O DIA QUE TUDO COMEÇOU - PARTE I

Me chamo Lúcia, tenho 28 anos de idade, morava em Brasília - DF (hoje não sei onde moro), era estudante de Nutrição, morena (cor chocolate), cabelos cacheados com luzes prateadas, corpo malhado e bem bonita.

O fato que vou contar aconteceu eu tinha 21 anos, e só agora obtive permissão de meu dono para publicar.

Sempre fui de uma família com boas condições financeiras, fui criada em nossa mansão no Lago Sul (região muito nobre de Brasília), e quando completei 18 anos meu pai me presenteou com um apartamento próximo a univerdade na qual frequentava, era 04 quadras, às vezes ia de carro e outras andando. Faltando pouco para terminar o curso estava muito aterefada, TCC, Estágios supervisionados e cuidando dos preparativos para o casamento, no qual terminei tudo com meu noivo, pois ele não entendia que eu queria casar-me virgem, então estava sem paciência até descobrir que estava transando com uma colega do trabalho dele, e ele teve a cara de pau de fala, que é homem e possui necessidades, e como eu não transava, a Barbara o aliviava. Então terminei tudo e me dediquei ao meu TCC. Em uma quarta - feira resolvi ficar até mais tarde na biblioteca da faculdade para pesquisas para meu TCC e só me dei conta da hora quando a bibliotecária me informou que iriam fechar em 10 min e eu precisava guardar as coisas e ir embora, e isso já era 21h. Estava cansada e não quis esperar o pessoal do meu prédio para ir embora, e resolvi ir sozinha, um breu, fui andando pelas entre quadras para chegar mais rápido, quando percebo tem um homem me seguindo, sai correndo e ele correu também, tropecei na raiz de uma árvore e estatelei no chão, todas as minhas coisas espalharam - se no chão, e o homem montou em mim e eu apaguei.

Acordei nua e pendurada por correntes em um quarto todo branco, estava amordaçada e entrei em desespero, onde será que eu estava? Quem era aquele homem? Meu Deus eu não quero morrer. Um homem alto, musculoso e com tatuagens entra, ela era muito cheiroso, cabelos bonitos, mas era feio (não tão feio, mas não era atraente de rosto, não para mim), ele chegou bem próximo ao meu rosto e me deu um tapa de mão cheia, e sorriu muito, enquanto lágrimas escorreram sob meu rosto e meu corpo todo congelou. "Meu Deus nunca apanhei na vida, sempre fui boa filha e aluna, sempre respeitei e obedeci", eu queria passar a mão em meu rosto pois queimava muito, mas estava impossibilitada, arregalei os olhos quando ele se aproximou novamente, e só aguardei um próximo tapa, mas não, ele apenas passou as mãos, mãos macias e cheirosas.

-Bom Lúcia, você agora é minha, amanhã tiro a amordaça de você hoje não, tenho algo para te mostrar. Ele saiu do quarto e trouxe um tablet e me mostrou no noticiário: "Jovem é encontrada morta próximo a faculdade onde cursava nutrição", meus pais chorando, se perguntando quem fez aquela maldade com a filha deles. Não entendi nada, como podem achar que eu estava morta sendo que eu estava aqui, e como lá é de dia sendo que fui sequestrada hoje, olhei para a tela e fiquei desacordada por 24h, arregalei os olhos querendo entender o que estava acontecendo, e ele o meu sequestrador me carinhou e sorriu falando - Calma! Vou explicar tudo.

Então ele pegou uma cadeira colocou em minha frente, nesse momento nem lembrava que estava nua. -Lúcia, você caiu e esparramou tudo, ontem antes de encontrar você, eu havia matado minha ex escreva que parecia com você, corpo, cabelos, tamanho, tudo, porém o rosto diferente, então após dias te observando, resolvi substitui-la e a matei e arranquei o rosto dela, e a joguei próximo as suas coisas, então quando seus amigos passaram pelo caminho a viu tirei suas roupas e coloquei nela, e pronto. Vai ser enterrada em seu nome, então se fizer besteira que nem ela, te mato e te jogo em qualquer buraco. Como percebeu a Lúcia vai ser enterrada amanhã, então a partir de amanhã você se chamará "lupi", isso mesmo nome de cachorro, porque você será minha cadela, como é virgem e nunca pegou doença vai ter pedigree, que legal né, não será vira lata, andará apenas de quatro e não vai mais falar, apenas latir, vai ter que se esforçar para que eu entenda tudo apenas com o latido, quando chorar é para chorar que nem cachorro, se chorar que nem um humano vai ter um belo castigo. Amanhã te apresento a fazendo, onde fará as necessidades, e tudo o que precisa saber. Durma bem, e aproveite a posição, será a úlitma vez que ficará sob dois pés. Ha ha.

Ele saiu e me deixou ali, confusa muito confusa, o eu poderia fazer, apenas chorar. Que tristeza, e eu queria fazer xixi, mas como? Até que teve um momento da noite que não aguentei e mijei ali pendurada, e foi muita urina, escorreu pelas minhas pernas, que humilhação. Adormeci, vencida pela dor nos braços e cansaço. Acordei com um chicote rasgando a pele das minhas nádegas, - quem mandou você mijar aqui? Eu te falei que hoje iria te levar para fazer as necessidades? Ele me soltou e cai como um jaca podre no chão, não sentia meus braços, ele pegou minha cabeça e esfregou no mijo, que nem se faz com cachorro; - isso é para você aprender a não mijar no seu quarto. E me jogou longe, senti repulsa. -Vem me siga! Está vendo aquele buraco? Fiz para te jogar caso me desobedeça, haha. Aqui é o canil do "trovão" (trovão um pastor alemão lindo, grande e pêlos brilhantes), depois que eu tirar sua virgindade você será a nova cadela dele, beijar na boca de língua, chupar o pau dele e trepar muito, já que a outra está morta, você tem que fazer o serviço; "fiquei desesperada, o que será da minha vida agora? O que será de mim?" - Venha! Está adimirando seu macho? Calma ele será só seu, hahaha. Olha ali "lupi", seus seios são muito durinhos, vou colocar na máquina de tirar leite para sugá-los e amolecer e ficarem caidos, o intuito é deixá-los batendo no umbigo. E aqui é o "garanhão", está sem égua e você vai substituí-lo. Venha para seu banho e fazer necessidades.

Ele me deu banho no pátio, esfregou meu ânus e vagina, lavou tudo, e eu fiquei com muita vergonha. Ele tirou a bermuda e cueca, ficando apenas de blusa, aproximou-se e colocou uma coleira e guia em mim, -quando eu estiver perto de você nu e você não cheirar meu "cu", bolas e pau, te espanco, então é bom lamber meu cu e pau com vontade. O olhei por um instante, e quando ele levantou a mão passei a língua em seu pênis, com muito nojo, nunca havia visto um de perto. O lambi, cheirei, ele abriu a bunda e colocou em meu rosto,e tive que lambe-lo, gosto horrível. Ele então virou-se e transou com minha boca, isso mesmo, transou como se fosse uma vagina, engasguei, babei muito que escorreu sob meus seios, e então ele gozou muito e mandou eu engolir, e engoli.

-Ah, não te falei uma coisa, você depósito de esperma de todos os machos da fazenda, cavalo, boi, cachorro e eu claro; e também será minha privada, toda urina que recusar engolir é um murro e dois dias sem água e comida.

Não tenho mais vida, quero morrer. Eu não sei como agir e pensar, só abaixo a cabeça e choro.

-Venha, ele me puxou pela coleira para dentro de casa e soltou a guia. Aqui você fica solta, lá fora na guia, só ficará solta quando estiver trepando com os animais, e fazendo as necessidades. E uma regra, quando eu te soltar próximo de algum aposento dos animais,você vai correr que nem um cachorrinho feliz, me cheirar, lamber, e chupar o macho do aposento, chupar muito, e se abrir para trepar. O pau do garanhão quero o máximo dentro de você, então se vira, o trovão ama chupar, então enquanto o chupa, abra a perna que ele vai te chupar também. Agora venha, coma.

Olhei e tinha uma vasilha com ração embaixo da mesa. -É a melhor ração que se tem no mercado, trovão adora, e coma com a buceta virada para mim. Você só vai comer comida de verdade o dia em estiver grávida, isso mesmo, quero um filho, e tem que ser homem, se for mulher abandono. "gente esse homem é louco, como assim um filho?"

Enquanto eu comia aquela coisa ruim, ele esfregava o pé em minha buceta, e até que estava gostando.

Lati até que ele entendesse que eu queria água, então ele mandou eu abrir a boca, colocou o pênis dentro e ordenou -Engula! Começou a urinar, derramei muito. Ele me bateu demais, me chutou, me deu murros, acordei no quarto branco, com dor no corpo, rosto e cabeça. -Te falei para beber tudo "lupi", não quero bater em você, mas tive que limpar sua nojeira toda, você ficou ai desacordada por 1h, assim não dá. Venha, vou te dar outro banho, quero tirar sua virgindade logo, o trovão está louco, querendo uma chupada e trepar.

Ele me levou para um banheiro bem grande, todo branco e bem limpo, e me lavou. Não conseguia mais sentir os joelhos, queria ficar em pé um pouco, mas não podia, então ele me secou e me puxou para um quarto com cama.

Me chupou, mordeu minha buceta, me fez chupá-lo também, e enfiou de uma vez o pênis em mim, tirando minha virgindade tão guardada para meu marido, o homem que iria colocar velas e pétalas no quarto, iria me tratar com carinho e amor, mas não, perdi minha virgindade em meio a violência, e doeu muito, quanto mais eu chorava que nem cadela, ele metia com força, mandou eu ficar de quatro e socou em meu ânus, e eu gritei muito, e ele me batia -cadela não grita ai. E eu não conseguia imitar um cachorro, chorei muito, quis sair do lugar, e levei um murro nas costas, e ele socava com violência e gozou.Eu cai, e fiquei imóvel chorando em silêncio, só deixando as lágrimas rolarem.

Ele me limpou e me derrubou no chão, me puxando pela guia até meu quarto, chegando lá tinha um colchonete fino no chão, ele me colocou, prendeu a guia em um gancho e saiu, adormeci. Acordei com caláfrios, e muita dor, ele chegou viu que eu estava estranha, pegou em mim, e eu estava queimando de febre, me deu um casaco e calça sem calcinha, e um cobertor, remédios e cuidou da sua cadela.

Não tinha mais noção de tempo, demorei três dias para melhorar, e mesmo assim ele transava comigo, e me dava esperma na boca e me fazia engolir. Quando finalmente eu estava melhor, ele disse que ia me levar para o trovão, me mandou ficar nua novamente, e me levou, chegando lá fora, tive que agir que nem cadela, fingi entusiasmo, o lambi, cheirei seu ânus, lambi e fui ao encontro do trovão, tremendo, quando me viu nua de quatro já veio me cheirando, olhei meu dono e ele aguardaba eu chupar trovão, e eu fiz com muito nojo, porém estava limpo, saiu aquele pênis todo vermelho e enorme, e chupei enquanto era lambida com aviedez pelo trovão, e ele veio em cima de mim, e enfiou (parecia que nasceu para trepar com mulheres e não cadelas), -trovão nunca trepou com cadelas, por isso sabe das coisas. Ele metia rápido, e estava bom até que o nó entrou todo, e ele gozou muito, fiquei engatada por 40 min, e quando ele tirou foi muita dor.

Meu dono então me levou para o curral para esticar meus seios "tetas como ele diz", fiquei de quatro, ele encaixou as máquinas e ligou, nossa que dor, doia demais, parecia que ia arrancar cada peito, e ele dava gargalhadas.

Continua....