Tirando leite do sessentão - Nov/2015

Numa viagem a Belo Horizonte em novembro do ano passado, com tempo livre antes de voltar para o almoço, decidi esperar num cine pornô do centro.Enquanto olhava os cartazes, vi que entrou um senhor alto, branco, careca, barba grisalha, gordinho e aparência de pouco mais de 60 anos. Seu sorriso discreto me deu certeza que ele percebeu meu olhar escancarado na direção da sua mala. Ele ficou em pé no fundo do cinema num pequeno corredor atrás da última fileira de cadeiras parecendo se acostumar com escuridão. Ao passar por ele, dei uma apalpada no seu volume. Como não ofereceu resistência, fiquei de costas pra ele esfregando minha bunda em seu corpo sem soltar seu pau que crescia sob a roupa, ao mesmo tempo que suas mãos passeavam no meu peito. Respondi afirmativamente quando perguntou se eu gostava de velho. Tirei seu pau bem duro e peludo de pelo menos 17 a 18 cm pra fora da calça e enfiei na boca… ele gemeu alto a ponto de chamar atenção de pessoas nas ultimas fileiras. Ele me puxou pelos ombros, até pensei que tinha desistido, mas ele me chamou para ir para uma sala atrás da tela do cinema. A luminosidade da tela deixava sala clara o suficiente pra ver uns bancos e uns quartinhos sem porta ao fundo, mas ver os cabelos brancos do seu saco me fizeram delirar. Ele começou a me beijar e me chamar de garotão, apesar dos meus mais de quarenta anos. Nossas línguas disputavam espaço nas nossas bocas deliciosamente. Depois me curvei sobre ele lambendo seu peito peludo, seus mamilos duros, até voltar para seu cacete. Eu engolia e tirava seu pau da boca em movimento s rápidos várias vezes… depois eu chupava com pressão a cabeça do seu pau… depois tentava engolir tudo. Do jeito que eu estava curvado sobre ele, dava pra acariciar minhas pregas com seu dedo. Eu rebolei gostoso nos seus dedos e caprichei mais ainda na mamada quando ele disse que sua mulher não chupava e só macho sabe dar o cu sem frescura. Nessa hora, eu arriei sua calça até o joelho e também comecei a apertar seu saco com uma mão e enfiar um dedo no seu cu com a outra. O cara começou a se contorcer e respirar ofegante enquanto dizia “vai garotão, tira leite do seu velho safado!”. Em poucos segundos, senti vários jatos de porra grossa e agridoce encher minha garganta. Fui engolindo cada gota até seu pau amolecer na minha boca. Enquanto batia uma punheta pra mim, falamos sobre nossa vida, esposas e filhos. Depois de um tempinho ele falou que não conseguiu resistir à minha mamada, pois o que ele queria mesmo era ter me enrabado. Falei que era perigoso, mas ele argumentou que cinema estava vazio naquela hora… quando viu que eu ia ceder, pediu pra eu bater punheta pra ele e chupar de novo até deixar seu pau no ponto de novo. Assim que seu pau ficou duraço de novo, ele pediu para eu sentar no seu pau de frente pra ele. Fiquei com um pouco de medo porque eu ia precisar tirar minha calça toda, mas acabei topando. Aquele velho gostoso e safado estava me seduzindo de jeito. Ele vestiu seu cacete, melou meu cu com muita saliva e eu fui sentando bem devagar no seu pau gostoso. Quando senti seu saco encostado na minha bunda, senti um arrepio no corpo inteiro. Comecei a me movimentar pra frente e pra trás de maneira que seu cacete entrava e saia do meu cu enquanto meu cacete esfregava na sua barriga. Seus beijos calientes aumentava mais ainda meu tesão… nesse momento dois caras entram na sala e se aproximam. Eles passavam a mão na minha bunda prá acreditar que eu estava pelado e com o cu realmente recheado… eles começaram a bater punheta e até tentaram colocar seus paus na minha boca pra eu chupar mas eu só tinha olhos para a boca do meu velho gostoso. Eles continuaram se punhetando atrás de mim enquanto eu subia e descia no pau do meu sessentão que gemia gostoso no meu ouvido. Logo eu senti minha bunda ser atingida por vários jatos de porra dos caras… assim que eles sairam, eu relaxei outra vez, nessa hora acelerei meus movimentos, comecei contrair meu cu no pau do coroa e apertar meu pau no seu corpo. Em segundos comecei a tremer e gozar loucamente em sua barriga. Falei que queria beber sua porra de novo: vesti minha calça, sentei no banco e comecei a chupar seu pauzão e bater punheta pra ele ao mesmo tempo outra vez. Em pouco tempo, ele enfia mais fundo seu pau na minha boca e me dá mais um pouco de leite pra beber. Não desperdicei nada… depois descansamos trocando carinhos e assitindo um filme hetero que rolava na tela do cinema.