Brincadeira de irmãs

Bom, como contei no conto anterior,

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Eu havia tocado a minha primeira siririca com os dedos e de forma consciente, e adorei a experiência, conversar com a minha irmã valeu muito apena, e se naquela vez ela já me deixou segura com aqueles conselhos, vocês não imaginam o de hoje que vou contar.

Muito Prazer, me chamo Maya, tenho 22 anos e hoje vou contar mais um relato de quando eu tinha 15 anos, para quem é novo aqui, vou recapitular rapidamente, tenho um pai rigoroso e machista que pensa que as mulheres que obedecem ao próprio desejo sexual é piranha.

Era um domingo, e tudo em casa estava um saco, a programação de domingo uma porcaria, meus amigos estavam todos ocupados, e eu não estava afim de ficar estudando em pleno domingo, então, não tinha nada para fazer. E eu estava reclamando disso as 10h da manhã, mas realmente fazia um dia bonito, e eu queria aproveitar. O que eu fiz foi ir para o quarto, pegar um livro e ficar lendo, pelo menos assim eu viajaria. Porém, minha tentativa de ler foi frustrada, já que eu não parava de pensar no “Fogo” (Apelido que dou aos desejos que meu pai fala que é errado), e sem falar que eu estava doida para tocar uma siririca, então eu muito mal conseguia ler uma linha e sempre distraia.

De repente minha irmã veio até meu quarto, ela estava arrumadinha, meio verão, já que estava fazendo um dia bonito.

- Vem, vamos levantando. – Ela diz me puxando pelo braço.

- Como assim, Mayara? – Eu disse sem entender

- Papai e mamãe vão no mercado, vamos também! – Ela diz de forma animada.

- Ah, vamos então. – Eu disse me animando também.

O mercado daqui da cidade, são aqueles megas, ultras, hipermercados de dois andares com tudo e todo tipo de coisa para fazer, então ir as compras é sempre muito legal. Coloquei uma roupinha igual à da minha irmã, bem verãozinho, um short jeans, uma camisa mais leve.

Quando chegamos no mercado, meus pais ficaram encarregados de ir fazendo as compras, enquanto eu e minha irmã ficávamos andando pela parte de lazer do mercado, falávamos sobre tudo, ela me contava do menininho que ela estava de pega na faculdade, e como estava sendo corrido aquele período de psicologia que ela estava cursando, E fora as conversas de mulherzinha que ficávamos falando. Mayara fazia perfeitamente seu papel de irmã mais velha, ela sempre foi meu porto seguro.

Quando entramos em um setor de vestuário do mercado, passamos pela parte de calcinhas, e tinha uma de rendinha bem sexy que a minha irmã se interessou. E depois que ficamos olhando e saímos dali, sentamos em uma mesinha na parte de alimentação e pedimos um açaí, e já que não havia pessoas por perto, minha irmã me fez uma pergunta instigante.

- Maya, alguma vez você já viu um pau? – Ela me perguntou com um sorrisinho malicioso.

- Ao vivo e a cores nunca. Mas tenho uma ideia como seja. – Eu disse, sentindo que estava ficando molhada.

- Você imagina como deve ser a primeira vez? – Ela pergunta, já que sou virgem.

- A Gi me disse uma vez que dói horrores. - Expliquei

- Sim, parece que tem uma coisa te furando na alma. – Mayara explica.

- Com quantos anos você perdeu? – Eu perguntei curiosa, eu sabia que a minha irmã não era virgem, e tinha uma vida sexual ativa, já que vivia tomando pílula as escondidas, mas não sabia com detalhes a sua primeira vez.

- Quando eu tinha 16 e foi com um roludo. – Ela diz e rimos

O assunto estava ficando ótimo, eu estava muito interessada/excitada com o papo que estava tendo com a minha irmã, mas fomos interrompidas quando o celular dela tocou e era a nossa mãe dizendo para voltarmos para o carro, que ocasionalmente fez pararmos o assunto.

Quando voltamos para o carro, e sentamos nos bancos de trás do carro, percebemos que papai e mamãe estavam discutindo, e os dois mandaram a gente aguardar que eles tinham que resolve uma coisa lá dentro do mercado. Lá se vai minutos mofando dentro do carro, estávamos no estacionamento e isoladas.

- Nossa, estou com um tesão. – Diz minha irmã, passando mão no meio das suas pernas por cima do short.

- Pelo jeito, alguém vai tocar uma siririca quando chegar em casa. – Respondi olhando para ela.

- Com certeza que eu vou. – Ela diz

- Eu também, estou louca para tocar umazinha, acordei cheia de tesão. – Comentei, até reparar que a minha irmã estava abrindo o botão do short dela. – Mayara, o que vai fazer?

- Ué, vou tocar umazinha. – Ela diz, descendo o zíper e deixando o short mais folgado. – Toca junto comigo, Maya! – Ela diz em tom malicioso.

- Você deve estar ficando louca, se o pai pega a gente, ele vai nos matar. – Eu disse com certo receio

- Eu quero é que ele se foda, ele é um machista de merda, que adora dizer que mulher é piranha por obedecer aos desejos sexuais, já parou para pensar nisso, que na cabeça dele só o homem pode sentir prazer, mulher é apenas para comer e que se dane o resto. – Ela diz em tom provocador, e com total razão.

- Você tem total razão, ele é um escroto mesmo! – Eu disse com um pouco de raiva dentro de mim, lembrando das coisas que ele dizia.

- Então anda, vamos fazer juntas, vamos mostrar para ele quem são as “Vadias” da filha dele. – Ela diz metendo a mão no botão do meu short e abrindo.

Na hora o tesão subiu, e junto com a adrenalina eu abaixei o zíper, e coloquei os dedinhos lá dentro da minha calcinha e eu estava molhadinha, logo me encontrei com o clitóris que me fez dar um suspiro delicioso, quando olhei para a minha irmã, ela estava mordendo os lábios e dando boas esfregadas, até que ela arriou o seu short com a calcinha preta que ela estava usando. A ppk dela era raspadinha, tinha uma coisinha mínima de cabelo.

Quando ela arriou eu arriei também, e diferente da minha irmã, eu era um pouquinho mais peludinha, tinha um moicaninho pequeno, mas que estava precisando de umas aparadas, que descuidei já que me sentia desempolgada, pois ninguém vai ver. Outra coisa que gostei de ver, era que a ppk dela, era igualzinha à minha, era pequenininha.

Continuamos ali, nos esfregando, eu dava boas suspiradas profundas de prazer, e estava louca para por meus peitinhos para fora que estavam gritando dentro do sutiã, mas deixei já que o momento não era oportuno. Mas uma coisa que fiquei louca, foi quando eu vi a Mayara introduzindo seus dois dedinhos dentro dela, eu fiquei paralisada olhando aquilo, ela colocou os dois dedos do meio de sua mão direita, juntinho dentro dela até a metade, e com isso ela soltava baixos gemidinhos, na minha cabeça eu ficava imaginando como seria por meus dedos dentro de mim, e ter aquilo na minha frente era tão surreal, que quando voltei a me esfregar, gozei em coisa de minutos, e uma gozada daquela, só senti o melado escorrendo legal pela minha cerejinha(Apelido da minha ppk), que na hora coloquei o dedo na entradinha para não deixar cair no banco e em seguida levantei meu short. Minutos depois minha irmã terminou também, os dedos dela estavam caramelados com o gozo dela.

Ela fez o mesmo, levantou sua calcinha, juntamente com seu short e depois olhou para mim com uma carinha de danada.

- Gozou? – Ela me perguntou

- Nossa... – Eu terminei de responde com um suspiro profundo.

Ela sorriu, pegou um lencinho em sua bolsinha com um álcool gel e me deu para eu limpar a minha mão e logo em seguida ela fez o mesmo, jogando um spray de hortelã para garganta no ar o que deu um cheirinho bom no carro.

- Deixa eu espirrar, porque é como te falei, fica um cheiro de buceta depois. – Ela diz rindo.

Ainda deu tempo para gente ficar conversando depois, meus pais demoram uns 20 minutos para voltar, e quando voltaram e fomos embora para casa, fiquei com uma sensação ótima, adorei ter me masturbado com a minha irmã, sei lá, aquela coisa de segredinho íntimo, ela me fez sentir tão segura. E sem falar que adorei vê-la colocando os dedinhos dela dentro da pequenininha dela. E o que ela tinha dito sobre o pai, me deixou ainda mais segura sobre me abrir para a vida sexual e não ter medo...

Obrigado por ler mais um desabafo meu, como havia dito, eu tenho um pai machista e as vezes sinto falta de desabafar.

Todo domingo eu posto um relato novo.

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