MINHA NAMORADA CAMILLA V

Estava na aula de bioquímica quando recebo uma mensagem de Camilla me perguntando se poderia busca-la no shopping que tinha perto da faculdade, quando recebi isso já pensei “lá vem”. Os ciúmes já tomavam conta de mim naquele momento, ainda não aceitava cem porcento o fato de ser corno manso, ainda tinha resquícios de macho alfa em mim. Falei para ela que quando terminasse a aula iria busca-la.

A aula terminou já se passava das dez da noite, cheguei no tal shopping e ela estava lá na porta tomando um milk shake e usando à camisa do Botafogo que havia dado para ela.

Dei uma buzinada e ela entrou no meu sieninha, demos um beijo, sentia o gosto de chocolate com um forte hálito de cigarro. Aí já comecei a desconfiar:

Eu:—Que cheiro de cigarro é esse?

Ela:—Aí amor tinha gente fumando aqui fora.

Eu:—Não mente pra mim Camilla, com quem você estava aí?

Ela:—Ah! Estava com uma amiga da faculdade.

Não é possível que ela estava querendo mentir ou me manipular de novo.

Eu:— Ah! Então você está beijando essa sua amiga agora.

Ela ficou sem jeito.

Eu:— Amor não precisa mentir para mim.

Eu:—Sei que você estava ficando com outro cara aí.

Ela:—A é, se você sabia por que está bravo então?

Eu:— Por que você estava querendo me manipular de novo.

Eu:— A gente já conversou tanto sobre isso amor.

Eu: — Se você ficar mentindo pra mim assim não vai dar.

Ela ficou sem jeito e começou a me abraçar e me encher de beijos e a pedir desculpas.

Ela:—Aí desculpa amor!

Ela:—Juro que quando for te chifrar vou te avisar então.

Subiu em mim uma espece de tesão e raiva ao mesmo tempo, essa garota sabia me tirar do sério. No caminho até lá em casa ela ficou passando a mão no meu pau que estava durão, e fiquei passando a mão na sua coxa, e dando uns tapas de raiva e tesão ao mesmo tempo.

Chegamos em casa, fui conferir se tinha alguém acordado, essa vida de transar na casa dos pais é complicado, não vejo à hora de ter o meu próprio barraco.

Conferi e constatei que todos haviam dormido, mas não poderíamos fazer muito barulho, então fomos direto para o quarto, tranquei a porta e começamos a nos pegar. Ela tirou minha camisa e começou a me arranhar com aquelas unhas gigantes pintadas de vermelho, achava lindas aquelas unhas. Fui pegando na sua raba, enquanto ela ia arranhando toda as minhas costas, me deixando todo arrepiado. Meu pau já estava quase que pulando pra fora da calça estava duro como pedra. Tirei toda minha roupa, e ela já foi pegando nele, pegou bem firme ajoelhou e começou a chupa-lo e olhando pra cima com uma cara de safada. Subiu e começou a me beijar de novo, tirei à sua roupa e comecei à chapa-la, aquela boceta estava uma delícia toda suada e com cheiro forte, molhadíssima e com alguns pelos em cima, do jeito que eu gostava. Enquanto eu à chupava ela ia contando o que havia feito com o cara no shopping.

Ela: —Aí amor ele me pegou tão gostoso deu várias dedas na minha boceta.

Ela:—Cê deixa amor, ele me comer?

Fiquei em choque na hora, mas algo mais forte naquela hora falou mais alto.

Eu: —Deixo sim amor!

Ela:—Seu corno vou gozar na sua cara.

Eu já estava quase gozando sem nem encostar no meu pau, era uma delícia aquilo um tesão inexplicável, ela ia gozando, puxando o meu cabelo e me arranhando.

Ela: — Agora mete em mim seu frouxo, já que você me fez gozar.

Ela: — Vou te fazer uma caridade.

Meti minha rola na mesma hora sem capa, na posição papai-mamãe, a boceta dela estava uma delícia toda melada, é muito que te parecia um vulcão.

Eu:—Aí sua puta sua boceta tá muito gostosa não vou aguentar segurar mais.

Ela olhou pra mim e cuspiu na minha cara e começou a me dar tapas na bunda enquanto ia metendo nela e me xingando.

Ela:— Seu fraco!

Ela: — Não aguenta nada por isso que tem que ser corno.

Dei um tapa bem dado na cara daquela puta e comecei a chamar ela de cachorra.

Eu:— Sua cachorra vou encher essa sua boceta de leite.

Eu: —Sua porca imunda!

Ela:— Goza então seu frouxo que eu quero ver!

Ela: —Seu fraco!

Não tinha como aguentar mais já tinha assinado minha sentença de corno manso. E gozei nela toda e ainda lambi minha própria porra e a beijei.

Eu:— Que delicia amor!

Eu:— Acho que esse foi um dos meus maiores orgasmos.

E tinha sido mesmo, tinha sujado todo o lençol.

Ela começou a me dar tapinhas nas minhas costas e a me beijar falando que me amava, cai desfalecido sobre o corpo dela, nos beijávamos sem parar com a bocas sujas de porra um do outro, estava apaixonado por aquela mulher. Queria protegê-la, estava cego de amor por aquela mulher ela me tinha na palma da mão, dormimos agarradinhos de conchinha.

Continua...!!!