Volto para contar mais um relato real e verídico.
Este relato segue o conto : //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Tia Madura)
Depois do que aconteceu no conto acima referido, esse verão continuou naturalmente, na minha inocência depois de ter sido pego em flagrante pela minha tia, da maravilhosa punheta que ela me fez, passamos a agir como se nada tivesse acontecido, continuei a explorar o meu corpo de 12 anos com as minhas mãos, masturbando-me constantemente com as imagens mentais do que se havia passado.
A verdade é que aquela mulher madura se tornou a minha musa, mesmo nos seus 50 anos, aquele pedaço de desejo colocava agora as minhas duas cabeças só a pensar nela, o pequeno pénis latejava a imaginar aquele corpo maduro, e na altura ainda tinha os seus atributos, seios grandes, fartos, descaídos com a idade mas lindos, as coxas massivas, o seu rabo carnudo grande e em forma, a recordação de espiar a sua gruta peluda a se abrir e deixar a porta daquele buraquinho rosado, deixava o meu pequeno membro sempre louco, agora com ereções bem mais duradouras, e nessas duas semanas seguintes, inchado de tanta punheta e jactos de esporra sairem dele.
A vida continuou, a minha tia continuava a levar-me para brincar, para o rio, e eu tentava sempre esconder as minhas erecções, claro que ela notava varias vezes, mas ambos sabíamos o proibido que era e para os olhos dela eu continuava a ser uma criança, criança que era realmente.
No rio adorava apreciar o seu corpo avantajado, por vezes em certas posições os seus pelinhos saiam fora do fato de banho, o que levava o meu pequeno membro a loucura do desejo.
Cerca de uma duas semanas antes de os meus pais voltarem para me buscar, a minha tia avisou que uns amigos viriam lá a casa para um jantar e convívio de amigos, algo que a minha tia fazia para o fim das férias, para mim recordo que era um tormento como os outros anos, era um dia em casa, e os amigos dela não traziam os fihos, eu ficava pelo meu quarto mesmo, a brincar, ou ajudava a por a mesa, lembro de pensar que nem me poderia masturbar, pois o flagrante da minha tia já tinha sido demais, se acontece com mais alguém seria desta vez que teria mesmo um castigo e contaria aos meus pais.
O dia foi passando, e lá chegaram os amigos da minha tia, tudo da mesma idade dela, casais principalmente, e um senhor já bem mais velho, deveria ter uns 65 por ai que veio sozinho.
A minha tia estava extremamente bem vestida, mas diferente, costumava usar vestidos abaixo do joelho e nunca decote, desta vez tinha um vestido mais curto, colado ao corpo, mostrava o pronuncio do seu corpo farto, e as formas da barriga, mas principalmente as suas coxas massivas, e o seu rabo gordo, em certos movimentos as suas nádegas afastavam, deixando o seu rego prominente, mostrando o tamanho enorme do seu rabo lindo, maravilhoso do meu objecto de desejo carnal, o seu decote era notório exagerado, nunca vi a minha tia assim vestida, e embora já a tivesse visto nua, assim a minha tara de infância ainda aumentava mais ao ver aquele pedaço de desejo tão sedutor agora, estranhei mas estava concentrado em manter a postura e ser um bom menino, não podia arriscar mais asneiras, sendo que a outra foi perdoada e premiada com o melhor orgasmo até aquele dia, pelas mãos da minha tia.
Todos estavam a beber bem, muito vinho e cerveja, a minha tia estava a dar uns bons avanços e a anunciar-se muito para o senhor que veio sozinho, ria, brincava, tocava nele, e todos bem bebidos já depois do jantar, dançavam, a minha tia puritana naqueles trajes que davam vontade de levantar o vestido e penetrar aquela gruta brutamente sem sequer pensar, rebolava, e era notoria a sedução, e claro o álcool a mais.
Obviamente, fui mandado para a cama e para o meu quarto, a minha tia foi até bruta, nem banho me mandou tomar.
- Nuninho, vai para o teu quarto e dormir, nada de televisão, é para dormir, é hora de crianças estarem na cama.
Seriam ai uma 11 da noite, obedeci, também tinha pouca vontade de estar ali no meio daquilo, só para ver a minha tia mesmo.
Deitei cheio de tesão, e claro nu, pensei em me masturbar com as imagens da minha tia e os seus preparos daquele dia, mas a musica estava alta, as pessoas riam e falavam de bebadas, era mais o alcool a falar, muito eram imperceptivel, demasiada bebida mesmo, e eu ali com o meu pequeno mastro rijo e latejante, nu debaixo de um fino lençol, tentava dormir mas a musica, e o barulho, e penso que a tremenda eração do meu penisinho não deixavam.
Passadas umas horas ouvi finalmente a musica parar, as pessoas a caminhar, ou cambalear, a porta da frente abrir, e finalmente pensei que poderia dormir.
As pessoas alcoolizadas falam realmente alto, e afinal ainda não seria desta que eu iria fechar os olhos ou sequer me aliviar. O quarto da minha tia não ficava longe do meu e com vozes altas mais se ouvia. Para perceber levantei da cama e cheguei mais perto da porta fechada do meu quarto para melhor perceber o que se passava ali.
- Agora nós - ouvi a minha tia a dizer com uma voz arrastada da bebida
- Nós o quê - ressoou uma voz embriagada - era o velho solteiro
- Vamos para o meu quarto, vamos fuder, estou cá com um tesão e preciso de pau!
Ouvir a minha tia dizer uma coisa daquelas aterrorizou-me, não sabia se estava excitado, ou amedrontado, o meu pequeno membro estava confuso com um misto de terror e tesão.
- Não sei, bebi muito, nem de pé consigo estar direito - disse aquele velho bebado que tinha a oportunidade de ter aquele corpo maduro, de penetrar e aproveitar cada bocado da minha tia.
- Anda que eu trato disso ! retorquiu a minha tia
Senti os passos cambaleantes de ambos a se encaminharem para o quarto, onde certamente a minha tia queria matar a sua fome de sexo.
- Tira para fora querido - escutei a minha tia
Do velho só ouvia sons grogues e sem reacção.
- Anda filho da puta, põe isso de pé - escutei a minha tia entre meter e tirar a sua boca naquele pau que presumo que estava mole e sem reacção.
- Não consigo, hoje não dá - bambuliava o velho bebado.
- Puta que pariu, não serves para nada ainda hoje - escutei a voz da minha tia raivosa, alcoolizada, desconexa
- Calma, espera - tentava o velho bebado acalmar
- Vai-te embora, puta que pariu, nem para foder serves, vai - a minha tia falava como uma puta bebada cheia de tesão com um pau que nem se levantava a mão.
Senti a porta bater com força e os passos acelerados da minha tia bebada e raivosa irem para a sala de estar, fugi aterrorizado, deitei e cobri com o lençol, pensamentos aterrorizantes borulhavam na minha mente, a minha pobre tia teria planeado aquele dia para matar o desejo carnal da sua gruta, imaginei a raiva de ter posto o seu vestido, mostrado o seu corpo, e a sua gruta rosada não teria um membro para a preencher, nem aquele velho bebado depois de ter a boca da minha tia a cobrir o seu membro consegui aproveitar, pensava se fosse eu, se fosse o meu pequeno pénis de 12 anos a ser sugado pela boca da minha tia, pensamentos proibidos e impossiveis que que mantinham o meu membro duro e rijo e eu aterrorizado.
Ouvia a minha tia raivosamente a mexer ou arrumar as coisas, assim como ouvia o vidro de garrafas e o som do liquido a entrar no copo, penso que a minha tia foi beber ainda mais.
Eu tentei dormir, mesmo de mastro a toda altura e rijo, não sei o tempo que se passou, 30 minutos ou 60, senti a porta do meu quarto a abrir, o feixe de luz que iluminava o corredor invadiu o meu quarto, deixando o quarto a meia luz, assustado, supondo que seria a minha tia que veio ver que estava tudo bem, fiz-me de adormecido, e deixei-me estar quieto, felizmente virado para o lado oposto a porta, mantinha o meu pequeno pénis duro e rijo, continuava nu debaixo do lençol, senti a aproximação da minha tia, senti o lençol a abandonar o meu corpo e a deixar-me exposto de costas para a minha tia, o meu corpo de menino nu, o meu pequeno pénis latejante de medo e vergonha, senti a minha tia a deitar ao meu lado, a sua mão na minha coxa, a sua respiração forte e descontrolada, encostou pelas costas, estava nua, os seus seios fartos espremeram nas minhas costas, senti um medo um terror, a minha tia estava nua, estava encostada a mim, sentia o arfar dela, continuei como que estivesse dormido, imóvel, aterrorizado.
A sua mão foi directa ao meu membro inocente, sentiu o tesão, sentiu o mastro erecto, sentiu que estava pronto, ao contrário do velho bêbado, em um acto bruto e de força a minha tia virou-me, com vigor, sem piedade, fiquei virado para cima, com o meu pauzinho duro exposto.
-Tia! - gritei
-Xiiu cala-te Nuninho- retorquiu nervosa
Sem me dar tempo de resposta, levou a mão a minha boca, segurou com força, nem gemidos se ouviam, tentei tirar as mãos e com a outra mão ela afastava, deu-me um estalo que em outra situação me faria chorar, mas o terror, a situação, o desejo ou a excitação não deixavam, subiu para cima de mim, e senti o peso do seu corpo na minha barriga, a sua vagina estava em cima de mim, molhada, sentia o liquido que saia da sua gruta no meu corpo.
Em um gesto posicionou a sua mão no meu pénis duro, ajustou na porta da sua gruta, de uma vez só fez entrar o meu membro todo e soltou um grito!! de prazer, senti pela primeira vez a o meu membro dentro da vagina de uma mulher, o prazer e o terror eram demais, tentei com as mãos fazer algo, para a afastar consciente ou não tive o prazer de agarrar os seus seios fartos, com o meu membro todo dentro dela, desferiu mais um estalo com a mão livre, sem nunca a outra segurar a minha boca, a sua mão bem maior agarrou os meus dois pulsos e prendeu contra o meu peito, com força e dor, estava dominado, começou a cavalgar o meu membro com vigor, hurrava, gritava arfava, ao contrario de todos os meus desejos, sonhos e fantasias com a minha tia, esta não era uma delas, a minha tia estava a violar-me, louca e intensamente, o meu pénis sentia um prazer indescritível de estar dentro da gruta rosada da minha tia, lubrificada pelo tesão acumulado e o prazer de um membro duro dentro dela, eu já não me tentava libertar, a minha tia cavalga o meu pénis loucamente, levantou as costas e mostou os seus peitos fartos em um vai e vem louco, nunca tinha visto aquela expressão no seu rosto, louca de tesão, de prazer, a violar o seu sobrinho que a desejava, minutos se passaram, eu explodi em jactos de esperma na vagina molhada da minha tia.
- Ah filho da mãe, tanta dentro de mim, sinto , ah que bom - sorria com malicia, do desejo, tesão, álcool.
Continuou a cavalgar ainda com o meu pequeno membro duro dentro dela após o explosivo orgasmo, até que soltou um grito, as pernas dela tremeram, pressionaram as minhas coxas como que se as esmaga-sem, e senti o seu corpo maduro, forte e massivo desfalecer sobre mim, o seu climax chegou forte, potente, como os jactos de esporra que a sua vagina guardou.
Lembro de o meu pénis se forçar a sair sozinho esgotada a erecção saiu por si da gruta da minha tia, molhado, coberto do prazer da minha tia, e do seu próprio prazer. Fui solto pela minha tia, que cambaleante de prazer, esgotada pelo desejo alcançado depois de ter devorado o meu pequeno membro, de me ter violado a inocencia.
E eu fiquei esgotado na cama, sem reacção, com um sentimento de revolta, terror, culpa, que passaram a prazer, loucura, porque afinal, o meu pequeno membro tinha acabado de estar dentro de uma mulher, abusado, violado ou não, tinha tido o prazer orgasmico de uma vagina, a que eu desejei....
E o verão não acabou aqui ... por isso continua.
Abraço