas abertas com LEDs multicoloridos).

Sequer acabamos de trancar a porta, aquela mulher me atacou, se jogando sobre mim, de encontro à primeira parede, me beijando e já soltando com as suas mãos o meu cinto e o botão de pressão dos meus jeans... colocando a mão direita por dentro da minha cueca, iniciou uma punheta ali mesmo enquanto veio sussurrando em meu ouvido: “- Marcus, temos que ser rápidos... tenho uma reunião de trabalho daqui há uma hora... não podia deixar você escapar hoje... nem que eu me atrase por uns bons minutinhos...”

Como o meu horário a caminho do trabalho também estava apertado, enquanto estávamos nos beijos e carícias, fui despindo Beatriz e facilitando para que ela me desnudasse por completo.

Nossa, que moça gostosa! Seu corpo em formato de ampulheta, natural, com seios e bunda medianos, bem torneados, aumentam a minha libido me deixando completamente excitado.

Seus pezinhos, de uma perfeição deliciosa, em formato grego, são harmoniosos em seus dedinhos médios e decrescentes linearmente do dedão ao mindinho... unhas feitinhas com esmalte preto (assim como as de suas mãos) estavam aumentando ainda mais o meu fetiche...

Completamente nus, deitamo-nos na cama e começamos a nos beijar e acariciar... com as nossas mãos e pés, percorríamos os nossos corpos, nos tateando colados, explorando cada detalhe... enquanto isso, rolavam as masturbações de Beatriz em mim, e dos meus dedos estimulando o seu durinho clitóris.

Beatriz começou a ficar altamente excitada... beijava e mordia meus ombros e pescoço, chacoalhando para cima e para baixo o meu pau, em um delírio ofegante, enquanto eu descia em beijos, até as auréolas e biquinhos do seus peitos naturais, em chupões e mamadas delicadas, para não marcar e nem machucar suas mamas tão perfeitas.

Me empurrando pelo tórax, me virou de costas para a cama, e acima de mim, desceu beijando desde a minha boca, pelo meu corpo, até engolir, em uma gulosa bocada, da cabecinha ao talo, todo o meu pau (branquinho, um pouco mais escuro que a minha pele, totalmente depilado, não circuncisado, cabecinha rosinha e tamanho médio “13cm de comprimento por 5cm de diâmetro”).

Pensa em uma mulher que sabe chupar... que boquete maravilhoso! Ela engolia até o fim do meu pinto e subia até a ponta da minha glande em uma sucção ininterrupta e bastante intensa, como se tentasse absorver todo o meu extrato.

Ela chupava fundo, me fazendo contorcer na cama em cada investida daquela perfeita felação... Às vezes, quando seus lábios alcançavam o fim da minha cabecinha, ela soltava com uma sucção barulhenta e seguia usando a pontinha da sua língua bem na fendinha do meu pau.

Sério... é de ir a total loucura!

Beatriz parecia querer sentir o gosto do meu esperma... estava acariciando o meu saco e as minhas bolas com os seus dedos, enquanto continuava vedando o meu pau com seus lábios, em vai e vem, sugando com uma força comparada àquela aplicada em um canudo de milkshake (quando a bebida, muito densa, teima em sair).

Senti o meu pau latejar e o sêmen subir pela minha uretra... até que, em pulsos e trepidações, comecei a ejacular densos jatos do meu esperma branco perolado dentro da boca e garganta de Bia. A cada trepidada que meu pinto dava, pulsava para dentro da sua goela uma considerável quantidade de sêmen... imediatamente sugada e engolida, até que em seis a oito expulsões, se esgotava aquela minha primeira “reserva".

Beatriz não parava... e continuando a sugar, estava retirando da minha uretra até as gosmas mais densas do meu sêmen residual... aquele da próstata e de todo o canal peniano (que delírio!) ... Retirando a sua boquinha em uma barulhenta sucção, me olhou e mostrou a sua língua coberta com o finalzinho da minha porra mais grossa e levemente amarelada.

Em um único movimento deglutiu e engoliu (me mostrando a sua boquinha vazia)... deitada de bruços na cama, na altura do meu pênis, com as pernas cruzadas para cima, mostrando as solinhas dos seus pezinhos em pleno ar... respirou satisfeita e sussurrou me confidenciando: “- Que pau delicioso Marcus... como foi bom chupar uma pica assim depiladinha e com a cabecinha tão rosada... caí de boca mesmo! Ah... é a primeira vez que experimento e engulo sêmen... sempre tive nojinho, mas o seu eu tinha que experimentar...”

Respondi: “- Sério Bia? (...) Por coincidência é a primeira vez que me chuparam até o gozo. Nossa... foi delirante! Você me levou às nuvens... Como foi a sensação com o meu esperma?”

Bia descreveu: “- Má, o seu sêmen é denso e salgadinho... não senti o gosto forte que as minhas amigas reclamam quando falam da porra dos seus parceiros... Foi bastante excitante a sensação da pulsação e pressão do seu pau gozando em minha boca... engoliria mais se não acabasse.”

Ouvindo aquilo, meu pau voltou a endurecer como pedra... excitado, pedi para Beatriz: “- Gatinha, agora é a minha vez de retribuir... deita aqui e abre as suas pernas para eu chupar gostosamente a sua xaninha...”

Beatriz então me alertou: “- Marcus... eu estou em período menstrual, inclusive usando um absorvente interno na vagina... adoraria ser chupada... mas acho melhor te dar um presentinho bem mais cobiçado (risos).”

Se esticando até o criado-mudo, Bia pegou um sachê de lubrificante íntimo, rasgou o topo da embalagem, espremeu o conteúdo na palma da sua mão para em seguida espalhar uma boa quantidade do gel na parte interna da sua bundinha e nas preguinhas do seu cuzinho.

Enquanto ela preparava o seu butiquinho, me encarava de frente, acompanhando (com um ar sacana) o meu tesão por apreciar a sua sensual lubrificação... em seguida, retirando o finalzinho do gel do sachê, carinhosamente, veio besuntando o meu pau até conseguir uma espessa camada por toda a superfície.

Bia virou-se de costas, montando reversamente sobre mim... com as pernas flexionadas quase se sentando por sobre mim em seus calcanhares, a bundinha empinada e as solinhas de seus pés contraídas (junto aos seus dedinhos), expostas na minha direção...

Veio afastando as nádegas, posicionando o meu pau no centro das suas preguinhas e escorregando para dentro do seu cuzinho melado, introduzindo, foi engolindo o meu pênis até o talo, preenchendo o seu canal anal por completo.

Nossa... Bia suspirava e gemia conforme cada centímetro daquela penetração avançava pelo seu reto... quando ela notou que eu estava completamente dentro do seu cú, posicionou as suas mão em sua bundinha, forçando as suas nádegas para fora, e assim permanecerem abertas... então começou um rebolado acompanhado de contração e relaxamento, com o meu pau entranhado, forçando mais e mais fundo.

Eu já estava latejando dentro do cuzinho de Beatriz quando, completamente preenchida, só faltavam entrar as minhas bolas...

Ela aspirava por entre os dentes, gemia e iniciava um curto vai e vem, quicando em minha rola... Bia suspirava e rebolava, apreciando a nossa transa pelo espelho do teto, delirando fortemente, com o meu pau entranhado até a entrada do seu intestino.

Virando o seu corpo, com o meu pau atolado no seu rabinho, mudou de posição, cavalgando de frente, aproveitando para explorar toda a extensão do meu pinto em um vai e vem longo e bastante intenso.

Seu cú, relaxado, engolia e regurgitava o meu pau quase que inteiro, indo e voltando, abrindo e fechando, se moldando no percurso ao formato quase cônico do meu pênis (mais estreito na cabecinha até alargar no limite da base).

Seus seios naturais e seus cabelos (em rabo de cavalo) saltavam no ritmo das cavalgadas... sua face rosada e olhos fechados, curtindo o prazer, me enchiam de tesão... Beatriz começou a ter séries de orgasmos (tremendo, gritando e respirando ofegante), me pedindo: “- fica dentro de mim Marcus... ah... ah.... me faz a sua safadinha... sss... entala essa pica e goza dentro do meu cú... ah... sss... ah... goza dentro de mim...”.

Reclinando para trás, Bia se apoiou no colchão pelas mãos, usando os seus braços como amparo ao seu tronco, ao mesmo tempo que transferiu os seus pés para sobre o meu peito, me oferecendo a visão de sua bucetinha fechada com o absorvente, e do seu cuzinho sem pregas, ocupado pelo meu pau inchado, em total ereção.

Sou um podolatra... e tendo aqueles pezinhos 34, de formato grego, branquinhos e com as unhas dos dedinhos (curtos e gordinhos) pintadas de preto, apoiados em meu tórax... comecei a ter picos de prazer.

Bia, reparando meu fetiche, subiu o seu pezinho direito até a minha boca, oferecendo os seus dedinhos para serem chupados... enquanto reiniciava o seu insinuante rebolado com o meu pau inserindo em seu ânus.

Bia teve seus desejos anais aflorados naturalmente, em orgasmos pela bunda, durante a nossa sessão de sexo e fetiche... As suas preguinhas se inflavam “abocanhando" o meu pau conforme engoliam e emitiam naturais peidinhos no descontrole do prazer.

Eu lambia o meio dos seus dedinhos e chupava os seus deliciosos pezinhos enquanto sentia Beatriz me dando uma surra de bunda em intenso esculacho... me esfolando, nas “garras" das suas pregas alargadas e pulsantes, enquanto o seu cu fechava, se agarrando na minha completa ereção, em pompoarismo, no limite do meu pau.

Ela trocou o pé, pedindo mais carícias e me oferecendo insaciável relação em sua bundinha... Variamos mais algumas vezes os seus pés e a intensidade das bombadas... quando, a ponto de explodir, anunciei em voz delirante: “- Bia, vou encher o seu cuzinho... ah... vou gozar... ahhh... vou... gozzzz...”

Senti o meu pau inchando e esvaziando em densos turbilhões de esperma... pulsando de cinco a seis jatos de sêmen por todo o reto daquela mulher delicada e gostosa...

Ela gritava em fortes orgasmos... a cada contração e espasmo do meu pênis, conforme aconteciam as ejeções quentes e cheias de pressão do meu esperma branco e perolado, Bia tremia e se contorcia... sentindo as ferventes e longas ejaculadas, até esvaziar os meus testículos, dentro do seu arrombado e assado cuzinho.

Quando ela desencaixou do meu pau, o seu cuzinho totalmente aberto não segurou o conteúdo... foi vazando o sêmen do seu reto, por suas arrombadas preguinhas, em cima do meu quadril, saco, virilha e pênis...

Bia expeliu o restante do esperma do seu cú em cima de mim... em seguida, se prostrou e começou a lamber, sugar e engolir todo aquele sêmen... terminando por chupar os últimos resíduos do meu pau, esvaziando também a minha uretra, sem desperdiçar sequer uma gotinha.

Satisfeitos, permanecemos desabados na cama, nos beijando e acariciando até abaixar a adrenalina... Fomos juntos para o chuveiro e tomamos uma rápida e relaxante ducha... reparamos que a água fazia arder a bundinha assada de Beatriz eu o meu pau esfolado por nosso intenso sexo anal.

Bia, em período menstrual, retirou o seu absorvente interno encharcado e inchado de sague (acho que a pressão do meu pênis durante o ato sexual estimulou o aumento do fluxo) e trocou por um branquinho e limpinho...

Recolocamos as nossas roupas, saímos do quarto, pagamos em dinheiro o Motel e nos despedimos, atrasados, partindo para os nossos trabalhos usando carros separados... de aplicativo.

Ainda hoje, encontro Beatriz no ponto de ônibus em frente ao prédio... e ela, continua a flertar e me assediar no transporte público. Como mantemos secretamente a nossa “amizade colorida", relembramos de tempos em tempos as nossas aventuras.

Bia comenta que esporadicamente dava o seu cuzinho, sem gostar muito, para agradar o seu noivo... mas que, depois de mim, o sexo anal alcançou uma exigência muito maior durante as suas relações.

Agora, ela diz que preserva o seu butico como uma joia, muito bem lapidada, disposta somente ao bom sexo casual que mantemos... se guardando, ansiosa, e só para mim...

Será que devo acreditar? (risos).


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Comentários

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Muito bom, comer um cu de uma mulher que curte uma penetrada anal, não tem preço

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Boa estreia!

Sexo casual é sempre muito bom!

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