Na narrativa de hoje vou contar como ocorreu meu envolvimento com dona Célia (nome ficticio), quem leu o conto 'Senhora Viuva', sabe que sou um cara normal de 44 anos, sou moreno claro, 1.70m, 80 kl, não sou nenhum modelo, mas dizem que tenho certo charme e isso agrada as mulheres.
Moro perto de meu trabalho e dessa forma de manhã sempre vou caminhando, e nesse caminho todos os dias cruzava com uma senhora de pele clara, cabelos pretos, por volta de 1,68 de altura, meia gordinha, creio que uns 80 kilos, sempre estava com o cabelo preso em forma de coque, e usava oculos, pelos trajes e a forma de se vestir sempre achei que era evangelica, com o passar dos tempos já que sempre cruzava por essa bela mulher passei a lhe dar bom dia, onde sempre era correspondido, mas sempre a vendo com os mesmos tipos de roupa, vestido ou saia comprida, e blusas, nada que chamasse a atenção. Como não trabalho aos sabádos, sempre que posso vou a casa lotérica tentar a sorte e aproveito para dar uma volta no centro da cidade, certo dia após já ter feito meu joguinho, fiquei olhando as vitrines de algumas lojas e eis que sou despertado por uma voz feminina me desejando bom dia, demorei um certo tempo até cair a ficha e perceber que aquela mulher que estava perto de mim, era aquela senhora que cruzava meu caminho todos os dias, porém ela estava com o cabelo solto, e vestia uma calça jeans com uma blusinha de tecido fino onde destacava seus seios, estava totalmente diferente da mulher que via todos os dias, trocamos algumas palavras e nos despedimos, mas confesso que fiquei com a imagem daquela mulher na cabeça durante o dia todo.
Após esse dia, nossos cumprimentos de bom dia sempre era mais afetuoso, com sorriso, as vezes até com algumas palavras a mais, porém sabia pouco da vida daquela senhora e teria que saber de sua vida para saber se poderia tentar algo a mais ou não. Como na maioria dos casos fui procurar Célia no facebook, e após algum tempo a encontrei, e na foto de perfil outra boa surpresa, porque na foto ela estava de short, de forma que pude notar suas coxas grossas e um quadril largo (quase propicío da maioria das mulheres coroas) enviei um convite de amizade o que não demorou muito para ser aceito, então dessa forma passamos não só a nos cumprimentar na rua, como algumas vezes em conversa pelo messenger, aos poucos fui descobrindo mais daquela senhora, soube que era separada, que era cuidadora de uma idosa que até morava perto de minha casa, que tinha 59 anos apesar de não aparentar essa idade e que não era evangelica, mas que algumas vezes frenquentava a igreja porque se sentia bem, sempre que podia tentava levar o assunto para um lado mais intimo, mas percebia a recusa dela de prolongar esse tipo de conversa (ainda mais que não menti pra ela quando disse que era casado). Tudo mudou numa tarde de domingo, após beber algumas cerevejas a mais no almoço estava meio alterado e aproveitando que estava sozinho em casa aprovetei para caçar na internet (whats, face e Ashley Madison tenho cadastro) e para minha surpresa Célia estava online, logo a chamei e tive sua atenção, conversamos sobre vários assuntos e pude perceber que Célia estava mais solta, talvez pela cerveja que disse que tinha tomado também no almoço, ela perguntou se estava sozinho e disse que sim, e brinquei que estava a sua disposição para que ela pudesse usar e abusar, achei que tomaria uma bronca, mas me supreendi com sua resposta.
- Pena que virtualmente não poderei te usar como gostaria, mas se puder vou abusar um pouquinho.
Ao ouvir aquela frase, logo me prontifiquei a perguntar como que ela gostaria de abusar de mim, ela riu e disse que o abuso seria de forma natural, perguntei se poderiamos se ver pela camera no qual ela aceitou, ao ve-la fiquei um tanto inerte, porque aquela senhora estava belissima num conjuntinho de malha fina de cor rosa que contratava bem com sua cor morena clara, logo de imediato pude perceber que ela não estava usando sutiã, o que dava para perceber o quanto era belos aqueles par de seios, fiquei excitado na hora e sempre que podia mencionava isso a Célia, com o passar da conversa notei que os mamilos de Célia ficaram mais visiveis, num sinal claro que ela também estava ficando excitada com aquela conversa, de tando insistir resolvemos marcar um encontro numa quarta feira a noite, depois que ela saisse do culto por volta das 21h numa pracinha que fica perto de onde trabalho, sabia que naquele horario teria pouco ou quase nenhum movimento e poderiamos conversar melhor, coincidencia ou não nos dois dias que se seguiram não cruzei com Célia na ida para o trabalho, cheguei a perguntar se ela estava me evitando se tinha desistido de me encontrar, ela disse que realmente tinha pensado bastante, pelo fato de ser casado e que poderia ter algum problema caso alguém nos visse juntos, concordei com ela, porém a excitação era maior e disse que esperaria ela no local combinado. Perto das 21h já estava no local combinado e não demorou para que Célia chegasse, estava num vestivo longo de cor verde e de blusa branca, o cabelo estava solto e exalava um perfume delicioso, a cumprimentei com um beijo no rosto e um abraço apertado onde trouxe o corpo dela bem junto ao meu, falamos algumas coisas e percebi que Célia estava bastante nervosa pela situação e explicou o motivo, porém antes de dar chance dela desistir e ir embora, segurei seu rosto e apliquei um beijo, no começo ela até relutou um pouco, mas fui vencendo a resistencia e começamos a nos beijar com fervor, o contato das linguas, o passeio das minhas mãos por seu corpo, tudo fazia o corpo de Célia tremer, quando interrompia o beijo sentia sua respiração ofegante, porém o temor dela em ser vista ainda atrapalhava um pouco, a convenci de irmos para casa dela que não era muito longe dali, e combinamos que ela iria na frente e me mandaria msg dizendo se teria algum problema com os vizinhos ou não.
Com o aval de Célia fui até sua casa, quando cheguei o portão estava apenas encostado para que pudesse entrar rapidamente sem ter o perigo de alguém perceber, Célia já me esperava na porta de sua casa liberando a passagem para que pudesse adentrar. Ao estarmos a sós na sala, vi em seu rosto uma mistura de tranquilidade com desejo, ela já não estava mais com a roupa que usara para ir no culto, vestia apenas short de malha e blusinha regata, ficamos algum tempo se beijando trocando caricias e conversando enquanto tomavamos um vinho que ela me serviu, até que Célia terminando seu copo me pegou pela mão e me levou para seu quarto, já estava totalmente excitado e sedento por ter aquela senhora em meus braços, aos poucos nossas roupas foram ficando espalhadas pelo caminho e pelo quarto, beijava cada pedaço do corpo daquela senhora, sentia novamente sua respiração ofegante, minha boca percorria sua costa, sua nuca, seu pescoço, barriga, coxas e quando parei por alguns segundo bem na frente de sua xana, fiquei como que hipnotizado, com a respiração bem perto para que ela pudesse sentir meu hálito quente em sua xana, não restindo mais cai de boca, de lingua, beijando, sugando, lambendo cada pedacinho daquela xana, Célia já não apenas ofegava em sua respiração, como gemia baixinho (creio que para não chamar a atenção dos vizinhos), e as vezes falava palavras que mal entendia, pude perceber que ela começou a apertar minha cabeça com suas coxas, segurava meus cabelo e seus gemidos começaram a fica mais altos, senti que estava ficando cada vez mais molhada e que poderia gozar a qualquer momento e foi o que aconteceu pouco depois, aquela Senhora teve uma explosão de gozo, onde seu corpo tremia, e travou seus dentes como num esforço sobrenatural, enquanto tudo isso ocorria, eu continuava a sugar seu grelo e lamber, colhendo cada gotinha daquele melzinho delicioso que Célia soltou, após uma pequena pausa Célia se recompos e foi a vez dela me retribuir todas as carícias e carinhos recebidos, me colocou de deitado e explorava meu corpo com as mãos e boca, um pouco sem jeito levou meu pau a sua boca e começou a chupar de forma desajeitada, as vezes roçava os dentes na cabeça de meu pau, mas nada que machucasse, ficou me chupando uns 5 minutos até que não aguentando mais à puxei ao meu encontro para que pudesse ficar em cima de mim e sentar deliciosamente, ela se ajeitou e deixou seu corpo cair, a penetração foi automática e senti o calor interno de sua xana, aos poucos Célia foi se mexendo cadenciadamente, nem sempre tinha ritmo, porém isso não me importava, naquele momento estava maravilhado em poder agradar e dar prazer aquela senhora, me excitava demais ouvir seus gemidos, suas palavras, ter a visão de se corpo sobre mim, sentir que pelo menos momentaneamente estava dando prazer e felicidades aquela senhora e isso me deixava feliz, ainda mais que alguns minutos após senti novamente seu corpo tremer, seus gemidos agora já estavam escaladosos e creio que foi ouvido por algum vizinho e novamente Célia gozou.
Dessa vez ela fez questão de me dar um belo beijo de agradecimento, foi bonito ver o semblante de satisfação no rosto daquela mulher, porém apenas ela tinha gozado eu ainda não, e desejava por isso, fiquei em pé ao lado da cama e ofereci novamente meu pau para ser chupado, dessa vez fui abocanhado com mais fome, ela sugava tudo que podia, as vezes até engasgava, deixando meu pau todo babado, coloquei Célia de 4 na beirada da cama, era uma visão magnifica daquela mulher se oferecendo para mim, fiquei alguns instantes brincando na portinha da xana para que o próprio liquido vaginal de Célia me lubrificasse e fui colocando bem devagar até entrar tudo, quando senti minha barriga enconstar em sua bunda fiquei alguns segundos parado, sentindo ela por completo, segurei em sua cintura e comecei um delicioso vai e vem, as vezes tirava tudo de dentro e socava de uma vez só, fazendo com que Célia jogasse seu corpo para frente soltando gritinhos, e quando voltava ela arqueava ainda mais seu quadril para que a penetração fosse o mais fundo possível, ficamos nesse ritmo por alguns minutos até que comecei a sentir minha porra vindo, falei que estava prestes a gozar e ouvir Célia dizer.
-- Goza, joga tudo dentro de mim, me deixa sentir sua porra quente me inundando, quero sentir você.
Célia falava enquanto gemia e jogava seu quadril para tráz, aumentei o ritmo das bombadas, agarrei sua bunda e explodi num gozo total, urrava enquanto minha porra era jorrada dentro daquela senhora, fiquei assim por uns 5 segundos, e cai extasiado na cama ao lado de Célia, ficamos em silencio enquanto nossas respirações foi voltando ao normal, tomamos um banho juntos e voltamos para a cama, ficamos conversando sobre tudo que tinha ocorrido naquela noite, enquanto bebiamos cerveja, e nos comprometemos que seria um segredo nosso e que poderia ocorrer mais encontros desde que não tivesse nenhuma cobrança, e isso está acontecendo até hoje, na próximo conto vou relatar como realizei um desejo de Célia que era ser sodomizada.
Sei que o conto foi extenso, porém se você mulher (principalmente acima dos 50 anos) ou homem gostou, deixe seu recado ou me mande um e-mail
