Obs 1: Este conto faz parte de "Os Contatinhos de Georgia" . É o capítulo 5. Quem ainda não leu desde o início, aqui vai um breve resumo dos capítulos anteriores: um hacker invadiu na faculdade o meu celular e descobriu que sou muito putinha. A partir daí, ele começou a me chantagear me obrigando a participar de feiras situações ousadas, para não expor minhas conversas e nudes na net.
Obs 2: Para saber a minha descrição física, leia rapidinho o começo de Os Contatinhos de Georgia - capítulo I.
Obs 3: Quem está acompanhando a história toda, dê um feedback para eu saber se estão gostando. Assim eu decido se irei continuar a postar ou não.
-
Os Contatinhos de Georgia - Capítulo V.
Cheguei em casa o mais rápido que pude. A mensagem que o idiota do Hacker havia mandado era bem direta. Eu precisava ir embora logo. O que ele pretendia fazer comigo dessa vez?
Abri o portão e tentei não fazer barulho, meu irmão e papai já deveriam estar dormindo porque era início da madrugada. Atravessei a sala de estar em direção ao corredor que dava acesso aos quartos, não acendi as luzes, não queria que ninguém notasse a minha existência. Minha mente estava muito aturdida. Assim que eu toquei na maçaneta da porta do meu quarto, as luzes se acenderam. Olhei para trás e não acreditei. Ele estava lá, junto com o meu pai e meu irmão. Não podia ser, eu não conseguia acreditar. Deveria ser a maconha que estava causando alucinação. Sorte minha se fosse isso mesmo, mas a realidade era cruel. Sim, o Hacker FDP Misterioso estava ali mesmo, na minha residência.
Congelei na hora. Papai e Otávio me olhavam sérios, enquanto o Hacker sorria, muito satisfeito com toda a situação, ao que parecia.
— Venha aqui, querida. Temos muito o que conversar. Eu, você, seu pai e seu irmão.
— Você é um lixo, um verme. Eu vou te matar, seu filho da puta.
Fui tomada por um ódio mortal, parti pra cima dele. Dei-lhe um soco no lado esquerdo do rosto. Saiu sangue. Que maravilha, porque era isso mesmo que eu queria: Acabar com aquele chantagista barato. Não parei por aí. Após o soco, eu o empurrei com força, ele ficou sem reação. Dei um tapa na cara e o xingava com todos os palavrões possíveis. Se não fosse papai, que me segurou para eu não agredir ainda mais o Hacker, eu com certeza poderia ter cometido um homicídio naquela madrugada. E com muito prazer.
— Calma, Georgia! - Papai falou incisivo, enquanto me segurava. — Senta no sofá. Otávio, pega um gelo para ele - Olhou furioso para o Hacker.
Obedecemos. Sentei e comecei a chorar de ódio, enquanto meu irmão saiu de cena momentaneamente para pegar o gelo. Quando voltou, o Hacker colocou o gelo no rosto e o sangue aos poucos ia cessando.
Meu irmão me direcionava um olhar de piedade. O que será que aquele homem contou para eles? Eu não parava de me perguntar. Papai não parava de andar em círculos, estava muito alterado.
— Georgia. - Ouvi meu nome sendo proferido pela voz grave da papai. — Você quer acabar com essa família? Você sabe que eu sou um homem de negócios, tenho uma reputação a zelar.
— Papai... - Não consegui falar mais nada, caí em prantos.
— Calma, pessoal. Que clima mais pesado! - O hacker se dirigiu ao barzinho e se serviu com um Bourbon. — Eu só vim aconselhar o seu pai, Georgia. Uma menina como você precisa se comportar. Não pode agir como uma verdadeira putinha.
— O que você quer de mim? Isso não é justo.
— Não chora, meu anjo. - Ele veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Beijou meu rosto e tocou em minha coxa. — Eu quero diversão. - Sussurrou em meu ouvido.
Papai também se serviu do Bourbon. Duas doses. O Hacker não saiu de perto de mim e investiu em carícias mais intensas. Passou as mãos por baixo da minha saia, e percebeu que eu estava sem calcinha (a deixei de presente para o David).
— Meu caro César, você sabia que a sua filha sai de casa sem calcinha? Ou será que essa safadinha deixou a calcinha em algum lugar? - Ele falava enquanto enfiava um dedo na minha buceta gordinha e beijava o meu pescoço. — Conta pra gente, Georgia. Pra quantos você deu hoje? - Ele enfiou mais um dedo na buceta, explorando os lábios e esfregava o meu grelo.
— Não é da sua conta. - Respondi ofegante.
— Responda, meu anjo. Ou você quer que eu envie seus nudes para os clientes do seu amado pai? Posso enviar também para os amigos do seu irmão. Aposto que eles vão adorar.
— Você é um cretino. - Ele socou o dedo mais fundo.
Papai observava toda aquela situação bebendo sem parar, já direto da garrafa. Meu irmão permanecia imóvel, olhando de longe, perto do corredor.
— Gostei tanto de te comer naquele dia. Como você cavalga, parecia uma putinha profissional. Vocês já viram a Georgia dando? Aposto que seria bem divertido.
Apenas a voz dele ecoava pela casa. Aquele monólogo me deixava cada vez mais nervosa. Eu não sabia aonde aquilo ia dar. O Hacker pediu pra eu sentar em seu colo. Eu obedeci e ele levantou a minha saia. Sentei de frente, bem encaixada, com os olhos na direção de papai e senti o pau duro roçar em minha bunda desnuda. Eu sabia que era errado, estava diante de meu pai e irmão, mas não dá pra não ficar molhada após ser dedada e sentar em um pau duro. Minha buceta deu uma piscada e instintivamente comecei a mexer discretamente o meu quadril. O Hacker sabia como eu era putinha e que o tesão iria tomar conta. Voltou a me dedar com vontade.
Papai sempre foi um homem bem sucedido. Como eu já disse anteriormente, não somos uma família milionária, mas temos tudo do bom e do melhor. Papai precisa manter a reputação em dia para não afastar seus clientes. O nome é muito importante no mundo dos negócios e ele é dono de duas concessionárias. Sua filhinha linda não poderia ter nudes vazados na net. Seria um escândalo monumental. E era por isso que ele assistia toda aquela cena calado. Ele estava à mercê do Hacker. Não poderia fazer nada, apenas aceitar e tentar contornar a situação de melhor maneira possível.
— César e Otávio. Por que vocês não sentam aqui? O sofá é grande, tem espaço para todos nós.
Papai sentou ao nosso lado esquerdo, e Otávio, ao lado direito. Ficamos no meio deles. E ele continuava comendo a minha bucetinha com os dedos descaradamente e apalpando as minhas coxas com força. Percebi, naquele momento, que realmente eu era putinha. Mesmo com a minha família presenciando aquela cena, mesmo eu já tendo chupado um e logo em seguida dado para outro poucos momentos atrás, a minha bucetinha não conseguia se controlar. Ela queria mais pau. Era só isso que a minha bucetinha melada e inchada precisava o tempo todo: uma metida bem gostosa e muitos jatos de leitinho bem lá no fundo.
O Hacker pediu pra eu me levantar e para a minha surpresa, rapidamente tirou a minha roupa e me deixo peladinha na frente de todos. Mandou eu chegar mais perto, sentados os rostos ficavam na linha de minha bucetinha. Ele esfregou o dedo no meu grelo e mostrou pro meu pai e pro meu irmão como ele ficou melado. Depois, ordenou que meu irmão chupasse o dedo melado.
— Gostou do gostinho da buceta da sua irmã, menino?
Otávio estava vermelho de vergonha, mas percebi que o pau tanto dele quanto de papai estavam começando a marcar a calça.
Sentei novamente no colo do Hacker, que tinha aberto a calça e posto o pau pra fora. Sentei de frente e ele mandou eu ficar encaixada com o pau todinho dentro da buceta. Sentei devagar, até enterrar a rola toda. Não me contive e dei um gemidinho. Estava muito gostoso.
— Que buceta apertadinha. Rebola um pouco, tesuda.
— Para com isso, eu estou na frente do meu pai e do meu irmão.
— Anda, cadela. Faz o que você gosta. Rebola na minha rola.
— Ai... - Comecei a rebolar com mais força e a minha bucetinha melou ainda mais.
Enquanto o Hacker se divertia na minha buceta, ele mandou papai e Otávio também colocarem o pau pra fora. Fiquei surpresa em ver como o pau do meu maninho estava grande e grosso. Puxou papai que é roludo. Já tinha visto o pau duro dele antes, e sempre achei uma delícia.
— Georgia, seu pai e seu irmão também querem se divertir. Por que você não senta um pouco no colo de um deles. Você escolhe, gostosa.
Fiquei na dúvida: eu ia dar pro meu pai ou pro meu irmão? Não sabia o que fazer. Era uma situação constrangedora, mas eu já nem estava me importando mais. E pela cara deles, os dois também já estavam gostando daquela putaria toda. Me decidi. Olhei para papai com carinha de santa e perguntei se eu podia sentar no colo dele.
— Tenho uma ideia melhor! - Disse o Hacker. — Vamos para a cama.
Nós quatro nos levantamos e fomos para o quarto de papai. Já fomos direto para a cama king size. Resolvi curtir a putaria. O Hacker mandava em todos nós. Papai deitou e sentei gostoso no pau dele. Nossa que delicia, já não me contive e comecei a gemer mais alto, cavalgando devagar na rola cabeçuda. O Hacker batia uma punheta enquanto eu começava um boquete na rola do meu irmão que era o mais tímido ali.
— Relaxa, maninho. Estamos sendo ameaçados, temos que fazer o que ele manda. Me deixa te chupar direito.
Papai ficava com o pau cada vez mais duro e melado dentro da minha xaninha. A rola de Otávio estava toda na minha boca, eu sugava com vontade aquela rola deliciosa. Se eu soubesse que era tão gostosa já tinha pagado boquete antes. Nunca tinha dado para tantos ao mesmo tempo e estava amando. Minha buceta escorria de tanto melzinho que saía dela. O Hacker perguntou pro papai se a buceta da filhinha era gostosa. Ele respondeu ofegante que sim, era muito gostosa e soltou gemidos. Meu irmão, muito inexperiente, não resistiu por muito tempo. Senti o pau latejando cada vez mais e logo os jatos de porra inundaram a minha boca. Ele deu um urro e a gozada foi tanta que até escorreu. Papai de deliciou me vendo passar o dedo na boca e tomando toda a gala de Otávio. Sentei com mais vontade na pica de papai. Eu também já não estava aguentando de tanto tesão e queria gozar. Gemi mais alto e quiquei forte na pica. Papai segurava minha cintura com uma mão, e meus peitos com a outra. Meu irmão, relaxado da gozada, estava sentando na cama observando tudo e enfiando o dedo no meu cuzinho, como avisa sido ordenado pelo Hacker, que estava em pé próximo à todos nós, batendo uma punheta com vontade. Avisei que ia gozar e ele mandou que papai gozasse também. Quiquei mais forte e em instantes senti jatos de porra dentro da minha buceta. Papai estava gozando muito, era muita porra. Gemi muito e o Hacker gozou também, direcionando os jatos pro meu rosto e peitos, me deixando toda melada de porra grossa. Acabamos a putaria e eu ainda fiquei encaixada no colo de papai. Beijei na boca dos três, melando eles com a porra que estava em meu corpo. Apesar de ter sido vítima de uma chantagem, eu não podia negar que foi a melhor putaria da minha vida. O Hacker fechou a calça, foi até o banheiro da suíte, limpou e porra e foi em direção à porta.
— Georgia, falta o seu irmão comer a sua buceta. Eu tô indo embora, mas vou voltar. Não dê a buceta pro seu irmão sem a minha presença. Eu vou voltar e você vai dar pra ele. Pro seu pai você pode dar à vontade, mas pro seu irmão eu quero ver. Entendeu, vagabunda.
Eu balancei a cabeça positivamente e ele foi embora, nos deixando ali na cama sozinhos.
Que noite mais louca e deliciosa. E isso foi só o início de muitas aventuras. Aguardem para saber como foi o meu maninho me comendo.