A marca do domínio no pescoço 2/2

Os dias que se seguiram à visita de Oscar foram terríveis para Ernesto. Ele não conseguia tirar da cabeça o gosto da boca dele ou o sabor da rola. A frase de Oscar de que ele gostava de ver as picas que comiam Ana Maria ressoava dentro dele e não havia como negar. Ana não falou mais do amante, mas Ernesto sabia que eles ainda se encontravam. Ela continuava voltando pra casa rindo à toa e com a marca vermelha no pescoço. Um dia, Ernesto resolveu segui-la. E não deu outra. Ana foi direto ao salão de Oscar e ele viu os dois saindo juntos, de mãos dadas. Antes de entrar no carro, se beijaram apaixonadamente. Ernesto ficou com raiva e ciúmes ao mesmo tempo. Seguiu o carro até a casa dele e os viu entrando. Esperou no carro a tarde inteira. Somente perto de escurecer, Ana saiu e foi embora. Ernesto pensou no que faria e resolveu tocar a campainha. Oscar demorou alguns minutos e abriu enrolado em uma toalha. - Você!? Como soube onde eu morava? - perguntou. - Eu segui a Ana. Posso entrar? - pediu Ernesto. Oscar deu passagem e ele entrou. - Se você a seguiu, deve saber que… - começou a falar Oscar. - Que ela estava aqui até agora e vocês passaram a tarde juntos? Sei sim. Imagino que tenham trepado bastante - comentou. - É lógico. Por isso, ela veio - confirmou Oscar. - Eu também - afirmou Ernesto.

A informação de que ele fora atrás de sexo pegou Oscar de surpresa. Ficaram parados e em silêncio alguns minutos, se encarando. - Você está me dizendo que veio dar pra mim? É isso? - perguntou Oscar. Ernesto se aproximou e espalmou a rola dele por baixo da toalha. - É sim. Eu vim dar pra você - confirmou. Oscar soltou a toalha e ficou nu, com o pau ereto. Ernesto se ajoelhou e o colocou na boca. Caprichou no boquete, acariciando as coxas do amante e produzindo muita saliva para facilitar a mamada. O cacete ainda mantinha o cheiro e o gosto da xoxota de Ana Maria. Oscar não queria gozar ainda e o puxou para cima. Passaram a se beijar na boca e se abraçar. Oscar o levou pra cama, tirou sua roupa e começou a chupá-lo. Virou em um 69 e ambos chuparam suas picas. Oscar abriu a bunda dele e enfiou a língua no olho do cu. Ernesto estremeceu e apertou o pau na sua boca. Oscar meteu dois dedos no cuzinho e voltou a chupar o cacete. Quando o sentiu laceado, virou Ernesto de bruços e o enrabou. Mordeu e chupou seu pescoço enquanto socava o pau na bunda. - Teu pau não presta mais pra nada, mas ainda é gostosinho. Pisca esse cu, bichinha - sussurrou. Os dois foderam um bom tempo até Oscar gozar no rabo de Ernesto e provocar um gozo anal. Prometeu voltar no dia seguinte e cumpriu. Apareceu no mesmo horário e foi enrabado novamente. Na segunda vez, Oscar tirou antes de gozar e esporrou no peito e na cara dele. A partir daí, passaram a se ver com frequência, alternando entre os dias em que Oscar e Ana se encontravam.

Uma tarde em que Oscar e Ana estariam juntos, Ernesto chegou em casa e tomou um susto ao ver os dois seminus e abraçados no sofá da sala. Ana estava sem calcinha e com a blusa aberta, expondo seus seios, e Oscar estava completamente pelado. Tinham acabado de transar. - O que vocês estão fazendo aqui? Pensei que estivessem na casa dele. Quer dizer, eu… - falou Ernesto, percebendo que havia acabado de confessar saber do affair da esposa e do cabeleireiro. Ficou nervoso com o ato falho e tentou se explicar, mas foi interrompido por Ana. - Tudo bem, querido. O Oscar já me contou tudo - disse ela. - Tudo? Tudo o quê? - perguntou Ernesto. - Tudo, inclusive sobre vocês dois. Está tudo bem - explicou ela. - Vem cá, vem. Chega mais perto da gente - chamou Oscar, esticando o braço. Ernesto se aproximou ainda confuso e um pouco nervoso e segurou a mão dele. Acocorou-se ao lado do sofá e Oscar beijou sua boca. - Por que você não chupa a xoxotinha dela? Tá cheinha do meu creme. Você vai adorar - sugeriu. Ernesto olhou para a esposa e Ana fez sinal com a cabeça, incentivando-o. Abriu as pernas e passou o dedo entre os grandes lábios, recolhendo uma parte do esperma e levando aos lábios do marido. Ernesto o chupou e foi ao meio das pernas dela. Ana se esticou toda no sofá ao sentir a língua do marido em seu grelo e gemeu gostoso. Ernesto se lambuzou inteiro com os líquidos dela e a porra do amante. Chupou por um bom tempo e fez Ana gozar deliciosamente, com a ajuda de Oscar que a abraçava, lhe dava chupões e amassava seus peitos.

Depois de ter vários orgasmos, Ana e Ernesto resolveram agradar ao amante. Os dois se ajoelharam perto da virilha dele e passaram a chupar, beijar e lamber seu sexo. Ana engoliu o cacete dele e Ernesto beijou sua barriga, peito e teve o rosto puxado para beijar a boca de Oscar. Ana colocou o pau entre seus seios e fez uma espanhola. Em seguida, trocaram. Ernesto desceu e começou um boquete tesudo e caprichado enquanto a esposa devorava a boca do amante e tinha os peitos sugados. Oscar mandou Ernesto tirar a roupa e Ana o ajudou. Com ele nu, o colocou de quatro no sofá e chupou seu cu. Oscar foi pra frente dele e ofereceu sua pica novamente. Ernesto chupava o pau e Ana lhe fazia um cunete, preparando seu rabinho para ser fodido dali a pouco. Oscar tirou o pau da boca de Ernesto e mandou Ana encostá-lo no anel do marido. Ela segurou o cacete, deu uma última chupada, e o colocou na portinha. Ernesto suspirou baixinho e se preparou para a fincada. Oscar deu um movimento firme e rápido, invadindo o rabo do amante quando todo de uma vez. Ana abraçou o marido e ofereceu o seio para ele mamar. Oscar iniciou o entra e sai, batendo com força a cintura na bunda de Ernesto, que delirava de tesão. Ana e Oscar se beijavam e ela começou a se masturbar vendo a curra do marido. Deitou-se no sofá, de pernas abertas, e voltou a ser chupada por Ernesto. Os três começaram a gemer alto e se aproximar do orgasmo. Combinaram de gozar juntos. Porém, Ana não aguentou e foi a primeira. Depois dela, Ernesto teve mais um orgasmo anal, desabando sobre a esposa. O pau de Oscar começou a engrossar mais forte e ele anunciou que gozaria. Rapidamente, Ana e Ernesto se posicionaram para receber a esporrada e ela veio. Vários jatos grossos atingiram o rosto dos dois, deixando-os cobertos de porra.

Não havia mais motivos para os três guardarem segredos um do outro. Oscar, por exemplo, confessou que era bissexual e que tivera um caso com um homem, cliente do salão, por um tempo, quando era mais jovem. Com ele, aprendeu a gostar de dar o cu e comer um. Também contou que se sentiu muito atraído por Ernesto quando o conheceu e que havia se apaixonado pelos dois. Ana também confessou estar apaixonada por ele, que no começo da relação era só tesão e desejo carnal, mas que virou algo muito mais forte. Disse que ainda amava o marido, mas não queria nem pretendia abrir mão de Oscar. Ernesto disse que ele também não. Nunca tinha pensado em ir pra cama com um homem, mas o tesão anal que ele sentia era muito forte e também não aguentaria mais ficar sem ele. Ana Maria, então, sugeriu que Oscar se mudasse para viver com eles e Ernesto concordou. Dormiram juntos naquela noite, transando mais uma vez. No dia seguinte, Oscar levou suas coisas para a casa deles dois e tiraram uma semana de férias para viajar em lua de mel. Passaram a viver juntos e transavam todas as noites. Ana Maria liberou seus instintos mais íntimos e sua sexualidade atingiu níveis nunca antes imaginados. Uma de suas providências foi comprar um consolo de cinta. Assim, ela surpreendeu seus homens ao aparecer no quarto usando o brinquedinho novo. Foi a vez dos dois caírem de boca no cacete preto, grosso e enorme dela, de cerca de 25cm. Oscar foi o primeiro a recebê-lo na bunda e delirou de prazer. Depois, ajudou Ernesto a também agasalhá-lo no cu. Um dia, quando Oscar chegou em casa, encontrou Ernesto de quatro na cozinha sendo enrabado pela esposa. Tirou o pau pra fora e deu para ele chupar. Com o cacete bem duro, foi pra trás de Ana e a enrabou. Fizeram um trenzinho delicioso e gozaram forte.

Incentivado pela esposa e o amante, Ernesto realizou uma cirurgia para implantação de uma prótese peniana inflável. Com ela, voltou a ter ereção e se tornou um novo homem. Se antes se limitava a ser passivo nas relações com os outros dois, agora retomou sua função ativa. Cerca de um mês e meio após a cirurgia, enrabou Oscar pela primeira vez e teve uma noite completa com Ana Maria depois de anos de inatividade. Durante o pós-operatório, ela engravidou de Oscar e tiveram uma menininha. Três anos depois, tiveram mais uma filha e, seis anos depois, veio o tão sonhado menino, gerado por Ernesto, que foi batizado de Ernesto Júnior. A família estava completa.