Dupla Penetração com uma velha amiga

Um conto erótico de D.M
Categoria: Heterossexual
Contém 13824 palavras
Data: 24/08/2018 13:06:27
Última revisão: 08/06/2022 16:15:57

Salve, salve, leitores da casa dos contos!

Havia dando uma pausa pra colocar as coisas nos lugares, mas finalmente tive tempo pra contar esse ocorrido pra vocês.

Eu sou o Dan, estou aqui escrevendo esses contos pois quero compartilhar com vocês todas as minhas aventuras sexuais, o que foram acontecendo comigo desde quando comecei de ver a conhecer a putaria, ate a parte que cheguei em um rumo muito louco e eu precisava contar isso.

Quem não me conhece aqui, recomendo ler meus contos anteriores pois lá tem todo o início da minha aventura, meu perfil é único e apenas sou eu que escrevo.

Digamos que agora entra uma nova fase da minha vida, pois é a partir daqui que muitas coisas aconteceram e coisas que irão mudar, coisas malucas que nunca imaginei que eu faria irei fazer daqui em diante e quero vocês aqui acompanhando tudo.

Esse conto se passa já no ano de 2016 no próximo do fim do mês de fevereiro, pra quem não leu meus contos passados, peço que leiam como cheguei até, mas para todos que estão lendo, esse aqui é um novo marco, podemos considerar como a segunda temporada da minha vida sexual.

Fazia pelos 6 a quase 7 meses depois da minha última transa, aquela com a Carol onde fizemos uma DP de treino, treino porque não foi uma DP real, foi uma foda com um consolo e cujo eu havia prometido uma real e acabou não acontecendo e no decorrer disso e de outras coisas, paramos de nos falar. Eu havia bloqueado ela dos contatos do whats e de vários lugares e nunca mais havia visto desde o dia que fui visitar e a vi naquele estado, que falei no conto anterior.

Era esse mesmo tempo que não havia transado mais, a última havia sido com a Carol e eu vivia da casa, pro trabalho e depois pra academia. Tinha até uns contados, do trabalho inclusive, mas nada que me chamasse atenção, estava desanimado ainda com muitas coisas e com a falta de sorte que eu tinha de achar essas putinhas safadas e me largarem sem mais e nem menos.

Tinha um amigo que sempre me chamava pra sair, ir na augusta, paulista, mas nem isso eu estava aceitando, até que por ventura ele me manda uma mensagem que me bate uma lembrança de uma pessoa:

- E aí, Cara! Ainda no desanimo total, maluco? Quero te falar uma parada que acho que talvez faça você despertar pra vida.

- E aí, mano. Diz ai, se for pra sair, tô fora! Vou passar a noite jogando.

- ihh, cara! Se liga, tu não acredita quem veio aqui em casa falar com minha irmã, quero ver se tu lembra!

- Diz logo, caraio!

- Lembra da Carlinha?

- Carlinha? Que Carlinha, caraio! Sei não, pow!

- Porra, bicho.. Carlinha... rabudaaaa!

Na hora o pensamento veio, amigos! Lembrei.

Carla nunca foi um amor, uma paixão ou uma foda, como comentei aqui no meu primeiro conto, sempre fui parado com tudo isso, podia ser descolado como fosse, mas pra sexo eu era muito contido. Não manjava nada e a Carla foi uma colega de faculdade que tinha um atributo avantajado, sua bunda.

Ela sempre foi uma baixinha gordinha, branca, cabelos pretos de franjinha que tinha cara de santa, mas na faculdade ela tinha um apelido! E não era Carlinha bunduda, pois isso era só entre eu e o meu amigo e alguns colegas até, o apelido dela na faculdade toda, como vários conheciam era Carlinha Boqueteira!

Agora como surgiu esse apelido, eu não sei, mas posso ter uma ideia.

4 Anos atras quando eu estava na faculdade, nerd como eu sempre era e Carla a baixinha que passava rebolando e nunca dava bola pra ninguém, tinha seu grupo de amizade, mas não parecia ser metida nem nada, parecia santa mesmo, quieta, pessoa tranquila.

Nunca tinha falado comigo, mas foi pela primeira vez ela falou comigo e que ela chegou me fazendo um pedido.

Por eu ser o “nerd” da sala, o que nem era, pois eu ainda era descolado do meu jeito, ela chegou em mim perguntando se eu podia ajudar ela a fazer um trabalho da matéria que ela estava com nota baixa, pois segundo ela, não tinha tempo pra fazer.

Ela nunca falou comigo, foi a primeira vez que ela chamou, e por ela ser charmosa, rabuda demais e bem bonita, Carla era bonita, eu cedi e fiz o trabalho pra ela.

Só que o que me faz lembrar dela não é nem só por isso, é que na época que entreguei o trabalho que ela me pediu, prontinho e ela vendo que estava completo e tudo, descobri pelo menos o porquê ela tinha aquele apelido na facul.

Em um dia saindo da facul, ela me pega pelo braço falando “vem comigo que eu preciso te pagar pelo trabalho, ficou sensacional” eu fiquei feliz demais, até porque eu estava tendo aquela gata me puxando pelo braço, jurava que eu ia ganhar um beijo, mas ela acha um local que eu nem sabia, passando pelo outro lado da rua e saindo dentro da faculdade novamente só que por detrás do muro. Ela me joga parede e fala “o que vou fazer aqui você não pode contar pra ninguém, ouviu” e eu só assenti pois eu queria saber o que era e ainda continuou “Se eu souber que você falou algo, vou humilhar você dizendo que é broxa ou tem o pau pequeno” e Carla abaixou minha calça puxando tudo pra baixo, eu lembro está usando aquela de ginastica, não um jeans, se abaixou e caiu de boca no meu pau.

Aquilo foi surreal, mas não foi um boquete que eu tivesse que me vangloriar, ainda estava com o pau mole e não estava com o saco depilado nem nada como costumo deixar agora, mas lembro dela abaixada e ele crescendo em sua boca e ela sugando, aquilo foi muito bom, não havia sido minha primeira experiencia, mas na época não tinha nada de experiencia praticamente e nem sabia reagir. Sem falar que eu tinha vergonha da porra, ainda assim a Carla me chupou sem falar nada.

Única coisa que eu lembro foi dela abaixada com meu pau segurando perto da boca perguntando “Vai gozar” e eu falando que não.

E ela levantando dizendo “então guarda, já que vai demorar, não tenho tempo pra finalizar agora! Considere o trabalho pago” e saiu caminhando com aquela bundona rebolando naquela calça jeans que delineava seu rabão e ainda me soltando um beijinho no ar dizendo “belo pau! Quem sabe na próxima!”

Pode parecer bom, ganhei um oral da Carla rabuda, mas na época pra mim foi frustrante, queria ter gozado, pelo menos!

E é claro que lembrei da Carla na hora e continuei falando com meu amigo, pois ele foi o único que soube que ela me deu uma chupadinha.

- Claro que lembro, Carlinha rabuda, aquela do trabalho!

- Isso, caralho! Isso! Lembrou, como foi esquecer, você foi o único que chegou nela

- Eu não cheguei, mano!

- Mas foi o que ganhou algo, pelo menos! E te falar, ela está em Sampa, gostosa, linda, cara! Linda.

- Como sabe, viu ela?

- Ela veio aqui em casa, mano!

- Mentira, caraio, e ai?

- Ela quase nem falou comigo, ela veio convidar eu e minha irmã pra festa de aniversário dela que vai fazer, sei lá onde, não me interessei em ir também. Estou com uns pegas pra tentar ai, se tu quiser ir, viado! É tua chance.

Fiquei pensando nisso, será que a Carla lembraria de mim? Então pensei e falei:

- Tua irmã tem o número dela? Se tiver, pergunta aí pra ela me passar que eu mando uma mensagem.

- Tem as moral mesmo?

- Claro, caraio! Ver aí.

- Vou ver agora. Isso é meu guerreiro!

Ele conseguiu o contato dela mesmo e eu fiquei pensando em como chamar ela. Confesso pra vocês que eu estava na seca por sexo. Mari e Carol me deixaram mal acostumado e eu estava sem estimulo, sem sexo, sem mina, sem conversa, sem nada. Nem punheta eu estava fazendo.

Cliquei no contato dela e mandei um Oi, Carla! Tudo bem? Será que ainda lembra de mim?

Porém, a resposta dela foi que não lembrava, obvio né? Eu chegando assim do nada. E ela logo perguntou quem era, eu queria dizer “lembra que tu me chupou na facul”, mas não ia falar uma coisa dessas.

Queria lembrar de mais algo que ela poderia lembrar de mim, alguma outra coisa, mas não tínhamos nada em comum ou de interação nossa, a não ser sobre o trabalho, só pensei em dizer “Não lembra, tirou uma nota alta com o trabalho que eu fiz pra você” e depois eu fiquei pensando, como sou burro, se o apelido dela era Carlinha boqueteira, imagina quantos trabalhos ela já pediu!

Mas foi aí que ela respondeu que ela lembrava e me surpreendeu:

- Pera aí, Dan? (ela falou meu nome, mas vou deixar só o apelido aqui), o nerd da sala?

- Poxa, é assim que você lembra de mim?

- Cara! Essa foto no perfil é você mesmo? Como tu mudou!

- Pra melhor?

- Orra, moço! Muito, tu não tinha essa cara de homem não! Mas eu lembro de tu sim.

- Só lembrou quando falei sobre o trabalho que fiz!

- Sim, rs! Tu era nerdão, eu tirei 10 naquele trabalho que você fez pra mim, foi minha nota mais alta daquela época.

- Ah, eu lembro disso! Ganhei um presente por ter feito você tirar uma nova alta.

- E eu te paguei, né? Não, pera aí, lembrei de mais uma coisa.

- Que coisa?

- Tu foi o nerd do pauzão!

- Como assim, Carla!

- Nossa, ia te falar uma coisa, mas horário não é apropriado, né? Melhor deixar, estamos começando a se falar agora!

- Não, me diz ai, quero saber!

- Putz, cara! É estranho pensar e contar pra tu, mas tu sabia meu apelido na facul, ne?

- Eu sabia, todo mundo sabia, né?

- Sim, foi por isso que sai de lá, a fama caiu e até meus mais souberem, ate na vizinhaça o apelido pegou, meus pais tiveram que se mudar e sai de São Paulo.

- Então Foi por isso que você saiu?

- Sim! Hahahaha fiquei famosa na faculdade e até na minha rua! É de se vangloriar, não é?

- Eu não sei! Você gostava?

- E tem como não gostar quando te chamam de algo que você faz de melhor?

Eu fiquei desconcertado com essa resposta dela, eu lembro, mas eu já não era aquele nerd tapado, era ousado agora e continuei:

- Então eu deveria ter feito mais trabalhos pra você, assim eu não tinha recebido só uma vez!

- Ah, safadinho! Mas te falar, eu tive a sorte e o azar de conhecer você.

- Oxe, como assim?

- É que tu foi o maior pau que chupei na época.

- Quê, mentira! Olha teu apelido, pow!

- É sério? Eu me assustei como aquele moleque magrelo com cara de nerd escondia debaixo da calça. Os outros que tinha feito não chegava aquilo não! Fiquei imaginando as possibilidades! Mas aí tive que ir embora antes de descobrir!

- Olha só, não sabia disso!

- No dia eu estava com pressa e foi o único tempo que peguei, eu não ia deixar de te pagar, já estava em fase de mudança de sair de São Paulo e eram meus últimos dias.

- Então eu devia ter te conhecido antes!

- hahaha, seu bobo! E certeza que ia pedir vários trabalhos pra você só pra ver até onde aguentava.

- Olha a fama ai subindo pra cabeça!

- Para, não era isso! É que eu lembro que tu não gozou na época, eu estava acostumada a chupar e o cara gozar até rápido ou pior, fazia sem nem avisar. Você já tinha me surpreendido com o pauzão, ainda vi você demorando e sem falar nada eu pensei que ia sair a qualquer momento e não queria sair melada dali. Mas o que me intrigou era que parecia que nem estava curtindo. Logo eu, a Carla boqueteria tinha achado um cara que não gostou do meu boquete!

- Ow, se liga! Claro que não foi isso, eu estava louco por aquilo, mas pensa, eu sem experiencia nenhuma, não sabia nem como reagir. Tinha a mina mais gata da sala abaixada pra mim ali eu nem sabia fazer nada. Confesso que seria completamente diferente se fosse agora!

- hahaha, era virgem? Foi seu primeiro boquete? E como assim se fosse agora!

- Eu não era virgem! Mas tinha pouca experiencia! Se fosse agora, seria bem diferente, não ia deixar você escapar e tirar a boca antes de você receber o prêmio! E melhor ainda, descobrir o quão fundo você aguenta!

- Virou dominador né? Ou tem uma dona te ensinando?

- Sabe de nada! Hahaha. Dona você diz se estou com alguém? Não, solteiro!

- Hum.... Se você diz que eu não sai de nada, imagina eu que pude abusar da fama em estado que ninguém me conhecia?

- Nossa, a Fama repercutiu pra outros estados, então? O que acha de me mostrar essa experencia toda?

- Olha que ousado! Mas, digamos quem sabe! Me mostra uma foto sua, pra eu saber se esse seu perfil não é falso! Tu ta muito bonito, puberdade não faz milagre não.

Quando ela me pediu isso eu zuei perguntando se antes era muito feio, mas ela só falou que tinha cara de moleque, eu aproveitei e tirei a camisa, pra fingir que estava sem na hora que ela me pediu, só pra tirar a foto do peitoral e mostrar o resultado da minha academia, queria me achar, eu estava precisando um pouco.

- Uau, Dan Dan nerd! Agora é um homão hein! Cara de homem, todo forte, sera que a pegada é boa?

- Tenta descobrir? Agora me manda uma sua, aqui está sem foto!

- Não te adicionei ainda, mas vou te mandar!

Ela mandou uma dela, mas não de agora, mandou alguma foto de outro perfil, ainda assim linda, branca como era cabelinho ainda franja, pretos, rostinho largo por ser gordinha, batom, bem linda mesmo e eu queria aproveitar!

- Uma delícia, como sempre foi!

- Sempre fui? Me achava delicia antes?

- Sempre achei, só não tive oportunidade

E mandei em seguida

- De experimentar!

- Ui, ui! vem cá, tem algo pra esse fim de semana? Sabia que é meu niver? Vou fazer uma festa na casa da Sueli, lembra? Você poderia ser meu convidado vip, o que acha, essa vaga está livre!

Sueli era um colega da sala da época da faculdade, era bem amiga da Carla mesmo e rica e mimada que só ela.

- Sério mesmo? Pois eu adoraria!

- É, certeza? É que convidado Vip ganha a chave do meu quarto!

- Então é o que eu mais quero!

- Sinta-se convidado então! Não pode faltar, hein

- Eu jamais iria perder essa oportunidade, já me manda o endereço que eu irei com toda certeza. Só colocar no GPS e já estarei la.

- Tem carro?

- Sim!

- Poderia me buscar então.

- Seria um prazer!

O restante da conversa foi ela me falando que estava aqui em São Paulo na casa da tia e que ficava um pouco longe da casa da Sueli onde ficaram marcando o aniversario a semana toda, pesou em ficar por lá, porem a tia dela queria ela na casa da família.

Ficamos falando outras coisas comuns ela me falando como estava trabalhando e eu fui contando também e de como estava morando sozinho, e no decorrer do dia parou de falar pois ia responder umas coisas.

De madrugada ela me manda uma mensagem perguntava se estava acordado e eu estava jogando na hora, ela uma foto super sensual de uma camisola me falando que estava indo dormir assim, e eu fui perguntando brincando com ela se ela queria me matar antes da festa dela e a conversa foi ficando mais explicita quando ela pediu uma foto do meu pau no momento que eu disse que ela estava me deixando muito duro!

Como eu estava com tesão e naquele cio né, por não ter feito a uns meses, mandei umas três fotos de vários ângulos, uma mostrando o rosto pra ela saber que era eu mesmo e ela falando que eu tinha aquilo que ela mais gosta e dizendo que não via a hora de pagar pelo trabalho que eu fiz pra ela de maneira que valesse a pena.

E eu estava super, hiper, mega empolgado pra transar de novo.

Chegou o sábado, nas conversas, havíamos marcado de encontrar ela na casa de seus tios onde ela estava e de lá irmos na casa da sua amiga rica onde seria a festa.

Eu sai perfumado, arrumado, capelo penteado, barba em uma altura boa, sai com uma calça de sarja bege e um camisa social azul, estava naquele pique pra Carla me beijar e abrir a minha camisa, botão por botão até chegar abaixo e sentir sua boca, como ela disse que faria, só que dessa vez com experiência.

Cheguei no endereço da casa da sua tia, mandei mensagem falando que estava de frente e ela saiu maravilhosa.

Completamente linda, toda produzida, cabelos soltos com uma franja, calça jeans azul estilo skinni que silhuava suas coxas e sua bunda, uma blusa preta sem mangas nesse estilo cropeed que chama, Carla era gordinha, baixinha, mas o que ela tinha de bunda era fenomenal, os peitos já eram menores, por incrível que pareça, por ser gordinha, mas ela vencia em quadril, conseguia ser maior que do da Carol ou da Mari.

Ela estava sensacional. Saí pra trazer ela até o carro e elogiei, claro né?"

- Uau.. Meus parabéns! você está maravilhosa! -Falando baixinho em seu ouvido - Uma delicia.

- HAHA, obrigado! Você também está muito mais lindo, ainda melhor que na foto, juro! O homem desse tamanho todo pra mim a noite toda, presentão!

- Muito obrigado. Agora vem cá me dá um abraço, parabéns novamente e muitos anos de vida.

- Ah, lindão! Obrigada.

Ela me apertou, passou a mão em meu corpo, me deu um beijo na boca gostoso e depois disse:

- Agora vamos lá, tem muita gente esperando já.

- Vamos sim! Está sendo um prazer levar a aniversariante.

Ela entrou no meu carro e fomos conversando nada demais, porem ela me olhava muito e sorria o tempo todo pra mim.

Passou a mão sobre minha perna enquanto dirigia, mas foi só isso mesmo até chegarmos ao local.

Chegamos à casa da amiga onde seria a festa, a casa era enorme, lugar de gente rica mesmo, cheia de portas de vidro tinha uma varanda grande e muito espaço, uns três andares e muita coisa bonita.

Piscina na frente da casa, quintal enorme na frente, corredores dos lados e a casona no meio, já tinha musica rolando uma galera por lá. Chegamos, fomos cumprimentando a galera e ela me apresentando pra uns amigos e amigas dela que eu nem conhecia, mas ela me apresentava como se eu fosse bem íntimo e como se eu fosse um ficante dela. Única que eu conhecia mesmo era a irmão do meu amigo que estava lá e umas colegas da faculdade que nunca falei na época. Então iria ficar bem avulso se ela me deixasse.

Foi passando o tempo, festa rolando, mais gente chegando, a gente bebendo, dançando, conversando com a galera, chegava umas mulheradas querendo conversar comigo, perguntando sobre mim, mas Carla estava sempre o tempo todo ali e não deixavam se aproximarem ou falava que eu era o gato dela e parecia que estava querendo só pra ela mesmo, até que um momento começo a reparar em uma cara olhando pra gente.

Ele não parava de olhar o tempo todo. Era um maluco negão, alto, era forte também e ficava o tempo todo olhando pra Carla e pra mim, as vezes sorria e acenava e eu pensando, será que esse cara acha que sou gay?

As vezes ela olhava e percebia e eu notava um risinho dela também e então percebi que não era pra mim. O negão estava dando ideia na Carla na minha frente?

Ou então, comecei a suspeitar se não era ex ficante ou algo do tipo, Carla estava o tempo todo colada a mim mais nenhum momento havia me dado um beijo na festa, só uns selinhos de vez em quando! Tentei investir, várias vezes, mas rolava um selinho e nada mais.

A festa foi rolando, teve os parabéns, o bolo, brincadeira com ela e tudo mais, mais bebida e o tempo passando, eu estava bem alegre e doido pra foder, minha intenção era a Carla, mas achei que teria que ir pra alguma coisa moça daquele lugar, pois a Carla parecia desinteressada.

O tempo passando, algumas pessoas já estavam indo embora, o negão já tinha olhado várias vezes e inclusive conversado com ela de canto, foi a única hora que ela desgrudou de mim, mas não teve pegação alguma, depois de um tempo eu não vi o cara mais e pensei “uffa, acho que a Carla agora é minha”

Eu já tinha me socializado com uma galera e tudo mais, sei bem conversar, mas o tempo todo com a Carla, porem foi quando boa parte do pessoal se dispersou, eu a vi falando com a amiga dona da casa, a Sueli, e pegando uma chave, depois veio até mim quando a amiga saiu e me pegou pela mão e me puxou pra subir a escadas e ir para o andar de cima, ai pensei " Opa! É agora, meus amigos.

Subimos aquela escada enorme, já tinha subido ali para conhecer a casa, só que dessa vez fomos em direção a um dos quartos, chegamos em um corredor e ela me atacou me dando o maior beijo.

Finalmente estava beijando aquela baixinha gostosa de novo, senti que ela estava um pouco alterada pela bebida, mas quem não estava? Ela me beijava gostoso e se esfregava em mim com toda vontade, agora sim parecia aquela das conversas, safada só estava segurando o tempo todo.

Ela me beijava muito, passando a mão no meu corpo, me apertando eu a agarrava e passava a mão em seu corpo todo e apertava pra ela sentir como estava duro, foi aí que ela parou de me beijar e me falou:

- Agora sim você é meu! Mas preciso te falar uma coisa! Hoje é meu aniversário, certo? E eu marquei um presente pra mim, que está nesse quarto aqui me esperando. Não esperava que você ia entrar em contato comigo, e ser tão lindo e gostoso! Confesso que meu lado safadinha floriu. Queria te adicionar ao meu presente de hoje e realizar um desejo meu, topa?

- E que desejo seria esse?

Ela sorriu de fazer barulho alto, meia bêbada até e falou no meu ouvido passando a mão no meu pau.

- Dois paus enormes me esperando.

- Dois?

- Sim, o outro está aqui dentro! É um presente que ganhei da Sueli, na verdade!

- Mas é um cara que está aí dentro?

- Sim! Lembra de um negão mais cedo, que falei com ele e tudo? Ele é meu presente e agora, você também é, não quero perder essa oportunidade de ter você e não posso recusar meu presente que já está ali dentro, Topa entrar comigo aqui e foder a Carlinha boqueteira com um amigo?

Na hora, amigos! Na hora lembrei da Carol.. Que porra de carma é esse que neguei a Carol e agora tem a Carla que me seduziu a semana inteira pra dividir ela com um negão? Puta que pariu, que vida de azarado é essa que eu tenho? Fu fiquei sem saber o que fazer.

Ela continuou do meu lado

- Vai gostoso? Entra comigo, faz gostoso!! Sou viciada em pauzão, não me deixa sem o seu!

E ela falou mais alto passando a mão no meu pau sobe a calça

- Sou a Carlinha boqueteria que ama um pauzão!

E eu olhando pro lados pensando, meu ainda tem gente lá me baixo!

E ela apertava e me deixava louco, eu estava até meio bêbado, ela se abaixou e abriu minha calça, eu estava duro, duro mesmo, ela colocou pra fora rápido e falou:

- Uau, melhor ainda que nas fotos!

E bateu pra mim ali naquele corredor depois da escada, com barulhos lá em baixo ainda com gente e tudo eu pensando que s alguém subir, vai ver ela me punhetando ali no corredor, olhei pra ela e ela estava beijando meu pau já e me falando:

- Me dá o que eu quero, Dan Dan nerd!

E deu uma chupada na cabeça do meu pau que eu delirei, puta, fou muito bom! Ela lambeu a base toda com a língua e se levantou toda toda feliz, sem eu nem ter falado nada, se soltou ali de mim deixando eu de pau duro pra fora com a calça pra baixo, ela dançou ainda com o som da música que tocava lá no salão e veio chamando:

- Vem meu dotado, eu amo dotados, vem me satisfazer!

E ela foi em direção da porta abrindo a porta do quarto que ela ia entrar, era pegar ou largar, foder a Carla sabendo que tinha um cara ali e matar a vontade de foder ou ir embora e perder aquela foda? Eu sentindo o sabor do carma!! Ah, Carol! Tu me paga em um dia que eu encontrar você. Fui te negar e olha o que arrumei!

Subi minha calça e pensei... é, é agora!! E fui, segui a Carla pra dentro do quarto.

Ela sorriu e passou, entrou no quarto, quando entrei em seguida, estava lá aquele mesmo negão, o maluco era enorme, devia ter uns 1,9 ou quase 2m por ai, eu um pouco mais baixo com 1,8m.

O quarto era enorme, cama queen, na frente da cama havia duas cadeiras que era da mesa da festa de baixo, acho que esse maluco subiu com elas quando ela falou com ele, estava tudo planejado mesmo, ela não ia me dispensar e nem dispensar o presente dela e já tinha contado a ele que talvez eu subiria junto. O cara já sabia!

Ela pegou uma sacola de papel dessas de shopping que estava em cima da cama foi pro banheiro dizendo:

- Me esperem na cadeira, vocês dois!

Eu sentei na cadeia de um lado, estava um ao lado do outro, o Maluco chegou e sentou falando:

- Prazer, Júlio!

E eu falei meu nome e ele continuou:

- Namorado?

- Não! Nem ficante, só tinha marcado de, sei la. – falei baixo – Foder

Ele sorriu e eu perguntei:

E você:

- Fui contratado!

Isso eu sabia, Carla acabara de me falar, mas me fiz de surpreso.

- Sério?

- Sim, conheço amiga dela que me contratou, falou que tinha uma amiga que adora um pau grande!

Maluco era garoto de programa!

- Caraca, não sabia!

- Garota ai é safadinha! Se for como a amiga dela, Sueli! Essa aí devora pau, amigo! E só pau grande, viu!

Eu fiquei sem saber o que dizer, Sueli? A riquinha mimada que tinha nome de velha? Imaginei ela com aquele rostinho estranho, mas bonito ate chupando um pau grande e depois pensando comigo mesmo, essas mulheres enganam demais e ele continuou:

- Se você está aqui é porque tem o que ela gosta! Não esperava dividir ela hoje!

- Muito menos eu!

- Mas é bom, cara! Estou acostumado já, não tem problema! Essas putas são assim mesmo, quanto mais melhor!

Eu já não estava nenhum pouco acostumado com isso! Ele vendo meu silencio, continuou, Júlio parecia gente boa.

- Mas cara, fica acanhado não, se tu está aqui, como disse! Tem o que ela gosta, essas mulheradas hoje em dia fazem o que quer com a gente, mas é essas horas que ela são putas podemos fazer o que queremos com ela, sem dó, mano! Arrebenta! Aproveita hoje que ela quer liberar pra dois e não tenha dó! Puta quer isso. Só não pode gozar rápido.

- É amigo, você tem razão! Mas falar uma coisa, confesso que é minha primeira vez isso! De fazer com outro cara junto. Te contar que meses atras estava com uma safada que me pediu uma foda assim e eu neguei e estou aqui.

- putz, cara! Que carma!

E quando ele falou isso só concordou com meu pensamento, é Carma! Ele me olhou e falou:

- Eu tenho experiencia já, eu te guio se quiser, é só da rola pra ela puta e pronto!

- Bom, beleza então! Então vamos fazer isso.

- É isso, cara! Tu parece gente boa!

- Você também, pow!

- Valeu, isso ai, vai ser bom!

Ficamos um pouco quieto, Júlio segurava o pau passando a mão, talvez pra manter ele duro, sei lá, acabava notando por esta ao lado, logo depois a porta do banheiro abriu e saiu a Carla de lá.

Ela estava totalmente sensual. Era uma fantasia sexual, uma lingerie preta completa que ela vestia:

Calcinha fio dental, meias de ligas rendada com aquelas fitas nas pernas que possuem presilhas que prender a cinta acima da calcinha, salto alto, a parte de cima era transparente que cobria aqueles seus peitos que não parecia grande, mas tinha volume sim, afinal ela era gordinha, mas ela estava delicia, Júlio bateu no meu braço dizendo “Valeu a pena, amigo!

Ela pegou o celular e colocou uma música sexy e deixou ele tocando ali em cima da cama, pegou a sacola de papel que estava na mão e jogou umas coisas na cama, que pareceu pétalas, mas na verdade eram camisinhas, que só descobri depois, em seguida, começou a dançar de um jeito bem sexy na frente dos nós dois.

Ela estava deliciosamente se exibindo para nós dois. Ela ia lá pra frente, dançava, voltava, chegava bem próximo de nós, as vezes dava um selinho em mim ou no Júlio, passava a mão na gente, no peito ou no pau por cima da calça, ambos ainda estavam vestidos.

Ela rebolava gostoso ao som da música, ficava de costas e abaixava ficando de quatro e rebolando lindamente. Aquela bundona gostosa com aquela calcinha fio dental cravada na bunda dava um maior tesão.

Ela descia e passava a mão no corpo, na boca, e dançava completamente sexy pra gente e vinha até nós passando a boca em nossos rostos e a gente tocava suas coxonas.

Ela virava e passava a mão se esfregando, passando nos peitos ou na bunda ou o dedo na boca.

Ela sentou no meu colo e tirou minha camisa, fez o quilo que eu queria abrindo botão por botão, retiro ela jogando no chão e passou a mao no meu peitoral, chamando de gostoso e me beijou e ficou esfregando a mão sobre mim falando ao meu ouvindo como eu era delicia, depois levantou e fez a mesma coisa com o Júlio, Julia usava uma camiseta normal e ela so puxou pra cima mostrando que o cara também treinava, só que nele emendou também de ir abaixando a calça deixando só a cueca a mostra, ele usava uma box assim como ele, e por coisa do destino ele usa uma branca e eu estava com um preta por baixo. Ela passou a mão sob o pau dele e veio até a mim.

Abriu meu cinto e puxou também minha calça deixando eu só com a boxer preta a mostra. Ironia da porra eu branco com cueca preta e o cara negão com cueca branca, parecia planejado mas nada ali foi, digo, pelo menos ela e o Julio sim, mas eu havia sido uma peça nova nesse jogo.

Mas ambos tiveram que tirar os sapatos e a calça e continuar sentados só de cuecas, ela agora reparando na iroria das cores das cuecas rindo dizendo “o destino me presenteando com esses dois homens que já veio preparados pra mim” e eu o Júlio se olhando meio que sorrindo.

Ela voltou a dançar, só que agora esfregava a bunda no colo e cada um, pau levantando sobre a cueca, mas já dava pra notar o mastro que ambos tinham.

Ela rebolava passando a bunda bem no meio e esfregava a raba e agarrava o pau pela cueca e esfregava gostoso, até que ela anda em direção ao celular abaixando a musica e voltou falando de frente pra gente:

- Gostaram, meus homens? agora venham, meninos. Me devorem!

Os dois levantaram de imediato e o Júlio logo falou

- Agora sim, vamos acabar com essa safada

E foi na frente, pegou ela pela cintura, puxou a a parte de cima pra baixo de uma vez e soltando os peitos de fora e começou a chupa-los, ela colocou um braço em volta dele e um em volta de mim e se segurou em nós dois ficando pendurada no meio da gente, nos dois bem mais alto que ela e ela baixinha, se ergueu abrindo as pernas e eu levantei a perna dela sob a minha e passei a mão em sua buceta e fui retirando aquelas presilhais e tiras deixando só calcinha ali e comecei a massagear sua buceta, que estava quentinha e um pouco molhada.

Eu esfregava sua buceta e ela virou o rosto para me beijar agora, o Júlio passava a mão em sua bunda e dava uns tapas apertando aquelas nedegas grandes.

Ela parou de me beijar e tirou os braços em volta da gente, passou a mão em nossos paus ainda por cima das cuecas e falou:

- Hoje vou mamar meus dois homens, vocês vão ter dó de mim? Ou vão cravar em mim esses dois cacetes sem dó? Minha garganta está coçando – Ai ela olhou pra mim e continuou – Vou te mostrar experiencia e você me mostra a sua!

Eu olhava pra Carla e pensava, essa mulher consegue ser mais safada que a Carol e a Mari juntas? Estava surpreso, porem o Júlio era mais falador e na hora soltou:

- Ah, vamos sim não é? Nós dois vamos ter muita dó de você, dó bem lá no fundo

E colocou a mão na boca dela pra ela chupar seus dedos, ao mesmo tempo ele forçava como se fosse pra ela engolir toda a mão dele.

Eu não ia ficar parado, já estava ali, estava com tesão, aproveitei e cai de boca naqueles peitos que não era enorme mas eram lindos e cheios e dei uma bela chupada. O Júlio viu e fez a mesma coisa no outro peito ficamos nós dois um em cada peito, lambendo, chupando e mordendo enquanto ela delirava aos poucos.

Após alguns minutos assim, finalmente ela se abaixou e ficou agachada nos meios dos dois, ainda ambos de cueca com o volume pronto pra sair.

A safada ficava com uma mão sob o meu pau e a outra no do Júlio, massageando, agarrando pela base ou passando as mãos nas bolas, esfregando pelas cuecas olhava pra gente e falava:

- Que delicia.. olha só, dois mastros enormes só pra mim, completamente duro feito pedra, nunca me senti tão servida.

E ela vira para o lado do Júlio e puxa a cueca dele primeiro de uma vez colocando aquela coisa pra fora e meus amigos... Se eu não tivesse a minha como é, estava sendo humilhado.

O cara tinha uma tora preta enorme, era grande mesmo e quando ela puxou, saltou pra cara dela. Pica preta enorme com o saco grande pendurado. A minha rola é grande e grossa, cabeçona vermelha grande como um cogumelo, só que ela é grossa por inteira da mesma espessura da base até a cabeça.

A desse cara começava da cabeça mais fino e engrossava no final, na base próximo as bolas, certeza que tinha mulher que sofria pra receber aquilo até o fundo.

Era quase um braço também, tronco preto que não tive como não olhar, ela colocou pra fora e ficou balançando ele de frente a cara dela, ela olhou pra ele e sorriu e ele riu em seguida com uma cara de safado, ela logo respondeu

- Nossa! Olha só isso, que mastro enorme. Um pau preto desse todo pra mim. É assim que eu gosto.

Ela deu uma lambida na cabeça do pau do cara, agarrou segurando bem com a mão e começou a bater o pau na cara dela e dando umas lambidas de leve com a língua e tocando a cabeça nos lábios.

Largou o pau dele deixando ali duro apontando pra cima e ele retirando a cueca das pernas e virou o rosto pro meu lado agora colocando meu pau pra fora.

Minha sorte é que não faço feio, até porque eu não estaria nessa transa se não fosse meu pau. Ela colocou pra fora dando aquela saltada pulando bem próximo ao rosto dela, agarrou ele segurando e olhando pra mim

- Agora olha só esse, dois pauzudo só pra mim, um preto e um branco! Que combinação perfeita!

Não tinha costume de mina ficar assim ajoelhada admirando tanto como a Carla fez e depois em seguida lambeu a cabeça do meu pau, bateu com ele em sua cara também, logo em seguida agarrou o do Júlio e ficou ali no meio segurando os dois paus e falou:

- Dois paus enormes só pra mim, um preto e um branco que vão me detonar hoje. Que delicia de vocês, meus homens. Me sinto tão cachorra! Melhor presente!

Júlio sorriu e disse

- Vamos deixar você acabada - depois olhou pra mim e olhou direto pro meu pau falou - Ai sim, meu brow. Não fez feio, hein! Vamos rasgar essa cadela.

Carla agarrou meu pau e ficou deslizando a mão batendo pra mim, virou a cabeça e começou a chupar primeiro o pau do Júlio, ela fazia o vai e vem com a boca sem dó, sem dó mesmo. Com maestria, não chegou lambendo ou alisando com a língua, já foi metendo a boca e sugando aquele pau.

A Carla sugava a tora preta do cara, chupada forte, molhada, apreciando bem a rola com a boca, toda gulosa segurando forte pela base grossa e deixando bem babado. Eu achando que era só gosto meu esse tipo de boquete, mas todo homem gosta quando a mulher se acaba no seu pau.

E ela fazia dessa forma mesmo, ela se acabava com aquele pau na boca. Não passava da metade ali com a boca naquela tora preta, pois a mão ficava segurando na base e sua boca ia até la, mas ela ia e vinha com a cabeça sem parar, mas ela chupava toda gulosa, lambendo, engolindo e deixando bem molhado. Ela chupava da cabeça até a metade e a parte de baixo ela passava a mão batendo e as vezes massageando as bolas, que do Júlio eram enormes penduradas.

Levantou um pouco o rosto lambendo só a cabecinha e olhando pra ele bem safada, deu uma esfregada com ela na sua cara e dava pra ver a baba escorrendo do pau do cara e o fio pra boca dela. Ela fazia tudo isso sem largar a mão do meu pau.

Foi então que ela virou pro meu lado e ficou batendo pra ele e chupando meu o meu pau do mesmo jeito. Toda gulosa, sua boca indo e vindo sugando meu membro grosso.

Enquanto meu pau estava na sua boca, ela tentava engolir, mas só metade também e me olhava bem safada, pelo jeito ela só queria deixar a gente louco, chupando até a metade e massageando em baixo sem querer engasgar muito.

Ela chupava gostoso demais, gulosa, sem dó, sugava ele todo ali na boca e deixava a boca bem molhada, quando ela voltava com a cabeça, a baba escorria no canto da boca, eu passava a mão por seu cabelo e as vezes e puxava seu cabelo só pra ela dar uma engasgada de leve.

E ela sorria pra mim falando com meu pau na boca

- Gostando?

- Não foi assim naquela fez

E ela lambendo a cabeçona do pau falando:

- Vai ser melhor!

Eu segurava sua cabeça e fazia ela engolir mais do meu pau, passar da metade e fazer sua boca chegar mais próximo da minha barriga, adorava fazer isso e já estava acostumado a fazer isso e ela sorria, sua boca era delicia, que oral era esse que superava a Mari e a Carol juntas, Ela tirava da boca e me olhava e eu via a baba descendo da sua boca, ela pegava com a mão e jogava no pau e batia com as duas mão quando largava o do Julio mas voltava a ficar com uma mao só na minha e uma na dele ela batia forte pra mim e virava pra engolir o cara de novo.

Deixamos- ela assim um pouco, ela chupando um e batendo para o outro, do jeito dela. Ela chupava gostoso, duas rolas enorme de frente pra ela e ela agachada no meio. Ela chupava daquele jeito que engolia e babava lindamente, a baba escorria bem mais, começando a molhar bem o chão, ela agora chupava com mais gula e as vezes ela cuspia no pau só pra ver eles pingando, ela cuspia e parava vendo o cuspe escorrendo e lambia sugando a baba e chupando de novo, as vezes retirava o excesso com a boca sugando a saliva e cuspia nos peitos e coloca o pau no meio pra fazer uma espanhola deliciosa esfregando.

O que ela fazia no meu pau ela fazia o mesmo no do Júlio e vice e versa. Nossos paus ali no meio daqueles peitos e ainda sobrando a cabeça pra ela lamber era linda de ver.

Ela passou a chupar agora tentando engolir o máximo que conseguia, deixando ate o fundo da garganta pra gente ouvir ela engasgar. E ela fazia isso muito bem, a boca estava treinada com uma rola grande, ela tirava a boca de um deixando todo molhado e pingando e passava pro outro pau e fazia o mesmo, descendo a boca por completo!

Carla era mestre de verdade, estrava admirado com ela engolindo até o máximo, até a baba escorrer do canto da boca. Carla conseguia tocar minhas bolas com a língua engolindo o pau todo fazendo sumir aquela vara imensa em sua garganta.

As vezes saia aquele fio de baba de um pau para o outro, de tão próximos que estavam e de tão molhado que ela deixava, agarrando os dois próximo a cara dela.

Era só virar o rosto pra mamar um ou mamar o outro, como ela gostava de dizer como estava gostoso aqueles pauzão grande pra ela.

Ela garrou os dois paus babado e ficou batendo um em cada lado da sua cara, olhando pra nós dois e sorrindo, ela esfregava os dois na cara, deixando o rosto todo molhado, batia com ele em cada lado e na boca, lambia, passava a lingua nos olhando ou ficava batendo pra nós dois, mostrando que ela era uma safada amante de rola.

Júlio segurava sua tora as vezes e batia na cara dela, na língua e perguntava “gosta de rola, vadia” e ela respondia “só de rola grande” e tomava paulada na língua, na cara e aquilo era o ápice da putaria!

Teve uma hora que que o Júlio pegou a cabeça dela e falou:

- Vamos acabar com essa cachorra, vamos mostrar pra ela que quem tem pau grande gosta de fazer, deixar vadia sem folego, ela está brincando demais.

Ele a segurou pela cabeça dela, uma mão em cada lado do rosto e começou a meter forte em sua boca fazendo aquele barulho e enterrando tudo em sua garganta o máximo que ele podia.

Ela engasgava, de um jeito, assim, surreal, muito mais que a Mari, que a Carol, a Carla estava levando uma foda na boca pesada, sua cabeça balançava com o cara segurando forte sua cabeça e metendo tudo em sua boca. Foi ali que eu descobri um novo termo para a garganta profunda e pro oral, o facefuck.

Até aquele momento, eu já tinha fodido a boca da Mari e da Carol, mas não era daquele jeito, ali era uma foda mesmo, na verdade, aquela que era uma foda oral de verdade, ele metia na boca dela como se ali fosse uma buceta acostumada com pica. Tudo o que tinha feito com a Mari e a Carol perto só daquela cena que eu via na minha frente era fichinha!

Júlio não tinha dó, ele segurava a cabeça da Carla e tome rola na boca e metendo, aí ele a segurava forte e empurrava na boca fazendo aquele tronco sumir.

E a Carla fazia aquela tora preta imensa sumir na sua boca, seus labios encostando na virilha, bocona aberta com ele segurando sua cabeça forçando ela a manter com a rola na garganta.

Ai ela se desprendia e respirava forte e cuspia a baba no chão, olhos lacrimejando, boca toda melada de baba e cabelo na cara , franja já grudada na testa, ele se aproximava e soltava o pau balançando pingando baba, ele esfregava a mão no pau, arrancava toda aquela saliva e enchia a mão na cara dela, fazia ela abrir a boca e cuspia na boca dela e emendava mais um tapa, enquanto ela recuperava o folego, baba escorrida da sua boca e pingava nos seus peitos e ele falava pra mim:

- Pega ela assim que ela gosta, enterra o pau na boca dela, deixa ela sem ar. Cadela que ama pau grande gosta assim quando a gente empurra tudo na garganta.

Eu estava em êxtase vendo aquilo, sei lá, eu gosto disso, esse estilo de sexo pesado, é o que eu gosto de verdade, tesão a flor da pele, queria fazer aquilo que sabia fazer só que menos pesado ainda e na hora eu peguei ela pelo cabelo fazendo ela olhar pra mim e meti um tapa na cara dela, ela me olhou de um jeito como se não imaginasse que eu não gostasse daquilo, afinal, sua experiencia comigo era que eu era um nerd no passado, me olhou sorrindo com a cara de mais puta safada que eu já tinha visto e aquilo liberou em mim um desejo dominador.

Soltei meu pau no meio da sua cara e esfreguei ele, virei seu rosto e bati com ele na sua cara fazendo aquele estalo, depois segurei ela pelo queixo e pelo cabelo coloquei em sua boca de uma vez, empurrando até sentir o fundo da sua boca, Carla aguentava, ela aguentava aquilo tudo na garganta, a filha da puta era treinada, e comecei a meter na boca dela forte, eu enterrei na boca dela também mas eu voltava com ele e segurava sua cabeça pra ficar metendo como se tivesse fodendo sua buceta, na mesma intensidade que o Júlio fazia.

Carla cuspia baba pelos cantos da boca e aquilo que eu sempre via escorrendo nas minhas putas não era nada comparado agora, parecia uma cachoeira de saliva, naquele fio grosso de baba que escorria do seu queixo para o chão, sua boca bem aberta tocava minhas bolas e com a Carla dava pra chegar ao limite, tinha um buraco negro naquela garganta que minha rola inteira atravessava, eu segurava sua cabeça e atolava o pau e tirava da sua boca com ele escorrendo, como era gostoso aquilo!

- Aí, meus cachorros, vocês estão acabando comigo mesmo, do jeitinho que eu gosto!

Confesso, amigos! Eu estava amando aquilo tudo. Eu neguei a DP pra Carol como contei no conto passado, mas tenho certeza que ela não seria tão puta quando a Carla, eu estava surpreso de verdade.

Júlio respondeu ela dizendo:

- Vamos acabar ainda mais você, cadelinha! – Olhou pra mim em seguida – Mandou bem, cara! Falei que é isso que ela gosta.

Então ele foi em direção na cama e sentou, agarrou a tora preta dele imensa e balançou chamando a Carla que estava ajoelhada limpando a boca:

- Vem, cadelinha! Vem de quatro – Enquanto Carla foi engatinhando na direção dele, ele olhou pra mim e falou – Vamos foder essa puta, pode começar amigo! Enche essa buceta de pau, hora de brincar com os outros buracos dessa cachorrinha safada!

Júlio xingava a Carla em qualquer frase e ela adorava real, ele foi engatinhado pra ele, ficou de quatro, segurou a rola com a mão e beijou o Júlio na boca, fiquei desconcertado com aquela cena, ela estava babada de duas rolas e boca que acabou de chupar meu pau e ele a beijou sem se importar, confesso que meu limite não chega a esse ponto.

Ele beijou ela na boca, ela abaixou e ele cuspiu dentro da boca dela, em seguida ela cuspiu na cabeça do seu pau e desceu a boca, Júlio jogou os braços pra trás na cama ficando de pernas abertas deixando ela mamar, nisso ela empinou bem a rabona deixando de ficar de joelhos para ficar de quatro pro meu lado e eu cheguei por trás pra tirar seu fio dental e só agora notei que a cachorra estava plugada.

Puxei a calcinha pra baixo ela retirou das pernas, buceta escorria, me lembrou a Carol que se molha toda mamando rola, olhei bem pro Júlio e disse:

- Safada veio preparara, olha só esse plug?

Ela olhou pra trás sem tirar o pau do Júlio da boca e sorriu, Júlio puxou ela pelo cabelo fazendo ela olhar pra ele e falou

- Tu é puta mesmo, né?

Ela olhou pra ele sem falar nada e só balançou a cabeça acenando que sim e sorriu e voltou a chupar seu pau, Julio olha pra ela e ela olhando pra ele, a seguir ele me olha e fala:

- Soca forte nessa puta que ela quer é rola sem dó! E ainda tem um cuzinho hoje – Ele bate na carinha dela - putinha vai sofrer hoje – E empurrou ela de volta ao seu pau agora segurando pelo cabelo e empurrando sua cabeça pra baixo fazendo ela engolir!

Como estava atras dela, a putinha rebolava pra mim e eu aproveitava pra agarrar aquele bundão que um dia sonhei na época da facul e dava uns tapão gostoso, passava a mão e apertava aquela bundona delicia, ela gemia no pau no Julio e ele incentivava falando “isso, bate nessa cachorra” as vezes ela virava de canto de olho pra olhar pra mim ainda mais quando coloquei o dedo em sua buceta encharcada.

Carla pegou algo da cama que nem tinha notado o que era e jogou no chão pra mim, era uma camisinha, foi aquilo que ela soltou na cama no no começo, e eu achando que era pétalas, mas eram camisinha de pacotinho preto das que vem 3 unidades e o melhor, por sorte era uma extra de 55mm, pois a convencional fica apertando a cabeça da rola e é por isso que não gostos de camisinha, pra quem leu meus contos anteriores eu nem conto porque não uso e por sorte nunca peguei nada, mas com a Carla era queria e faria muito sentido.

Não conhecia a Carla, não falava com ela de sexo e ainda íamos dividir, era a melhor opção. Encapei meu pau, segurei bem naquela bundona abrindo ela pra mim ela se acabando na pica do Júlio na hora empurrei!

Humm.... que delicia aquela metida, ela gemeu gostoso com o pau na boca e eu deslizei pra dentro e fui, segurei em sua bunda e toma metidas na buceta, Júlio se acabava o oral que ela fazia e ela agarrava seu pau gemendo conforme eu metia nela, Julio se deitou na cama de perna aperta e ela se apoiava em suas pernas descendo a boca em sua rola e eu por trás metendo na buceta!

Fazia uns meses que não metia, mesmo de camisinha estava gostoso demais, já tinha acelerado o ritmo porque ali não era pra brincar e quando ela parava de chupar o Júlio era só pra gemer e falar “delicia, isso, hummm. Mete gostoso, aiii que pau gostoso, meu Deus”

Carla gemia, falava e pedia rola, pedia pra meter e ficava falando que pau gostoso, enche minha buceta de rola, e eu sentia aquela buceta se abrindo, se adaptando a espessura do meu pau , que entrou e eu já acelerei o ritmo sem dó. Do jeito que estava molhada, eu fodia sua buceta, metendo e dando cada estocada bem no fundo que eu ouvia ela gemer alto no meio das estocadas com boca da rola do Júlio.

Enquanto eu metia, eu agarrava sua bunda enorme e eu dava uns tapas, As vezes ela levantava a cabeça só pra me olhar fodendo ela de quatro e gemia pra mim e incentiva a meter enquanto recuperava o folego um pouco pois o Júlio não parava de foder sua garganta.

Ela já levantava com o queixo pingando baba e o Júlio se aproveitava esfregando seu rosto deixando bem mais molhado. Eu estava lá metendo naquela buceta gostosa com força que fazia aquele barulho, mistura de sons de metidas, gemidos daquela safada e o barulho de chupadas.

Eu socava e brincada com seu plug, meio que puxando e colocando de novo, era aquele plug anal com um cristalzinho rosa na ponta e ela gemia gostoso falando

- Hummm delicia, esse dan dan fode muito gostoso!

E eu socava e falava:

- Não sou mais aquele da facul, hoje sou seu macho!

E brincava com seu plug e ela se acabava no colo no Júlio

- Ai meu macho... aiiiii, fodeeee isssso

E o Júlio ajuda:

- Dois macho pra essa puta, um branquelo e um negão!

E eu olhava o cara, estava gostando dele, gente boa demais! Meti mais um pouco e depois o Júlio falou:

- Minha vez de foder essa cadela, ela vai sentir um pau preto agora.

E se levantou deixando a cachorra de quatro toda babada, eu dei um tapa na bunda da safada e tirei meu pau com um fio de mel que vinha de sua buceta a cabeça da minha rola pela camisinha e fui pra cama.

Só que eu fui bem pra mais pro meio da cama, onde o Júlio estava sentado tinha ficado todo molhado de baba de tanto ele foder a boca dela e eu não ia sentar naquela poça de baba.

Assim eu ficando no meio, ela foi mais pra frente ficando mais ainda de quatro pro Júlio.

Ela veio me olhando de frente pra mim e puxei sua cabeça falando:

- Sente o sabor da sua buceta.

Ela me olhou falando baixinho

- Meu nerd macho!

E ela lambeu a rola com a camisinha, mas no mesmo instante ela puxou retirando tudo colocando meu pau pra ela livre e cuspiu no meu pau e esfregou pra tirar aquele gosto da camisinha e começou a mamar deliciosamente me olhando nos olhos.

Júlio encheu a bunda dela de tapa falando:

- Olha o rabo dessa branquela gostosa, puta que pariu, que delícia, meu amigo!

Eu olhei pra ele e falei:

- Gostosa, né? Arrebenta essa cachorra, que ela está aqui chupando só metade do meu pau, olha só! Estava ate agora te engolindo e quer descansar na minha rola.

Segurei a cabeça dela fazendo ela engolir tudo e falei:

- Hum.... delicia, agora sim! Vai lá, mano, soca fundo e vamos empalar essa cachorra!

Eu estava no jogo total igual o Júlio, a boca dela estava atolada, seus lábios tocando as minhas bolas, senti sua garganta mexer na hora que o Juli parou pra colocar uma das camisinhas que eu tinha deixado ali na cama e estocou em sua buceta sem dó.

A garganta dela parecia estar viva querendo gemer por causa da estocada do pau do Júlio e quando soltei ela, subiu sua boca derramando saliva no meu pau todo escorrendo por sua boca com ela olhando pro Júlio e gritando:

- Porra, negão! Caralho , que deli...

E o Juli falando:

- Cala a boca dessa puta aí.

Eu dando uns tapas na sua cara:

- Cala a boca, puta!

E colocando ela pra mamar de novo.

O cara metia forte e dava cada tapão, e urrava de prazer falando:

- Que buceta gostosa dessa puta.

Que fazia ela gemer alto soltando vários “aiiiii... aiiiiiiii” a cada tapa misturando com gemidos e o com o som meu pau inteiro na boca e a cama ali balançando toda, Júlio arrebentava nas estocadas, firmes mesmo que a Carla não se aguentava, ele dava uns tapas estalado e ela gritava na hora e gemia lambendo meu pau, Júlio ali atras da sua buceta naquele barulhão no quarto e ela pirava de tesão.

A puta se tremia toda e ele falava:

- Deve estar gozando de novo essa cadela, goza fácil levando na buceta!

E ela olhava pra mim revirando os olhos de prazer, lindo aquela cena de sua cara melada, franja grudada e seus olhos se virando gemendo e soltando meu pau e se apertando na cama, era assim que ela gozava, Júlio aproveitou pra puxar o plug dela e ela estremeceu mais ainda e ele continuou:

- Amigo, a cadela veio pronta demais! Puxei o plug e ate escorreu alguma coisa aqui.

E ela se recuperando, olhou pra trás gemendo, falando:

- Lubrificante pra deixar meu cuzinho pronta pros meus machos!

Júlio tirou o pau da buceta dela batendo com ele em sua bunda, olhou pra mim e falou:

- Essa é uma puta das boas! E aí, amigo! Quer ter as honras de começar nesse cu?

- É claro!!

Eu, amante do anal, sendo o primeiro, pelo menos daquele dia, estava era feliz! Fazia tempo que não fodia e ainda ia ter anal, oh delicia, galera!

- Vem cá então, arromba esse cuzinho dela que está pronto pra isso, que vou fazer essa cachorra engasgar mais um pouco e trocar a camisinha aqui que arrebentou!

Pensei, é possível assim arrebentar a camisinha na foda?

Mas o pau do Júlio era grande, maior um pouco que o meu, a cabeça era mais fina porem o tronco era grosso demais e arrebentou bem naquela parte rasgando de lado, acho que as estocadas que ele deu fez isso ou ele colocou errado puxando muito.

Só sei que ele ficou em pé ao lado da cama com o pau apontando pra ela, puxou o restante da camisinha e ela chegou cuspindo em seu pau e chupando, lambendo e agarrando com uma mão agora ele de pé e ela ainda de quatro com uma mão na cama apoiada no pau do Júlio na boca.

Cheguei por trás já com pegando a última camisinha daquele mesmo pack que eu tinha aberto, esses pacotes costumam vir com três e ainda tinha outros pacotes na cama, por sorte a Carla estava pronta pra tudo e eu totalmente despreparado.

Peguei a minha e preparei minha tora, olhei bem pra bunda daquela puta, toda marcada e vermelha dos tapas, Júlio bateu sem dó, sua buceta escorria e estava vermelha em volta e seu cuzinho levemente aberto pelo plug escorrendo um melzinho meio transparente.

Cena linda daquela bundona pra mim, passei o polegar e já coloquei dentro do seu cu e ela gemeu gostosinho com meu dedo e o Júlio falando

- Isso, arrebenta!

Tirei o dedo e peguei um pouco daquele gelzinho que estava em volta, até saia de seu cuzinho quando ela piscava, ela tinha passado bastante lubrificante pra dentro e colocando o plug em seguida, certeza, deve ter feito isso quando foi no banheiro se trocar.

Passei a cabeça do pau pela camisinha, posicionei a cabeça do pau e pressionei.

Cachorra soltou um gritinho, Júlio falando

- Isso, estoura esse brioco.

Um termo novo que eu me segurei pra não rir naquela situação e empurrei.

Foi delicioso e relativamente fácil, a safada só gemeu e deu uns gritinhos quando entrou, depois que passou o pau na sua rodinha, voltou a chupar e eu já pude ir no vai e vem da sua bunda me engolindo!

Montei pra cima daquela bunda e estoquei gostoso, foi uma metida anal mais fácil que já fiz, quem já fez anal sabe que não é fácil como filme pornô não. Lembro que o da Mari cedia com o plug assim e dedadas e ela relaxava bem, mas demorava e com a Carol era difícil, não era na primeira estoca que o cu cedia, mas com a Carla, posicionei a cabeça, apertei pra dentro e empurrei, que penetração anal deliciosa foi daquela.

Cachorra era acostumada, certeza, ela relaxou bem demais, pois soltou o pau do Júlio e relaxou e eu penetrei, obvio senti que era um buraco apertado sendo rasgado pela cabeça do pau ainda mas cedeu gostoso eu estava metendo forte em sua bunda.

Júlio falava:

- Isso, fode o cu dessa cachorra.

Bem na hora que eu montei mais ainda nela e ela gemia gritando:

- Ai, ai...fode, fode meu cuzinho... hum....aiiiii.... meu macho fodendo meu cuzinho.... que delicia.

Júlio puxava seus cabelos e falava:

- Gosta, ne puta?

Ela nos meios dos gemidos

- Sim, um pau no cu e outro na boca, que putinha não gosta?

Júlio batia na cara dela e falava

- Então toma, cadela!

E voltava a estocar na sua boca!

E eu estocava gostoso naquele cu que já era, preguinha já tinha ido!

Júlio saiu da frente dela e deixou ela de quatro pra mim fodendo seu cuzinho gostoso, eu segurando sua bunda e abrindo e ela me olhando safada soltando uns gritinhos de puta.

- Isso, meu nerd.. fode.. aaaii, meu cuzinho... me rasga com essa rola imensa hum.....

Os gemidos da Carla eram muito mais putos a ponto de parecer filme pornô e eu adorava aquilo, adorava!

Júlio abriu outro pack tirando outro camisinha colocou a camisinha de novo em sua rola se deitou na cama chamando a Carla falando:

- Senta na minha vara, cadela.

Ela se desprendeu de mim e foi pra cima dele pegando no seu pau e colocando em sua buceta dando aquela sentada gostosa gemendo no colo dele e passando a quicar forte.

Júlio aproveitava e dava uns tapas na cara dela e nos peitos, pegando os peitos com força apertando um ou outro e depois e em seguida segurando em sua bunda e dando uns tapas.

Ela passou a rebolar sentando a buceta nele e ele batendo em sua bunda, eu ali parado vendo aquilo, até que ele me olha, bate bem na bunda dela e fala:

- Vem, vamos foder junto essa cachorra!

Carla se deitava bem pra frente no Júlio, ele abria a bunda dela pra mim dizendo:

- Vem, mete no cu dessa puta! Vamos dar duas rolas ao mesmo tempo que essa cadela esta esperando por isso.

Ela parava pra me olhar, ficou sentada com o pau do Júlio atolado em sua buceta, se erguendo pra frente e empinando o rabo pra mim.

Agora, amigos, finalmente seria minha primeira DP, aquilo que eu relutei a uns 7 meses atrás com a Carol estava acontecendo agora. Não podia nem imaginar, mas era real.

Subi na cama ficando de joelhos chegando por trás, Carla rebolava com a buceta me esperando, me ergui um pouco posicionando a cabeça do pau e pressionei em seu cuzinho que se esticava com as mãos do Júlio abrindo bem a bunda dela.

Eu penetrei e foi gostoso aquele anal ali de novo, só que agora era diferente, eu sentia o pau do Júlio todinho ali na buceta da puta.

A cachorra, gemeu agudo gritando “humm... ai meus macho, me rasga desse jeito. aaaaaiiii

Ela rebolava, o Júlio por baixo tentava meter e eu por trás dela podia socar livremente em seu cu e tome rola na vadia.

Agora era DP, dois paus reais em uma mulher só, não era apenas um pau e um consolo.

Júlio por baixo metia em sua buceta ne eu no cu, ela apoiava uma mão no peito do Júlio e a outra segurando sua bunda e nos dois metendo ela gemendo alto e gritando nas estocadas.

Eu estava curtindo aquilo, curtindo até demais, puxava o cabelo dela e fazia ela olhar pra mim ela gritava segurando a bunda e fechando os olhos gemendo e eu falava

- Que cuzinho gostoso, Carlinha!! Nem imagina que eu estaria fodendo seu cuzinho agora.. grita, vai cadela, grita!

Segurava seu cabelo fazendo ela erguer e metendo em seu cu e ela falava:

- Ai seus putossss, me rasga.

Até que bateu aquela vontade da porra de gozar e eu não queria gozar a hora, fazia uns 6 a 7 meses que não gozava, nem punheta eu estava fazendo e eu fiquei com medo de gozar agora e amolecer, e aquele cu estava gostoso, foi quando no último instante tive que uma ideia e tirei de seu cu, segurei o pau com força e falei:

- Quer não, cara! Foder esse cu agora!

E ele me respondendo.

- Mas é claro, estou louco por isso!

Foi um alivio poder tirar o pau e segurar o máximo que eu pude. Agarrava meu pra não demostrar fraqueza que ia gozar e apertei a cabeça com força pra não gozar e uffa, segurei!

Me deitei na cama agora com a Carla vindo a mim, segurou meu pau e desceu o quadril e sentia sua buceta, não estava apertada como seu cuzinho e foi relaxante. Ela me olhou falando

- Você é gostoso demais, devia ter te conhecido antes. Nem imagina que você fodia gostoso assim!

E passou a mão no meio peito, mal ela sabe que antes eu não ia aguentar nada aquilo e só estava ali por a Mari ter me deixado safado a esse ponto.

Júlio chegou por trás dela falando:

- Caralho, branquelo! Olha esse cu! Arrombou bem, e eu achando que só eu ia fazer estrago!

Eu dei uma risada com a Carla falando:

- Estou servida por dois mastros grandes, não tem como não ficar arrombada!

E ela abriu bem a bunda pro Júlio introduzir, ele foi, ela fechou os olhos mais sei que na hora que ele foi mais fundo ela gritou mordendo os lábios e cravou as unhas no meu peito.

- Aí meu cu, negão! Filho da puta gostoso!

E ele falando:

- Ainda dá pra fazer estrago!

Eu sentia completamente o pau dele dentro de seu cu, agora ali na buceta podia sentir mais, pra meter era ruim pois ela estava por cima e ela rebolava e eu tentava subir o quadril como podia, mas o Júlio estocava forte eu seu cu e eu sentia o pau no vai e vem lá dentro.

Carla olhava pra trás pro Júlio e ele beijava sua boca, eu segurava sua bunda e dava uns tapas e ela também segurava sua bunda ou se apoitava em mim.

Carla gemia gritando vários “ai ai aaaaaiaaaii aiii agudos” e falava “meu machos me fodendo inteiraaaa aaaaiii”

Júlio passou a tirar todo o pau de cu e ficar metendo, tirando o pau todo e metia de novo, tirava e metia de novo e a puta se revirava toda.

- Olha o tamanho desse cu, eu gosto de deixar assim!

E socava o pau com tudo e eu lá em baixo metendo como podia também com sua buceta me engolindo. A vontade de gozar passou completamente, mas o tesão estava maluco!

Carla urrava, urrava gritando de prazer, senti elas se revirando de novo os olhos e a puta estava gozando de novo, ela não falava nada, apenas revirava os olhos e se apertava todo, já fiz a Mari gozar e a Carol e cada uma tinha um jeito, Mari se tremia e entrava em êxtase e a Carol remexia a buceta que parecia que mastigava.

Carla daria pra passar despercebido, sua buceta não apertava, e como ela já gritava o tempo todo no quarto não dava pra saber quando era o orgasmo. Mas se olhasse na sua cara, dava pra perceber. E ela tinha feito isso sentando fundo no meu pau com o Julio socando atras.

Foi quando depois de umas metidas assim, Júlio tirou de seu cu, puxou ela pela cabelo colocando ela de joelhos na cama e ele ficando em pé e falou:

- Sente o sabor do teu cu, vadia!

E fez ela chupar o pau dele ainda de camisinha que tinha acabado de sair de seu cu, depois que fez ela engasgar, socando em sua boca, ele pegou ela pelo cabelo e empurrou sua cabeça pra baixo na direção do meu pau e forçou a cabeça dela falando:

- Agora sente o sabor da sua buceta.

E ele forçava a cabeça dela pra engolir tudo, sentia sua garganta dobrando a cabeça do meu pau e ela babava escorrendo pela camisinha.

Aí ele puxou ela de novo deixando ela de joelhos e deus uns tapas na cara dela e cuspiu de novo em sua cara dando uns tapas e falou:

- Senta no teu macho com o cu, puta!

Carla estava toda descabela, aproveitou me olhando segurando meu pau e pincelou na entrada de seu cuzinho, de frente pra mim, mas o Júlio pegou ela pelo cabelo e falou, senta de costas e fica de frente pra mim, puta, ela se vira e coloca a bunda no meu pau de novo mas não sentou pra entrar, deixou ele na ponta fingindo sentar e falou

- Meus machos estão acabando comigo.

Foi quando eu seguei na bunda e puxei ela fazendo ela sentar no meu pau com tudo que ela soltou um grito na hora.

Júlio veio por cima dela, levantou a pernas e socou em sua buceta que eu senti o pau dele atravessando.

A Carla gritou gemendo uma posição que ela estava sentada com o cu no meu pau, seus braços apoiados em mim e virada pra cima, com as pernas pra cima, Júlio segurando abrindo elas e metendo em sua buceta.

Eu não conseguia meter em seu cu porque seu peso estava todo em mim, mas ele estava com o cu atolado no meu pau e o vai e vem do Júlio ajudava a corpo dela mexer pra dá a sensação que estava eu metendo. Ela gemia de urrar.

Foi quando ele levantou o corpo dela, Carla era gordinha baixinha mas o Júlio era grande e forte, ele levantou o quadril dela retirando seu cu do meu pau e fez ela sentar com a buceta no meu pau, ela gemeu alto e logo senti uma coisa ali, era a cabeça do pau do Júlio tocando a base da minha rola, eu pensei, caralho, que porra essa.

Senti ele forçando e a Carla gritando

- Vai me rasgar, filho da puta!

E ele calando a boca dela com um tapa e forçando o pau, pensar que não senti a fricção ali e entrou, estava com meu pau colado no do Júlio no mesmo buraco fazendo um vaginal duplo, eu pensando em tirar dali e por no cu dela, mas ele puxou o quadril dela fazendo ela descer e ela urrou gritando

- Ta me rasgando, seus filhos da puta, aaau ai aiiii

E o Júlio urrando também falando

- Aguenta, sua puta! Sei que gosta!

E a Carla se tremia toda e o Júlio metendo e eu sentia o pau dele junto com o meu no mesmo buraco.

Eu estava a ponto de gozar por aquela fricção maluca, mas a própria Carla se desprendeu da gente se jogando pro lado deixando nós dois ali de pau quase colado falando:

- Caralho seus cachorros!! Não estava prepara pra essa.

Júlio pegou ela pelos cabelos falando:

- Puta tem que estar preparada pra tudo, vem senta no colo dele de novo que agora vai fica melhor! Senta assim...

Foi guiando o corpo dela e ela fez, sem reclamar, ela sentou de novo no meu colo, mas agora não de costas e sim de frente pra mim. Agarrou meu pau e desceu com a buceta.

A buceta dela no meu pau desceu liso, ela gemeu baixou e senti ele de novo por trás dela colocando em sua buceta, Carla fechava os olhos gritando e senti o pau dele atravessando de novo e ele passou a bombar e Carla rebolava no meu pau com ele metendo em sua buceta e nos dois no mesmo buraco.

- Puta que pariu, dois paus desse tamanho da minha bucet aaai, aaiii como eu sou cachorra

E o Júlio puxando ela pelo cabelo, montando nela no meio das minhas pernas metendo em suas buceta.

Senti ele tirando o pau e socando no cu dela e deu um alivio na hora, era melhor sentir o pau dele no cu dela do que o pau dele no meu, eu que não queria fazer DP pra não sentir isso, fiz logo double vaginal com aquele desconhecido.

Júlio parou de meter em seu cu e saiu da cama, olhei pra sua cara e notei ele segurando, ate que enfim aquele maromba sentiu vontade de gozar também, não seria possível que aquele cara era uma máquina, eu já tinha me segurado tantas vezes e nunca tinha visto aquele maluco se segurar até agora.

Ela se mantinha rebolando no meu pau e dando uns tapas na sua bunda e ela gemendo

- Gostoso, gostossoooo.. você é gostosoo... pau delicia que essa puta merece

Eu olhava ela rebolando devagar remexendo o quadril com a buceta engolindo meu pau todo e eu no maior prazer, mas sem ser nas estocadas fortes eu podia me segurar um pouco mais.

Até que depois ele deita na cama do meu lado alisando o pau chamando a Carla.

- Vem, cachorra! Senta no meu agora.

Ela desmonta de mim e vai pra ele sentando nele gemendo e ela agarra meu pau me chamando:

- Não me deixa vazia!

Júlio segurava em seu quadril fazendo ela sentar com a buceta e o cu dela estava livre pra mim

Agora olhei por trás e vi o estrago que o Júlio fez, o cu estava enorme mesmo, buraco rande aberto só soquei e foi fácil, estávamos nos na dp de novo.

Meti mais um pouco em seu cu, estava bem escorregadinho e menos apertando e metendo rápido dava pra até tirar dentro sem querer. Senti ela tirando meu pau de seu cu depois de umas metidas e colocando em sua buceta, agora era eu por cima, mas não era eu que estava colocando, era ela que agarrou meu pau e colocou em sua buceta e como eu já tinha feito, já estava lá, só pensei, vamos.

Ajudei ela metendo enquanto o Júlio ficava parado, quando meu pau deslizou pra dentro naquela metida forçada que eu dei, senti a pressão, era diferente de estar dentro e outro pau entrar, pois o que estava dentro já ocupando o espaço e o de fora era que ia rasgar.

Então quando eu fui rasgando sentindo como era gostoso aquela metida mesmo e passei a socar naquela puta os dois paus em sua buceta. Era apertado pra caralho como se fosse um cu virgem quando na verdade era apenas uma buceta com dois paus dentro.

A gente metendo com a Carla urrando, um pouco assim o Júlio pergunta:

- Aguenta os dois no cu também, puta?

Carla soltou um “não” meios dos gemidos balançando a cabeça, mas o Julio falou

- Vamos tentar!

E olhou pra mim, eu já estava ali mesmo confirmei com ele.

Carla se desesperou falando:

- Vocês vão rasgar meu cu

E o Júlio falou

- Estamos aqui pra isso mesmo!

Tirei meu pau da buceta dela e o Júlio fez sela sentar nele com o Cu fazendo ela gemer, eu estava por trás e vi o pau dele entrando saindo da buceta e entrando no cu, em seguida segurei meu pau e posicionei próximo, Júlio parou de meter e segurou a bunda dela, eu segurei do outro lado, agarrei meu pau e fui, tentando pelo lados, Carla falando:

- não vai da, não vai da

E o Júlio falando

- Com força, mano! Se não não entra, pode ir com força.

Eu pressionei e me apertou, achei que não ia d,a Júlio segurou o corpo dela com ela falando que não e não e não ia entrar e eu forcei e force e force e então realmente, entrou.

Parei com ele la dentro com a Carla se batendo na cama, Júlio segurando seus braços e eu abrindo sua bunda, Júlio passando a ir em um vai e vem com seu corpo e eu indo no ritmo e pensar que não foi. Não era nada fácil, mas estravamos em um vai e vem metendo em seu cu.

Porem um minuto ou dois depois meu pau se soltou, ficava a marcava do cu dela apertando meu pau que ficava até branco em volta. Júlio tirou o pau dela fazendo ela levantar do seu colo falando:

- Assim fica melhor.

Virou o corpo dela fazendo ela fica de frente pra mim, fez ela sentar com o cu no seu pau de novo segurando em sua bunda só que agora de costas pra ele e de frente pra mim, quando o pau entrou no cu dela, ele puxou ela pra cima dele e ela se ergue abrindo bem as pernas, sua buceta ficou bem pra cima e o cu dela dobrando o pau pra dentro, Julio falou:

- Mete no cu dela de novo

Carla me olhava com uma cara dizendo não, não mas dava pra ver que ela queria pois quando fiquei bem em volta da perna do Júlio ela que abriu as pernas pra mim se erguendo e estava uma cena dela montada com o cu no pauzão preto com as pernas abertas e a buceta pra cima toda melada.

Cheguei segurando o pau, coloquei a cabeça do lado do cu dela, vi o Júlio passando a mão e esfregando sua buceta fazendo ela se perder gemendo.

Carla tirou a mão dele e começo ela a fazer isso esfregando e o Julio segurava suas pernas agora e eu fui, pressionei e ele falando

- vai com força.

Aí eu encostei a cabeça próximo ao cu dela com o pau pra dentro, pressionei e estiquei seu cu empurrando, Carla serrando os dentes mexendo em sua buceta e soquei e foi, nessa posição parecia que tinha cedido melhor ou porque já estava arrombado, estava com dois pau no cu daquela puta com ela gemendo quase chorando.

Júlio segurava as pernas dela apertas e ela mexendo a buceta e nos dois com o pau no cu dela, Júlio fazendo ela quicar e eu socando com força.

Carla me olhava gritando feito louca, meu pau acabou saindo de seu cu e Júlio levantou o quadril dela fazendo o dele sair também e foi perguntando como que estava o cuzinho dela se estava muito arrombado e eu falei que que estava todo arrombado.

Júlio falando:

- Satisfeita, puta?

E mal deixando ela falar, fez ela sentar com o quadril de novo e voltamos naquele double anal com ela remexendo a buceta e sentindo tanto tesão que mais um ou dois minutos assim eu vi aquela cara de novo revirando os olhos e ela estava sentindo outro orgasmo.

Eu metia e já estava cansado, já não estava aguentando mais socar, meu corpo suava e eu já tinha segurado o gozo uns 3 a 4 vezes, fazia horas, nem sabia que horas eram mais.

Uns minutos atras a gente tinha trocado a posição dela, Carla estava montada no Júlio com a buceta em seu pau e ela de quatro com meu pau em seu cu quando ouvi o Júlio falando

- Vou gozar, cachorra! Vou gozar!

E ela se levantou falando

- Quero na minha boca, os dois! Meus machos me dando um banho de porra!

Eu já estava metendo me segurando a ponto de não aguentar, agora seria fácil, só soltar. Carla fica de joelhos na cama com a boca aberta e eu e o Júlio se levanta com ele quase urrando ali tirando a camisinha, nos dois de pé em cima da cama, eu bato forte meu pau, já estava no ápice também e agora era só relaxar, mas o Júlio lança seus jatos primeiro, vários jatos na cara e na boca da Carla, gozando feito animal com ela de boca aberta ajoelhada na cama recebendo as leitadas na cara, na boca, cabelo e ele despejando gozo e balançando o pau.

Júlio urrando e a Carla se lambendo toda, não deu tempo dela extrair as últimas gotas do pau dele, eu dou meu espasmo de tesão também e a Carla se vira pra mim abrindo a boca e tome jatos de porra, gozei tanto, gozo de meses e segurando tanto hoje que saiu um jato que pulou pro lado do Júlio com ele falando “epa, caraio”, despejei tudo na cara e na boca da safada melando sua cara toda, acho que foi a maior quantidade de gozo que já despejei, ela sugando o máximo do meu pau lambendo a cabeça e eu ali super sensível.

Ela se virou pro Júlio lambendo ele também, ela mal abria os olhos de tanta porra na cara, deixou nos dois com os paus meia bomba quase mole pendurado pra baixo e ficou olhando pra gente sorrindo:

- Aí meus machos, que presente! O melhor presente que já ganhei na vida! Era isso que precisava

Eu só olhava pro Júlio ali e ele sorrindo pra mim me dando um Joia e ela continuava ali, ajoelhada no meio de nós dois ainda na cama, ambos em pe ao lado dela com o pau pra baixo:

- Eu sou tão puta, eu amo isso

Ela me olhou retirando o gozo da cara com os dedos e lambendo

- Se assustou comigo, Dan dan?

Peguei em uma parte do cabelo dela que não tinha porra e puxei pra baixo:

- Estou é feliz de ter conhecido como você é! Eu te falei que tinha experiencia

- Adorei, me sinto completa

E se jogou na cama deitada, e eu e o Júlio saímos dali pra pegar nossas roupas, eu fui pro banheiro limpar meu pau e passar uma água, não ia tomar banho ali, Júlio já tinha se vestido, vestiu a cueca e a calça do jeito que estava e disse:

- Agora é só deixar a puta, amigo! Dever pago.

Eu me vesti também e a Carla ficou na cama deitada largada, Júlio estava na porta do quarto já completamente vestido e me chamou pra fora do quarto e eu fui com ele, e ele me disse:

- Amigo, você tem futuro! gostou disso aqui? Era tua primeira DP, ne?

- Sim, cara, gostei! Acho melhor ainda quando não é minha mina e só uma puta querendo rola.

- Então você é dos meus, achei você um cara perfeito pra meu ramo de negócio, toma, esse é meu número. Me chama que eu quero te contar umas paradas. A gente se ver. Quiser ir agora, tem que deixar a puta pra ela querer mais na próxima.

Peguei o cartão que o Júlio me deu e tinha só o nome e o número dele, guardei no bolso e voltei pro quarto pra calçar meu tênis e a camisa, Carla estava no banheiro e eu aproveitei pra finalizar minhas coisas e ir embora!

Desci e não tinha mais ninguém ali, apenas no sofá, Sueli estava semi nua no sofá com uma trans, acho que era, era uma mulher com um rolão pra fora e um cara do lado, os três pararam o que estava fazendo quando desci, Sueli me olhou acenando com a cabeça e eu empurrei aquela porta de vidro que ainda estava aberta, era tarde da noite, fui em direção ao meu carro e adicionei o numero do Júlio.

Mal sabia que foi a partir dai que minha nova vida havia começado.

E mais coisas com a Carla ainda teria de vir.

É isso, amigos! Até a próxima!


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